segunda-feira, 30 de julho de 2012

Programa de estágio para complementação de Carga horária

Olá amados tecnólogos e Acadêmicos, está preste a sair do papel o maior programa de estágio da história de um curso no Amazonas, quero contar com o apoio de todos. Para isso, gostaria de reunir com as turmas de 6° período, que já estão formando, posteriormente, estenderemos a todos os demais períodos, serão estágios de 40 a 80 horas, tenho certeza que ajudará muita gente!!!

Edmilson Aguiar de Souza Presidente ATAPGMA
Tel: 92 9134-8483
92 8131-1298
Eu estou querendo ir ao Rio entre os dias 2 e 8/08, tão logo tenha resolvido estas questões darei maiores detalhes.... obrigado!!!

sábado, 28 de julho de 2012

Energia de lixo atrai investimento

Uma nova onda de investimentos contagia grandes empresas de saneamento. Apesar de os projetos ainda não terem saído do papel, aportes expressivos estão sendo direcionados para uma área que poderá mudar o setor, com a transformação de resíduos em energia, seja em aterros já existentes ou novos. As vantagens econômicas estão implícitas, com o maior aproveitamento do lixo tratado, porém os custos elevados e a falta de incentivo estatal ainda despertam insegurança com relação à viabilidade dos projetos.

O grupo Estre, do empresário Wilson Quintella Filho, iniciou uma operação experimental em 2011 que, atualmente, passa por um processo de licenciamento com os órgãos ambientais. Instalada em Paulínia, interior de São Paulo, onde a Estre tem seu maior Centro de Gerenciamento de Resíduos (CGR), a unidade é capaz de produzir combustível a partir dos resíduos sólidos do lixo urbano para utilização no processo produtivo (caldeiras e fornos). A usina tem capacidade para processar mil toneladas de lixo por dia, o que corresponde à geração de 500 toneladas ao dia de unidade de valorização de resíduos (UVR).

A Estre investiu cerca de R$ 50 milhões no projeto, entre equipamentos, terrenos e obras. Sem precisar uma data, o diretor de desenvolvimento organizacional do grupo, Alexandre Alvim, destaca que a expectativa é migrar de operação piloto para comercial ainda neste ano. "Estamos explorando diversas frentes, como as cimenteiras, tradicionais usuárias de combustíveis fósseis, e outras empresas que de alguma forma se baseiam em processo térmicos para geração de vapor ou energia", diz.

Além de Paulínia, a Estre avalia implantar o projeto em outras unidades no Estado de São Paulo, na região Nordeste e na cidade de Curitiba (PR).

A empresa cearense Marquise busca há seis anos uma tecnologia para fazer o tratamento dos resíduos sólidos, mas considera o custo elevado ainda um entrave ao desenvolvimento do projeto.

"As fábricas têm um valor muito alto e, na Europa, os preços que os municípios pagam pelo tratamento não têm referencia com o das cidades brasileiras. A conta não fecha. Os valores que serão gerados para tratar e vender energia não são suficientes para remunerar o dia a dia da fábrica, nem o investimento feito", afirma o diretor operacional da Marquise, Hugo Nery.

De toda forma, ele avalia que os projetos estão sendo barateados. "Antes, uma unidade com capacidade para queima de 900 toneladas de lixo por dia e geração de cerca de 20 megawatts (MW) de energia custava € 400 milhões. Hoje, o valor está em torno de € 210 milhões", aponta.

Nesse contexto, a Marquise se associou à Foxx em um projeto no município de Osasco (SP), em que fornecerá os resíduos coletados para geração de energia via tratamento térmico, a ser realizado pela empresa paulista.

Novata no setor de saneamento, a Foxx já anunciou a intenção de investir R$ 3,2 bilhões em cinco anos para implantar 16 Usinas de Recuperação de Energia (UREs) com capacidade para receber 825 toneladas de resíduo ao dia cada.

