sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Petrobras esclarece atividades nos blocos ES-M-594 (BM-ES-32) e ES-M-525 (BM-ES-23)

A Petrobras lançou nota nesta sexta-feira (28) ratificando as informações sobre descobertas de óleo no bloco ES-M-594 (BM-ES-32), conforme comunicado divulgado ao mercado em 16 de dezembro de 2010 e sobre as descobertas no bloco ES-M-525 (BM-ES-23), conforme comunicados divulgados ao mercado nos dias 9 de junho e 4 de julho de 2011.

De acordo com a companhia, as atividades exploratórias estão sendo realizadas conforme os compromissos de cada bloco, previstos nos cronogramas negociados junto à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), sendo que ainda não foram obtidas novas informações que suportem a definição dos volumes de hidrocarbonetos nesses blocos.

A empresa afirma que as informações divulgadas na imprensa constituem mera conjectura, com um elevado grau de imprevisibilidade. Qualquer estimativa de volume para a região dependerá do resultado da perfuração de poços, dos testes a serem realizados e da aquisição de novos dados sobre a região.

A Petrobras é a operadora do consórcio para exploração do BM-ES-23 (65%), formado ainda pelas empresas Shell Brasil Petróleo Ltda (20%) e Inpex Petróleo Santos Ltda (15%); e é operadora do consórcio para exploração BM-ES-32 (60%), desenvolvido em parceria com a Statoil (40%).


Fonte: Revista Tn Petróleo

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

TNK-BP negocia entrada na HRT

A TNK-BP, terceira maior produtora de petróleo da Rússia, vai pagar em duas parcelas, ao longo de dois anos, o valor de US$ 1 bilhão pela aquisição da participação de 45% na brasileira HRT O&G, apurou o Valor com fontes do setor. O negócio, que será o maior investimento russo no Brasil, estava virtualmente fechado ontem e pode ter um anúncio oficial ainda nesta semana.

Em maio, a HRT exerceu seu direito de comprar essa participação de sua então sócia, Petra Energia, por R$ 1,288 bilhão, equivalentes a US$ 795,6 milhões pela cotação do dólar no dia do anúncio. Ainda não está claro quem vai se apropriar da diferença de valores - US$ 204,325 milhões, ou 25,68% além do valor pago à Petra - mas é possível que as duas ex-sócias estejam negociando uma forma de compartilhamento desses recursos.

Desde que as negociações entre a TNK-BP e a HRT começaram, em março, as ações da companhia brasileira perderam 57,33% de seu valor em bolsa. Considerando a performance dos papéis desde maio, quando foi oficializada a saída da Petra do capital da empresa, a desvalorização alcança 50,31%.

Dependendo do sucesso exploratório da HRT, que opera 21 blocos na bacia do rio Solimões (estado do Amazonas), em uma área equivalente a duas vezes o tamanho da Dinamarca, os investimentos dos sócios nos próximos anos deve chegar a US$ 12 bilhões, o que incluirá gastos para desenvolver e escoar a produção de óleo e, principalmente, de gás natural da região.

Se descobrir grandes jazidas de gás e óleo a companhia terá que investir no escoamento dessa produção por uma região muito sensível ecologicamente e que impôs grandes desafios de engenharia para a própria Petrobras, que detinha o monopólio de fato na região até a chegada da novata. Em público, a HRT tem informado que estuda alternativas de usar o gás natural na área para geração elétrica e na produção de fertilizantes.

Até 2014, a companhia tem planos de investir no Brasil e na Namíbia US$ 3,2 bilhões. A entrada da TNK-BP traz a 'expertise' e um sócio, capitalizado, com credibilidade e porte internacionais para a novata HRT.

A TNK-BP é uma associação da petrolífera britânica BP (British Petroleum), que tem 50% da empresa em sociedade com um grupo de três empresas russas, a Alfa Group, Access Industries e Renova, que formam a holding AAR. Trata-se de um consórcio que administra US$ 35 bilhões em ativos de petróleo e gás, o qual é controlado por um grupo de oligarcas de origem ucraniana: Mikhail Fridman (do Alfa Group e atual CEO e presidente executivo da TNK-BP), Leonard Blavatnik (da Access) e Victor Vekselberg (da Renova).

Na divulgação do seu último balanço trimestral, nesta semana, a TNK-BP informou que produziu 1,782 milhão de barris de óleo equivalente por dia de petróleo e gás. O número não inclui dados da joint venture com a russa Slavneft e nem a produção na Venezuela.