Uma das maiores do setor, a Foz do Brasil, controlada pela Odebrecht, também pretende entrar nessa área por meio de projetos de tratamento térmico de resíduos. Ela entrou em três PMIs (Procedimentos de Manifestação de Interesse) nas cidades de Mauá (SP), Porto Alegre (RS) e Camaçari (BA) e avalia que, a partir de 2015, terá condições de operar essas unidades.

Já a Essencis, joint venture formada pelos grupos Solví e Estre, está de olho nas oportunidades em biogás no aterro de Caieiras (SP), que recebe 8 mil toneladas de lixo ao dia. A empresa negocia a construção de uma termelétrica e também projeta a operação efetiva até 2015. "A ideia é pegar o metano e utilizá-lo para geração de energia através de motores a combustão", diz o coordenador de biogás da Essencis Soluções Ambientais, Fernando Freitas.

Na prática, o aterro tem sua vida útil encerrada em 2030, mas pode gerar energia até 2045. A usina teria capacidade para abastecer uma cidade de 500 mil pessoas, com produção entre 25 e 30 megawatts hora (MWh). No pico, em 2030, o volume pode alcançar 40 MWh, atendendo 650 mil pessoas.

Lúcia Coraça, diretora de química e energia da Pöyry, empresa finlandesa especializada na implantação de usinas térmicas a partir de lixo, chama atenção para a saturação dos aterros brasileiros e destaca que a melhor solução para as novas unidades está no processo de incineração.

"O tratamento térmico é o caminho mais adequado técnico e ambientalmente. Mas o que vai estimular esse tipo de investimento é a necessidade, já que ele não tem um retorno tão convidativo", diz.

O gerente do setor de projetos especiais da paulista Cetesb, Milton Norio Sagabe, destaca o maior potencial de aproveitamento da energia gerada em projetos de tratamento térmico, quando comparado aos de biogás, e chama atenção para seu menor impacto sobre o meio ambiente. "Nos aterros, num bom processo de geração de energia, se aproveita no máximo 70% do gás gerado", observa.

Fonte: Revista Tn Petróleo

Petrobras dá aval para fábrica de fertilizantes

O Complexo Gás-Químico de Linhares, maior projeto de produção de fertilizantes e derivados de gás natural, recebeu aprovação da diretoria da Petrobras para a contratação do projeto básico de engenharia. O empreendimento deve receber entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4 bilhões de investimento.

Serão seis empresas de fora do país contratadas para a elaboração do plano, já que, no Brasil não existe nenhuma iniciativa semelhante. A informação foi dada pela gerente do projeto do Complexo de Linhares, Valeska da Rocha Caffarena, durante conferência terça-feira (24) na Feira da Metalmecânica, Energia e Automação (Mec Show), no Parque de Exposição de Carapina.

Até o final deste ano, a Petrobras espera que a licença prévia (LP) seja concedida ao projeto, que ocupará uma área 403 hectares na região de Palhau. A partir da obtenção da LP, terá início a elaboração do projeto básico e de engenharia do complexo.

Valeska ressaltou que a aprovação da diretoria foi muito comemorada pela equipe que desenvolve o projeto. "Imagine um complexo onde produziremos 763 mil toneladas de ureia, 790 mil toneladas de metanol, 200 mil toneladas de ácido acético, 25 mil toneladas de ácido fórmico e 30 mil de melamina por ano, no mesmo local? É um desafio muito grande", afirma a executiva da estatal.

Fonte: revista Tn Petróleo

Em Londres, Dilma afirma que leilão do pré-sal sairá em breve



A presidente Dilma Rousseff afirmou na quinta-feira (26), a executivos britânicos, que há interesse em realizar os novos leilões do pré-sal. Ela esclareceu que as próximas rodadas dependem de finalização da parte regulatória do processo. A questão foi levantada por representantes de empresas do Reino Unido que investem no setor no Brasil.

O encontro não estava previsto na agenda de Dilma e ocorreu a pedido dos executivos no fim da tarde (horário local), no hotel onde ela está hospedada no centro da capital britânica. Compareceram 16 executivos, entre eles o presidente do conselho de administração do BG Group, Andrew Gould; o presidente da BG Brasil, Nelson Silva; o presidente da BP, Bob Dudley; o diretor executivo da Shell, Andrew Brown; a presidente da Anglo American, Cynthia Carrol; o presidente da Tecnologia da Arcelor Mittal, Louis Schorsch; o presidente da Balfour Beatty, Ian Tyler; e o presidente da Rolls Royce, John Rishton.