O lucro líquido apurado no terceiro trimestre pela TNK-BP somou US$ 2,268 bilhões - o valor significou um aumento de 56,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de US$ 3,57 bilhões, ante valor obtido de US$ 2,56 bilhões obtidos no mesmo período de 2010. As receitas da petrolífera anglo-russa alcançaram US$ 15,3 bilhões no último trimestre, representando expansão de 34,2%.

O Valor apurou que a aquisição da participação na HRT gerou controvérsia no conselho de administração da TNK BP. Os representantes da Renova e da Access teriam votado contra o negócio, manifestando dúvidas quanto à confiabilidade do Brasil, mas foram voto vencido. Entre os que se manifestaram favoráveis estava o ex-chanceler da Alemanha, Gerhard Schröder, que é um dos conselheiros independentes da empresa.

Recentemente,o presidente da HRT, Márcio Rocha Mello, informou que a empresa vai perfurar menos poços na Amazônia, reduzindo de 31 para 19 as perfurações em 2012. Por trás disso está a reclamação dos russos de que gostariam de participar mais das decisões de investimentos da companhia.

A TNK-BP é a terceira grande empresa internacional a fazer uma investida no setor petrolífero brasileiro. Primeiro foi a chinesa Sinopec, que pagou US$ 7,1 bilhões por 40% dos ativos da Repsol no país. Em seguida, outra chinesa, a Sinochem, adquiriu 40% do campo de Peregrino, da Statoil, por US$ 3 bilhões.


Fonte: Revista Tn Petróleo

Como é feita a limpeza em uma área atingida por vazamento de petróleo?

Vazamento de Petróleo
No Brasil, a maioria das plataformas petrolíferas existentes está em águas profundas. Quando um acidente de petróleo ocorre ou escapa óleo de um navio petroleiro ou mesmo de um oleoduto, as equipes de limpeza precisam agir rapidamente para tentar diminuir o impacto do acidente.
Os técnicos especializados, “a equipe de limpeza”, conseguem diminuir o impacto causado pelo acidente, cercando a mancha de óleo para evitar que ela se espalhe e continue contaminando rios ou até mesmo o mar.
Após este processo, eles iniciam a recuperação da área, separando o óleo da areia e da água, assim após estes processos, o óleo pode ser reaproveitado.
O processo de extração de petróleo é considerado como uma atividade de alto risco ambiental, mesmo com todos os cuidados tomados pelas equipes de extração.
Um dos mais graves acidentes ocorridos no Brasil (especificamente na baía de Guanabara) foi em janeiro de 2.000, quando um duto se rompeu e lançou ao mar mais de um milhão de litros de petróleo, afetando vários quilômetros do manguezal e provocando a morte de vários animais.

Fonte: http://www.brasilescola.com/curiosidades/limpeza-de-petroleo.htm

FIEAM 2011



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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Província Petrolífera de Urucu completa 25 anos no Amazonas

A exploração de petróleo em Urucu completa 25 anos. A expectativa para os proximos anos é ampliar a produção de petróleo e gás no Amazonas. A Província Petrolífera de Urucu, a 650 km de Manaus, faz do Estado o segundo maior produtor de petróleo terrestre do país.

São 55 mil barris por dia, 10 milhões de metros cúbicos de gás natural. E reservas confirmadas de 808 milhões de equivalentes a barris de óleo.

No estado, há 70 postos em atividade da Petrobrás em Urucu. A Empresa conta com cinco concessões para a produção de petróleo na Bacia do Solimões e tem também o direito de pesquisar a viabilidade em outros quatro blocos próximos.

De acordo com o gerente geral da empresa no Amazonas, Luís Ferrandans, em um destes blocos já existem um poço produzindo petróleo. "Já temos um sistema de produção nesse período que completa 25 anos. Na região de Silves, na bacia do Amazonas, estamos inciando o processo de exploração em busca de novas descobertas para contruirmos um novo polo de produção", disse.


Expectativa é ampliar a produção no Estado.

A Petrobrás avalia ainda projetos para exploração de gás na região do Rio Juruá e também no Nordeste do Estado. Até 2015, a empresa espera investir três bilhões e quatrocentos milhões de dólares não só para manter, mas também para ampliar a produção no Amazonas.

A gerência no Amazonas prefere não falar sobre aumento na produção, mas os investimentos significam continuar a produzir e também a encher os cofres do Estado.

A companhia de petróleo é a maior contribuinte do Imposto sobre Circulação de Bens e Serviços no Estado. De acordo com o gerente de operações de Urucu, João Roberto Rodrigues, o valor recolhido pela exploração, transporte de gás e óleo e pela refinaria correspondem a quase 20%do arrecadado pelo Amazonas com o imposto.

Meio Ambiente
Na maior floresta do planeta, o meio ambiente é um assunto sensível. Cerca de 80 espécies de bromélias e orquídeas resgatadas de áreas desmatadas são mantidas em uma estufa. Elas são classificadas, catalogadas e um dia serão replantadas para recuperar a fauna em áreas degradadas.

Em um dos viveiros estão mais de 150 mil mudas de plantas nativas da Amazônia. Segundo o técnico ambiental da Petrobrás, Leonardo Fernandes, são 60 espécies de plantas diferentes, utilizadas para recompor a vegetação em clareiras abertas para a exploração de petróleo
Fonte: Do G1 AM

Óleo lubrificante será primeiro produto com descarte e reciclagem regulados pela PNRS

O setor de óleos lubrificantes deve ser o primeiro a ter a cadeia de logística reversa regulamentada conforme a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A forma como os óleos já utilizados e as respectivas embalagens serão recolhidos e reciclados será tema de um acordo setorial, que deve ser concluído e posto em prática ainda neste ano.

Segundo o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Nabil Bonduki, os termos do acordo já foram discutidos com os representantes do setor. Estão, agora, passando por uma avaliação jurídica do ministério.

Quando essa avaliação terminar, o texto do acordo será aberto para sugestões por um mês. “Nós entendemos que se possível, até o final deste ano ou no máximo começo do ano que vem, vai ser assinado este acordo”, disse Bonduki, que participou hoje (24) de um debate sobre resíduos sólidos promovido pela Fundação Getulio Vargas, em São Paulo.

A PNRS prevê que cinco setores específicos terão um sistema de logística reversa definido. Todos esses setores terão que estabelecer a cadeia de responsabilidades, envolvendo produtores, distribuidores, vendedores, transportadores, consumidores e governos na destinação de seus resíduos.

Além do setor de óleos lubrificantes, também terão que se integrar à política nacional de descarte e reciclagem os de lâmpadas fluorescentes, medicamentos, eletroeletrônicos e embalagens em geral, que já discutem os acordos setoriais.

Bonduki disse, porém, que esses acordos estão mais atrasados. A discussão deve ser priorizada pelo governo federal quando o acordo do setor de óleos lubrificantes for finalizado.


Fonte: Agência Brasil

Empresas mostram seus projetos de contratação no setor de óleo e gás

No segundo dia de Vitória Oil & Gas, as empresas Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) e Shell apresentaram durante a mesa redonda "Empregabilidade na Indústria do Petróleo e Gás: Visão das Operadoras", a sua visão sobre o mercado de trabalho no setor de óleo e gás, e mostraram também como é o processo de contratação de profissionais dentro das empresas.

Com 16,8% de participação no mercado nacional de combustíveis, a Shell tem previsão para este ano de contratar 18 recém-formados e 30 profissionais experientes, que já atuam há no mínimo 10 anos no setor de petróleo. Segundo Raquel Nascimento, coordenadora de recrutamento da Shell, a companhia busca contratar profissionais com capacidade de criar soluções inovadoras para os desafios da empresa e também que estejam empenhados em aprender.

Um dos principais programas de recrutamento da empresa é o "Novos Talentos", que seleciona jovens profissionais que estão no último ano de faculdade ou são recém-formados. Para se ter uma ideia da extensão do programa, este ano foram 10 mil inscritos, onde foram aprovadas 32 pessoas em todo o país. Além de desenvolverem suas habilidades, os novos funcionários tem a possibilidade, inclusive, de trabalhar fora do Brasil.

O Novos Talentos também está aberto, agora, para estudantes brasileiros que vivem nos Estados Unidos e que desejam retornar ao Brasil. Ainda segundo Raquel, a Shell vai oferecer pela primeira vez, este ano, um programa de estágio de verão, com duração de seis semanas, entre os meses de janeiro e fevereiro, no Rio de Janeiro.