A área de petróleo e gás, que atrai maior volume de investimentos no Brasil, também foi tema da reunião de quarta-feira (25) entre Dilma e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, em sua residência oficial, em Downing Street.

O interesse dos britânicos por investimentos no Brasil nunca foi tão grande - em 2011 somaram US$ 2,7 bilhões. O Reino Unido busca formas de retomar o crescimento econômico, e a América Latina passou a fazer parte central da política externa britânica.

Fonte: Revista Tn Petróleo

sexta-feira, 27 de julho de 2012

OGX entrega segunda carga do óleo de Waimea à Shell

A OGX comunicou que finalizou nesta quinta-feira (26) o procedimento de embarque de sua segunda carga à Shell Western Supply and Trading Ltd (Shell).

Foram embarcados 800 mil barris do óleo de Waimea (bacia de Campos), cujo destino final deverá ser a Europa. O carregamento é parte do contrato de comercialização firmado em outubro de 2011 com a parceira anglo-holandesa.

Em outubro de 2011, a OGX firmou seu primeiro contrato de comercialização com a parceira anglo-holandesa, prevendo a entrega de 1,2 milhão de barris em duas cargas de 600 mil barris cada. A primeira carga foi entregue no dia 27 de março.

A acumulação de Waimea, que foi descoberta em dezembro de 2009, é a primeira a iniciar a produção pela OGX na bacia de Campos. Com a intensificação do desenvolvimento da região, a produção seguinte será a de Waikiki, em 2013, quando a empresa receberá mais dois FPSOs, OSX-2 e OSX-3. Ambos já estão sendo construídos em Cingapura pela SBM e Modec, respectivamente.

Fonte: Revista Tn Petróleo

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Região Sul do Amazonas concentra a maioria dos garimpos ilegais registrados pelo Ibama

No primeiro semestre deste ano, o órgão autuou 27 proprietários de áreas de garimpagem irregulares. As multas somaram R$ 250 mil



Garimpagem no Sul explica-se pela proximidade com província do Tapajós (Arquivo/AC)
Os Municípios de Novo Aripuanã, Manicoré e Apuí, no Sul do Amazonas, concentram as principais áreas invadidas para atividades garimpeiras, aponta o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No primeiro semestre deste ano, o órgão autuou 27 proprietários de áreas de garimpagem irregulares. As multas somaram R$ 250 mil.

Há uma semana, por exemplo, o Ibama desativou o garimpo irregular Palmares, no Sul do Amazonas, a aproximadamente 230 quilômetros da sede de Apuí. A área explorada estava localizada na rodovia BR-230, a Transamazônica, fronteira entre o Amazonas e o Pará.

De acordo com o Ibama, diversas denúncias foram feitas contra a exploração e extração ilegal de ouro naquela região, e que vinha causando grande degradação e dano ambiental na região. A atividade garimpeira estava sendo praticada desde 2007. Os proprietários não foram encontrados, mas já foram identificados pelo órgão.

Segundo o secretário executivo adjunto de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos do Amazonas, Daniel Nava, no Sul do Estado é comum a prática irregular das atividades garimpeiras nessa região pois está próxima da província ourífera do Tapajós, no Pará, mas que a secretaria tem feito o acompanhamento da fiscalização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) para combater o aumento desse tipo de crime que pode penalizar o responsável com multas entre R$ 500 e R$ 10 mil, além de detenção.

“Nós estamos acompanhando o Eldorado do Juma desde 2006, mas também monitoramos a fiscalização de outras áreas da região. As cooperativas interessadas em explorar regularmente a atividade garimpeira deve procurar a secretaria, bem como buscar licenciamento no Instituto de Proteção Ambiental e no DNPM”, esclareceu Nava.