Já a Simone Rocha, gerente de RH da QGEP, lembrou que a empresa, que é um braço da Queiroz Galvão Óleo e Gás, ainda tem uma estrutura pequena, mas que pretende contratar cerca de 50 profissionais, entre engenheiros e geólogos até 2014. Durante as palestras, um dos principais questionamentos dos presentes foi em relação a pouca contratação de capixabas pelas empresas, que concentram sua atuação no Rio de Janeiro e em São Paulo, onde ficam suas bases de operação.


Fonte: Revista Tn Petróleo

Produção de petróleo e gás cresce 3,1% em setembro



Notícias

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A produção de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e no exterior em setembro foi de 2.591.624 barris equivalentes de óleo por dia (boed). Esse resultado ficou 2,43% acima do volume registrado no mesmo mês de 2010 e foi 1,41% maior que o volume total extraído em agosto deste ano.

Considerados apenas os campos no Brasil, a produção média de petróleo e gás alcançou 2.353.057 boed, indicando um aumento de 3,1% em relação a setembro do ano passado e de 1,3% quando comparado com agosto deste ano. Contribuíram para o crescimento a entrada em produção de novos poços nas plataformas P-25 (Albacora), P-57 (Jubarte) e P-56 (Marlim), todas na Bacia de Campos; a retomada do teste de longa duração (TLD) do poço 1-ESS-103 (Jubarte), na parte capixaba da Bacia de Campos; e o retorno das plataformas P-20 e P-35 (Marlim), que estavam paradas para manutenção.

A produção exclusiva de petróleo dos campos nacionais chegou a 2.002.237 barris diários. Esse resultado reflete um acréscimo de 3% sobre setembro de 2010 e de 2% em relação à produção de agosto do corrente ano.

A produção de gás natural dos campos nacionais atingiu, em setembro, 55 milhões e 776 mil metros cúbicos diários, indicando um aumento de 3,7% em relação ao mesmo mês do ano passado.
 
O volume de petróleo e gás natural dos campos situados nos países onde a Petrobras atua chegou a 238.567 boed em setembro. O resultado indica um crescimento de 2,2% comparado com agosto de 2011. Este aumento se deve à normalização na produção do reservatório D no Campo de Akpo, Nigéria.

A produção só de gás natural no exterior foi de 16 milhões e 805 mil metros cúbicos, registrando um acréscimo de 5,1% em comparação ao volume de gás em setembro de 2010. Isso ocorreu em função do aumento da demanda pelo gás boliviano e maior produção nos campos de gás na Argentina.

A produção só de petróleo no exterior em setembro deste ano foi 5,7% superior em relação agosto do mesmo ano.
 
 
Fonte: Revista Tn Petróleo

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Gás natural é alternativa para 2050

Embora tenha anunciado que em 2012 seu portfólio de gás natural será maior do que o de petróleo, a Shell ainda levará alguns bons anos para ficar de cara nova. "A estratégia da empresa é começar a pensar desde já nos passos para se tornar uma empresa de gás natural, e menos de petróleo", diz David Hone, um dos principais conselheiros da Shell em assuntos de mudanças climáticas.

Também presidente da International Emissions Trading Association (IETA), agência especializada em negociação de crédito de CO2, Hone reconhece que mudar o caminho de uma empresa de petróleo leva tempo. "Mais de 80% da energia que move a economia mundial vem do petróleo, gás natural e carvão. Essa tendência se mantém há quase dez anos e deve continuar pelo menos por mais 40", afirma.

"Se colocássemos hoje no mercado um carro que não usa petróleo e aumentasse sua produção em 20% todos os anos, em 2040 ainda teríamos carros movidos a gasolina", exemplifica.

No entanto é preciso saber quais serão as demandas em 2050. Neste cenário, segundo Hone, o gás natural deve despontar como principal fonte energética e por isso a Shell avança neste sentido. Embora seja um combustível fóssil, o gás é mais limpo se comparado ao carvão por emitir 60% menos de CO2 e ainda considerado eficiente na produção de energia. "Os Estados Unidos investiram nessa alternativa quando quiseram diminuir suas emissões de forma rápida em curto período de tempo", diz.

Para ele, a empresa optou por esse caminho pela cobrança da sociedade e pela necessidade dos tempos que estão por vir.