Na região do Sul do Amazonas, apenas o Eldorado do Juma é reconhecido como área de atividade garimpeira regular. A área pleiteada pela Cooperativa Extrativista Mineral Familiar do Rio Juma (Cooperjuma) é de 10 mil hectares, área comparada a de dez mil estádios de futebol.

Matupi
No mês passado, o Ibama realizou uma ação de fiscalização na rodovia Transamazônica (BR-230) no distrito de Santo Antônio do Matupi, conhecido como Km 180, no município de Manicoré, e desativou um garimpo ilegal na região.

Fiscalização
A atividade garimpeira na área de Matupi já havia sido embargada no ano passado pelo órgão ambiental e voltou a funcionar clandestinamente. O lugar foi novamente fiscalizado e os atos ilegais foram interrompidos pelos agentes do Ibama.

Fonte: http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Garimpeiros-Regiao-Sul-Amazonas-registrados-Ibama_0_743925601.html

Auxilio em Pesquisas.

Senhores, Quem estiver fazendo pesquisas, ou interessado em começar, nestes assuntos abaixo, façam contato diretamente com os Chefes de departamentos de pesquisa da Universidade do Texas, Escola de Petróleo (Cockrell), considerada, recentemente, como a melhor do mundo. Mateus Balhoff balhoff@mail.utexas.edu Escala do poro e modelagem multiescala, engenharia e reservatório; fluxo e transporte em meios porosos J. Eric Bickel (conjunta com a Engenharia Mecânica) ebickel@mail.utexas.edu Decisão e análise de risco, a incerteza quantificação de valor, de informações. Paul Bommer pmbommer@mail.utexas.edu Reservatório de avaliação; projeto de recuperação melhorada com anos de prática de perfuração e produção Steven L. Bryant Steven_Bryant@mail.utexas.edu Petrofísicas, fluxo reativo e transporte, a relação entre microestrutura e propriedades macroscópicas de meios granulares, aplicações de computação em larga escala Ben H. Caudle (emérito) bcaudle@mail.utexas.edu Reservatório de engenharia; waterflooding; recuperação secundária de petróleo e aprimorados Mojdeh Delshad delshad@mail.utexas.edu Recuperação avançada de petróleo, engenharia de reservatório, simulação e modelagem de águas subterrâneas e remediação. David DiCarlo dicarlo@mail.utexas.edu Fluxo de fluido; poros escala física; deslocamentos preferenciais e composicional; processos de injeção de gás KE Cinza ken_gray@mail.utexas.edu Perfuração e mecânica das rochas; mecânica do poço, engenharia de reservatórios; fluxo de fluido transitória; mecânica da fratura; poços horizontais Gale Greenleaf greenleaf@mail.utexas.edu Redação técnica e comunicação Chun Huh chunhuh@mail.utexas.edu Processos de recuperação avançada de petróleo, com especial ênfase na modelagem de processos, o uso de polímeros para melhorar a recuperação de petróleo. Larry W. Lake larry_lake@mail.utexas.edu Recuperação avançada de petróleo, engenharia de reservatório, caracterização de reservatórios, modelagem geoquímica; simulação Krishan A. Malik (professor adjunto) kmalik@mail.utexas.edu Reservatório e avaliação econômica; economia da energia e da política, finanças petróleo e gás, petróleo e geologia estrutural Kishore K. Mohanty mohanty@mail.utexas.edu Transporte de fluidos simples e complexas em complexas matérias microestruturadas para aplicações em ambiente, energia e biotecnologia P. Nguyen Quoc quoc_p_nguyen@mail.utexas.edu Chemical recuperação avançada de petróleo, tecnologia de controle de conformidade; estimulou a produção de hidrocarbonetos; conversão térmica e química do alcatrão de areia e xisto betuminoso; nanopartículas funcionalizadas para aplicações de subsuperfície Jon E. Olson jolson@mail.utexas.edu Naturalmente reservatórios fraturados; mecânica das rochas; fraturamento hidráulico, geologia estrutural, aplicações de GPS em petróleo e engenharia geossistemas Tadeusz W. Patzek patzek@mail.utexas.edu Caracterização de reservatórios; recuperação avançada de petróleo, energias alternativas Ekwere J. Peters (aposentado) ejpeters@mail.utexas.edu Fluxo de fluidos em meios porosos; operações de campo; petrofísica, engenharia de reservatório Augusto L. podio (aposentado) apodio@mail.utexas.edu Bem controle e otimização de perfuração; sistemas de computador baseados em produção, fluxo multifásico, optimização do feixe de bombeamento Gary A. Papa gpope@mail.utexas.edu Recuperação avançada de petróleo, engenharia de reservatório, fluxo de fluidos em meios porosos; simulação numérica; comportamento de fase e propriedades dos fluidos; polímeros solúveis em água; surfactantes; surfactante remediação do aqüífero reforçado; caracterização de NAPLs nas águas subterrâneas, uso de marcadores para a caracterização dos aqüíferos Masa Prodanović masha@ices.utexas.edu Multifásica de fluxo em meios porosos heterogêneos, caracterização meios porosos; método set nível, análise de imagem; mecânica de sedimentos / fraturamento e ferrohydrodynamics. Robert S. Schechter (emérito) rsschechter@mail.utexas.edu Recuperação avançada de petróleo, química de superfície, propriedades de surfactantes em solução; óleo bem estimulação Kamy Sepehrnoori kamys@mail.utexas.edu Simulação de recuperação avançada de petróleo, métodos computacionais; vetorial e computação paralela; matemática aplicada, modelagem de remediação do subsolo; bases de dados Mukul M. Silva msharma@mail.utexas.edu Dano à formação; petrofísica; fluxo de fluidos em meios porosos Sanjay Srinivasan ssriniva@mail.utexas.edu Reservatório de engenharia, modelagem de fluxo. Carlos Torres-Verdin cverdin@uts.cc.utexas.edu Petrofísica, avaliação, formação geofísica Eric van Oort vanoort@austin.utexas.edu Perfuração, fluidos de perfuração, a estabilidade do poço Willem van Rensburg CJ (aposentado) vanrensburg@mail.utexas.edu Minerais e energéticos economia, combustíveis sintéticos; carvão e exploração de lenhite Mary F. Wheeler (em conjunto com Engenharia Aeroespacial e Engenharia Mecânica) mfw@ices.utexas.edu Soluções numéricas de sistemas diferenciais parciais com aplicações a fluir em meios porosos e computação paralela Abraços a todos! Luiz Henrique luizhenrique_99@yahoo.com~~V