Hone não acredita em pico do petróleo e também não parece se preocupar com a extração do combustível em áreas de difícil acesso, como dizem algumas prospecções para o cenário. "Estamos falando em pico do petróleo há 200 anos. Vemos o final do que chamamos de era fácil do petróleo, sabemos que há reservas em alto mar em áreas remotas do Canadá, por exemplo, que são mais difíceis de serem retiradas. No entanto, as novas tecnologias surgem o tempo todo".

Entusiasta do mercado de carbono, vê no mecanismo um dos grandes aliados para a redução de emissões de gases de efeito estufa, ao lado das novas tecnologias e da criação de políticas públicas. "Com exceção do último ano em que ficou estagnado devido à crise financeira, o movimento do mercado de carbono europeu tem sido muito bom", afirma. A tendência é que agora países sigam o modelo europeu, acredita.

Países como o Brasil devem ficar de olho nas oportunidades para desenvolver projetos de redução de emissão de CO2 e comercializar no mercado europeu. "É preciso desenvolver projetos na área do etanol e recursos hídricos, criar mecanismos e ganhar dinheiro nos mercados de carbono", afirma. "Mas isso é apenas um começo".

Fonte: Revista Tn Petróleo

Petrobras se nega a ceder gasoduto

A HRT Oil & Gas vai encontrar dificuldade logística para escoar sua produção na Bacia do Solimões. A Petrobras não pretende compartilhar a estrutura do gasoduto Urucu-Coari-Manaus, no Amazonas, de 661 km de extensão, com a HRT. A afirmação, feita pelo gerente-geral da Petrobras da Unidade de Negócios de Exploração e Produção da Amazônia, Luiz Ferradans, contraria os planos que o presidente da HRT, Marcio Mello, tem anunciado com frequência. "Não temos nenhum estudo nessa linha, não", disse o executivo.

De acordo com o superintendente de Comercialização e Movimentação de Petróleo, Derivados e Gás Natural da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), José Cesário Cecchi, a estatal não é obrigada a ceder espaço mesmo havendo capacidade disponível e ociosa. A Lei do Gás, aprovada em 2009, garante exclusividade para a Petrobras por dez anos. Dessa forma, a companhia tem tempo de desenvolver o mercado na ponta, explica Cecchi. "A não ser que seja de interesse econômico [da Petrobras] e ela negocie com a HRT", ponderou. Toda capacidade do gasoduto está contratada.

Ferradans ponderou que o impasse depende de negociações que não estão no nível da unidade do Amazonas. Segundo ele, é preciso avaliar se o duto teria disponibilidade para escoar a produção de outra empresa. "Digamos que possa chegar a 7 milhões [de metros cúbicos de gás por dia], mas é preciso fazer investimentos", avaliou. Segundo ele, para aumentar a capacidade seria preciso instalações de estações de compressão. "A questão é: você vai fazer um investimento para não transportar?", questionou.

Cecchi ressaltou que a Petrobras também não é obrigada a permitir que a HRT acompanhe a estrutura da estatal em toda a extensão do gasoduto. A alternativa também foi levantada por Mello em entrevistas. Cecchi lembrou que há uma resolução conjunta da agências Aneel (de energia), ANP (petróleo) e Anatel, (telecomunicações), que dispõe sobre as regras para que uma empresa construa uma estrutura acompanhando outra já existente. O problema é que essa resolução nunca foi aplicada.

Cecchi frisa que a solução passa, mais uma vez, por uma negociação entre as partes. Diz que o escoamento do gás da HRT não é um serviço público. Por isso, "é de conta e risco da companhia".

Procurada, a HRT afirmou, em nota, que "estuda todas as oportunidades para monetizar o gás natural produzido na bacia do Solimões" e deve definir a estratégia até o fim de 2012. Entretanto, não comentou as afirmações do presidente da empresa sobre a utilização do gasoduto da estatal.

Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Para petroleiros de Verdade!!!! Aprendendo Inglês


http://www.rigzone.com/training/howitworks.asp

Completions

How Do Solid Expandable Tubulars Enhance Deep Well Value?
How Do Solid Expandable Tubulars Enhance Deep Well Value?
As operators plunge into deeper formations - many below 30,000 ft - ensuring hole size at total depth (TD) can be challenging.

How Snubbing Units Work
How Snubbing Units Work
Snubbing units have evolved into one of the most capable and efficient well servicing tools in the oil & gas industry.

Solid Expandables
How Do Solid Expandables Work?
Enventure is the global leader in the development and installation of solid expandable technology. Expandables are designed to provide a one-time, permanent solution for a multitude of downhole challenges.