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Oportunidade de trabalho‏

Informo que a empresa SCHLUMBERGER SERVIÇOS DE PETRÓLEO LTDA, está pegando curriculum. A quem interessar, favor deixar seu CV. O escritório da referida empresa fica na esquina da Rua Jonathas Pedrosa em frente ao Prontocor na Boulevard Álvaro Maia. A Empresa é Americana, possui uma ótima infraestrutura, tem uma política de valorização profissional e remunera muito bem seus recursos humanos. Aos colegas tecnólogos do Amazonas esta é uma excelente oportunidade. Edmilson Aguiar Tecnólogo em Petróleo e Gás - Presidente da Associação dos Tecnólogos e Acadêmicos de Petróleo, Gás e Mineração do Amazonas. Tel. 55 - 92- 9134-8483 / 55 - 92- 8131-1298 Boa Sorte a todos!!

domingo, 22 de julho de 2012

Novidades para os Tecnólogos

A Resolução n° 1.010/2005 foi suspensa até 31/12/2013 pela Resolução n° 1.040/2012. Abaixo, disponibilizo um quadro síntese das atribuições dos Tecnólogos nos normativos do sistema Confea/Crea e em anexo, as resoluções que versam sobre a temática (Resoluções 218/1973; 313-1986; 1.010/2005; 1016/2006; e 1040-2012.) E agora? Qual a avaliação de cada um de vocês? A suspensão é positiva ou negativa? Tenho a minha avaliação pessoal, mas é necessário que construamos uma tomada de decisão coletiva e que possa ser a melhor alternativa para os Tecnólogos das profissões fiscalizadas pelo Confea. QUADRO SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES DE COMPETENCIA DO TECNÓLOGO NOS NORMATIVOS DO SISTEMA CONFEA/CREA Por Tecg. Heveicut. Jurandi Teles Machado
Se você tiver se matriculado no curso de tecnólogo de sua formação, após a data de 01/07/2007, as suas atribuições serão as da Resolução 1.010/2005, e neste caso, decorrerá, rigorosamente, da análise do perfil profissional do seu diploma, de seu currículo integralizado e do projeto pedagógico do seu curso regular. Se a sua matricula no curso de tecnólogo de sua formação, for anterior a data de 01/07/2007, as suas atribuições serão as das Resoluções 218/1973 ou 313/1986. Fonte: Jurandi Teles Machado Tecg. Heveicut. CREA 2828-D/AC Registro Nacional 010808940-1 Conselheiro Federal Suplente Vice-Presidente ANT e SINTAC

Programa Jovem Parceiro Odebrecht

O Programa Jovem Parceiro visa identificar e integrar jovens profissionais, Estagiários e Trainees, que queiram fazer carreira na Organização, buscando realização pessoal e profissional, tenham compromisso pleno para assumir constantes desafios em diferentes ambientes e se identifiquem com Valores da Cultura Odebrecht. Negócios da Organização que serão contemplados no processo seletivo: • Odebrecht S.A • Odebrecht Energia • Odebrecht Engenharia Industrial • Odebrecht Infraestrutura • Odebrecht Óleo & Gás • Odebrecht Realizações Imobiliárias Para saber mais sobre os Negócios da Odebrecht acesse o site: http://www.odebrecht.com.br/ Público–alvo: • Estagiários: Universitários com formação prevista entre dezembro de 2013 e dezembro de 2014, e disponibilidade para estagiar 4 ou 6 horas diárias (20 ou 30 horas semanais). • Trainees: Graduados entre dezembro de 2010 e dezembro de 2012. Obs: O Programa Jovem Parceiro é focado para pessoas que estejam cursando ou já se formaram em cursos superiores com no mínimo 4 anos de duração (Bacharelado). Etapas do processo seletivo: • Inscrição online; • Triagem de currículos; • Testes online de inglês e lógica; • Dinâmica de grupo (presencial); • Entrevista virtual via Skype ou Msn com Consultoras; • Avaliação oral de inglês a distância; • Entrevista presencial individual com líderes e área de Recursos Humanos; • Admissão prevista para início do ano de 2013. Locais de Seleção: • Salvador • São Paulo • Recife • Rio de Janeiro Salário/Bolsa auxílio e benefícios: compatíveis com o mercado Fonte: QG do Petróleo

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Chevron poderia ter evitado vazamento na Bacia de Campos