How Do Expandables Work?
How Do Expandables Work?
Expandables are used for a variety of purposes in both drilling and production applications.

How Does Casing Work?
How Does Casing Work?
The process of setting pipe in a recently drilled well, casing is part of the completion process.

How Does Well Completion Work?
How Does Well Completion Work?
The process involved in transforming a drilled well into a producing one, well completion incorporates casing, cementing and perforating a well.

How Does Cementing Work?
How Does Cementing Work?
A process in completing the well, cementing a well seals the well and permanently positions the well casing into place.

Drilling Equipment

How Do Well Tractors Work?
How Do Well Tractors Work?
Over the past several decades, the oil and gas industry has adapted the technique of drilling horizontally through the reservoir in order to increase the surface area in contact with the reservoir as compared to drilling vertically through it.

How Does A Swellable Packer Work?
How Does A Swellable Packer Work?
In some instances such as slotted liners, there is no way to pressure up to set the packers. This opened up the opportunity for swellable packers.

How Do Semisubmersibles Work?
How Do Semisubmersibles Work?
The most stable type of floating rig, semisubmersibles are able to drill where jackups leave off -- working in waters measuring anywhere from 400 feet deep all the way up to ultra-deepwaters.

How Do Jackups Work?
How Do Jackups Work?
The most widely used type of mobile offshore drilling unit, jackups are capable of drilling to great depths in waters measuring up to 350 feet deep.

How Does a Top Drive Work?
How Does a Top Drive Work?
Suspended from the drilling derrick, a top drive rotates the drill string during drilling operations.

How Does a Drillship Work?
How Does a Drillship Work?
Learn the history, purpose and advantages of using drillships for offshore exploration and production.

How Does Well Control Work
How Does Well Control Work?
Blowouts are easily the most dangerous and destructive potential disasters in the world of oil drilling.

How Do Drilling Fluids Work
How Do Drilling Fluids Work?
Drilling deeper, longer and more challenging wells has been made possible by improvements in drilling technologies, including more efficient and effective drilling fluids.

How Do Iron Roughnecks Work
How Do Iron Roughnecks Work?
An integral part of the drilling process, iron roughnecks connect and disconnect drill pipe. Whether pipe is being fed into the wellbore or it is being taken out, the iron roughneck uses a rotary table and torque wrench(es) to make up or break down pipe.

How Does a Drill Bit Work
How Does a Drill Bit Work?
A drill bit is what actually cuts into the rock when drilling an oil or gas well. Located at the tip of the drillstring, the drill bit is a rotating apparatus that usually consists of two or three cones made up of the hardest of materials.

How Automated Drilling Cabins Work
How Do Automated Drillers Cabins Work?
Enhancing safety on the rig, automated drillers cabins consolidate drilling controls, automated pipe handling controls, computer hardware and data processing systems into single temperature-controlled room on the rig.

Drilling Support Services

What’s the Difference Between Open-Hole and Cased-Hole Logging?
What’s the Difference Between Open-Hole and Cased-Hole Logging?
Important for drillers and operators, well logs are measurements acquired at specific depths of the well that identify subsurface formations.

How Are HP/HT Reservoirs Developed?
How Are HP/HT Reservoirs Developed?
Drilling, completion and workover operations have evolved recently to offer development solutions for HP/HT wells that were previously considered uneconomical.

How Does Formation Testing Work?
How Does Formation Testing Work?
Conducted to determine the presence of oil or gas in a well, formation testing methods include well logging, core samples and drill stem tests.

How Does Underbalanced Drilling Work?
How Does Underbalanced Drilling Work?
Preventing formation damage that can be caused during conventional drilling practices, underbalanced drilling exerts less pressure on the well.

How Do FPSOs Work
How Does Blowout Control Work?
If not properly monitored, changes in pressure that can occur while the well is being drilled can cause combustible hydrocarbons to flow unchecked and at high pressures and flow rates.

How Does Directional Drilling Work
How Does Directional Drilling Work?
Directional drilling has been an integral part of the oil and gas industry since the 1920s. While the technology has improved over the years, the concept of directional drilling remains the same: drilling wells at multiple angles, not just vertically.

How Does Logging While Drilling Work
How Does Logging-While-Drilling (LWD) Work?
LWD is a type of well logging that incorporates the logging tools into the drill string, administering, interpreting and transmitting real-time formation measurements to the surface.

How Does Measurement-While-Drilling (MWD) Work?
How Does Measurement-While-Drilling (MWD) Work?
MWD provides real-time information to help with steering the drill.

How Does Well Logging Work
How Does Well Logging Work?
Well logging chronicles the depths, subsurface formations and events encountered while drilling.

Equipment & Services

How Does Well Fracturing Work to Stimulate Production?
How Does Decommissioning Work?
Project management, engineering and planning for decommissioning an offshore rig usually starts three years before the well runs dry.

Floating Production Systems

How Do Spars Work?
How Do Spars Work?
A floating platform alternative that can support drilling, production and storage operations, the spar consists of a large vertical cylinder bearing topsides with equipment.

How Does a Tension Leg Platform (TLP) Work
How Does a Tension Leg Platform (TLP) Work?
A type of floating production system, tension leg platforms (TLPs) are buoyant production facilities vertically moored to the seafloor by tendons.

How Do FPSOs Work
How Do FPSOs Work?
FPSOs are offshore production facilities that house both processing equipment and storage for produced hydrocarbons.

Geology

How Does Core Analysis Work?
How Does Core Analysis Work?
A method of understanding reservoir characteristics, core analysis studies samples of rock taken from the well during drilling activities.

How Do 4-D and 4-C Seismic Work?
How Do 4-D and 4-C Seismic Work?
A type of geophysics, 4-D seismic encompasses multiple 3-D surveys over the same reservoir and a given time period.

How Does Marine Seismic Work?
How Does Marine Seismic Work?
The significant financial perils of drilling an unsuccessful well on dry land are only magnified when the unprofitable well is drilled in several thousand feet of water.

How Do FPSOs Work
How Does Land Seismic Work?
Drilling for oil is an expensive gamble: With project costs rising every year, an oil company can stand to lose an incredible amount of money exploring or developing a property that fails to yield hydrocarbons in commercial rates.

Heavy Oil

Heavy Oil
What is Heavy Oil and How is it Formed?
Heavy oil is thick crude oil that is viscous and has a low API gravity, making it difficult to produce using conventional methods.

Why Heavy Oil
Why Does Heavy Oil Matter?
Because the challenging, yet almost entirely untapped, deposits of heavy oil hold some of the largest reserves of hydrocarbons in the world. According to Bill Bush of the API, "Heavy oils, oil sands, and potentially shale, could contribute substantially to future U.S. and world oil supplies."

Heavy Oil Production
How is Heavy Oil Produced?
Because heavy oil is so viscous, conventional methods, such as vertical wells, pumps, and pressure maintenance, are inefficient at extracting the oil. So, new technologies are being used to recover heavy oil including: cold heavy oil production with sand (CHOPS), vapor extraction (VAPEX), and thermal in situ methods.

Where is Heavy Oil
Where is Heavy Oil Found?
Heavy oils are found around the world, with an estimated 69 percent of the world's technically recoverable heavy oil and 82 percent of the technically recoverable natural bitumen located in the Western Hemisphere.

Information Systems

How Do Offshore Communications Work?
How Do Offshore Communications Work?
Thirty years ago communications between offshore facilities and onshore locations was limited to a two-way radio and daily reports. Back then, oilfield workers stationed offshore were virtually cut off from the rest of the world.

LNG

How Does LNG Work?
How Does LNG Work?
Allowing a previously domestic product to reach international borders, LNG is becoming a popular choice for stranded natural gas or overproducing regions.

Marine Installation

How Does Dynamic Positioning Work?
How Does Dynamic Positioning Work?
A method of keeping a vessel on position, dynamic positioning is employed in both drilling and development operations offshore.

How Does Heavy Lift Work?
How Does Heavy Lift Work?
As offshore installations have become larger, heavy lift marine installation methods and equipment have risen to the challenge.

New Products & Services

How An RFID Drilling Reamer Works
How An RFID Drilling Reamer Works
The use of radio-frequency identification (RFID) technology has grown in recent years and across a wide range of industries.

Pipelines

How Do Pumping Stations Work?
How Do Pumping Stations Work?
Used to ensure products reach their intended destination, pumping stations are scattered throughout the pipeline to increase pressure in the line and monitor flow.

How Do European Natural Gas Pipelines Move Gas to Markets?
How Do European Natural Gas Pipelines Move Gas to Markets?
While natural gas production has increased in the North Sea, most of the natural gas being used in Europe is imported via pipelines from Russia, Central Asia, the Middle East and even Africa.

How Do US Natural Gas Pipelines Move Gas to Markets?
How Do US Natural Gas Pipelines Move Gas to Markets?
A massive transmission and distribution system, the natural gas pipeline network in the United States is comprised of more than 210 pipeline systems spanning 305,000 miles that can deliver to virtually anywhere in the Continental US.

How Does Offshore Pipeline Installation Work?
How Does Offshore Pipeline Installation Work?
There are three main ways that subsea pipe is laid -- S-lay, J-lay and tow-in -- and the pipelay vessel is integral to the success of the installation.

How Does Pipeline Pigging Work?
How Does Pipeline Pigging Work?
While buildup in a pipeline can cause transmittal slows or even plugging of the pipeline, cracks or flaws in the line can be disastrous.

Production

How Does LNG Work?
How Do Solid Expandable Tubulars Work in Frac Applications?
Hydraulic fracturing, a reservoir stimulation process that involves pumping fluid into a well to break-up sand and rock formations, has become a vital method for maintaining and improving oil and gas well production.

What Is Tight Gas, and How Is It Produced?
What Is Tight Gas, and How Is It Produced?
A form of unconventional gas, tight gas is locked in impermeable formations and requires secondary production methods to effectively bring it to the surface.

How Does Gas Injection Work?
How Does Gas Injection Work?
A way to help increase production, gas injection is used in a well to sweep the reservoir and increase pressure within the formation

How Does Water Injection Work?
How Does Water Injection Work?
A form of Enhanced Oil Recovery, water injection is a technique used to recover more oil from producing wells.

How Does LPG Work?
How Does LPG Work?
Known as wet gas, Liquefied Petroleum Gas (LPG) is a clean-burning fossil fuel naturally derived from processed natural gas and crude oil.

How is Nitrogen Used in Oil and Gas Fields?
How is Nitrogen Used in Oil and Gas Fields?
Onsite nitrogen generation has various uses in oil and gas fields, including drilling, workover and completion operations.

How Does Well Acidizing Work to Stimulate Production?
How Does Well Acidizing Work to Stimulate Production?
Acidizing is a type of stimulation that dissolves permeability inhibitors within the reservoir in an effort to increase or restore production from a well.

How Does Well Fracturing Work to Stimulate Production?
How Does Well Fracturing Work to Stimulate Production?
A way to increase or restore production in a well, reservoir stimulation can be achieved via well fracturing.

How Does Artificial Lift Work?
How Does Artificial Lift Work?
Artificial lift comprises various methods employed to bring oil to the surface, including sucker rod, hydraulic and submersible electric pumps, as well as gas lift.

What Is EOR, and How Does It Work?
What Is EOR, and How Does It Work?
Enhanced Oil Recovery (EOR) employs various techniques to increase oil production beyond primary and secondary recovery methods.

Subsea

How Do ROVs Work?
How Do ROVs Work?
Remotely Operated Vehicles, or ROVs, are subsea tools used in the oil and gas industry for drilling and construction support.

How Does Subsea Processing Work?
How Does Subsea Processing Work?
A new technology, subsea processing incorporates seafloor separation, injection and boosting to achieve production from challenging offshore environments.

How Do Umbilicals Work??
How Do Umbilicals Work?
Transferring power, chemicals, communications and more, umbilicals are literally the lifeline to subsea developments.

How Do Risers Work?
How Do Risers Work?
Conduits to transfer materials from the seafloor to production and drilling facilities atop the water's surface, as well as from the facility to the seafloor, subsea risers are a type of pipeline developed for this type of vertical transportation.

How Do Subsea Trees Work?
How Do Subsea Trees Work?
Used on offshore oil and gas fields, a subsea tree monitors and controls the production of a subsea well. Fixed to the wellhead of a completed well, subsea trees can also manage fluids or gas injected into the well.

Workover

How Does Fishing Work?
How Does Fishing Work?
When equipment breaks or falls into a well, fishing is performed to remove the stray object and get drilling back on track.

How Does Coiled Tubing Work?
How Does Coiled Tubing Work?
A type of remedial or well intervention operation performed on a producing well, coiled tubing is used as a cost-effective solution that can be employed while the well continues production.

How Do Wirelines and Slicklines Work?
How Do Wirelines and Slicklines Work?
Cables lowered into the wellbore, wirelines and slicklines are used in logging and workover operations.