O relatório final da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) sobre o vazamento de óleo no campo de Frade na Bacia de Campos, em novembro do ano passado, apontou negligência por parte da Chevron que não conduziu suas operações de acordo com a regulamentação da ANP, com seu próprio manual de procedimentos e em conformidade com as boas práticas da indústria. Segundo a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, o acidente da Chevron no Campo de Frade poderia ter sido evitado caso a companhia tivesse cumprido isso. O acidente resultou no vazamento de 3.700 litros de óleo no mar. Magda pontuou que o relatório também levou em consideração o fato da Chevron não ter sido capaz de interpretar a geologia local, ter elevado artificialmente a pressão do reservatório e ainda ter desconsiderado dados, não executando a análise de riscos e demorando a descobrir a origem do acidente, o que aumentou ainda mais o vazamento. "A Chevron não foi capaz de interpretar a geologia local, apesar de já ter 62 poços perfurados no local, e foi isso que culminou com o 'kick' (vazamento) e com a chegada do óleo ao mar (underground blowout)", afirmou a diretora da ANP. Ainda segundo a diretora, a Chevron não usou os resultados de testes de resistência em rocha em três poços perfurados anteriormente. "Se tivesse usado esses dados, o projeto onde houve o vazamento teria se mostrado inviável", ressaltou. Magda disse que não foi identificada qualquer falha da parte da Transocean, por isso, ela não é responsabilizada no evento. Poço ainda vaza De acordo com Magda, apesar de o poço estar selado, ainda vazam cerca de 20 litros por dia de óleo que ficou retido em rachaduras e fissuras nas rochas. Volta da produção sem definição A diretora explicou ainda que estuda o pedido da Chevron para voltar a produzir no Campo de Frade. De acordo com ela, o pedido não é inconveniente uma vez que foi a própria empresa que decidiu suspender a produção após um segundo vazamento em março de 2012, que ainda está sendo investigado pela ANP. Ela disse que no próximo dia 27 a ANP divulgará a decisão. Segundo Magda a Chevron precisará admitir falhas para voltar a perfurar. "A produção no país pode até ser liberada, mas a Chevron só poderá voltar a perfurar poços no Campo do Frade quando provar que pode evitar erros como o de novembro de 2011", comentou. Multa De acordo com a diretora da ANP, a multa será calculada nos próximos 30 dias, mas não será maior que R$ 50 milhões - valor limite que pode ser aplicado. Segundo Magda, a multa ficará abaixo do valor máximo de R$ 50 milhões estipulado pela legislação atual, entretanto esta decisão está "aquém" do que a ANP gostaria. A executiva havia proposto ao Ministério de Minas e Energia (MME), em junho, que as multas por vazamento sejam elevadas até R$ 150 milhões. O relatório e as multas da ANP versam apenas sobre segurança operacional. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Ministério Público também terão relatórios próprios. Multas pela parte ambiental do vazamento fica a cargo do Ibama. O relatório, de 68 páginas, foi divulgado nesta quinta-feira (19), na sede da ANP, e estará disponível no website da agência a partir de amanhã (20). Magda explicou que a ANP não levou oito meses somente para elaborar a investigação (relatório), o período levou em conta toda a elaboração do processo administrativo. Fonte: Revista Tn Petróleo

Lista das Top Ten Escolas de Petroleo no Mundo.

Senhores, Conforme prometido, segue a lista das 10 melhores escola de petróleo do mundo. OBS: Não fui eu quem fez a lista, portanto, comentários indignados devem ser feitos em outro local.
Abraços a todos! Luiz Henrique luizhenrique_99@yahoo.com

quarta-feira, 18 de julho de 2012

ANP nega revisão de índices de conteúdo local

A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Magda Chambriard, negou que a cartilha com índices de conteúdo local da reguladora esteja sendo revista. Magda afirmou, no entanto, que o órgão está revisando o entendimento sobre o enquadramento de alguns itens da cartilha aplicada nos contratos de concessão, diante de dúvidas de empresas sobre as regras. A ANP está trabalhando para que a manutenção de cerca de 100 sondas de perfuração estrangeiras em atuação no país possa ser enquadrado como conteúdo nacional. "Pois de fato o é", disse a reguladora, em seminário sobre energia na PUC-Rio. Magda afirmou que há empresas apresentando explicações à ANP por descumprimento de metas de conteúdo local referentes à sétima rodada de licitações de blocos exploratórios. No ano passado, a ANP aplicou cerca de R$ 30 milhões em multas a concessionárias que, nas 5ª e 6ª rodadas, se comprometeram com determinado índice de conteúdo local e depois descumpriram o acordo. Fonte: Revista Tn Petróleo Petróleo

Geoquímico ANP aponta áreas com potencial de petróleo no CE

A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) identificou novas áreas no Ceará com potencial para ocorrência de óleo e gás natural, e que já podem ser ofertadas nas futuras rodadas de licitação para que sejam comercialmente exploradas. A conclusão foi feita após pesquisa de levantamento geoquímico realizada da parte ocidental da Bacia do Ceará, e concluída em maio último. O estudo apontou que estas áreas ficam na extremidade leste da bacia e em pontos situados ao norte da mesma. Próximos levantamentos Para a comprovação das acumulações petrolíferas e identificação de seu porte serão precisos, contudo, novos estudos exploratórios, mais aprofundados. Tais estudos, informa a ANP, através de sua assessoria de imprensa, consistem de levantamentos sísmicos e perfuração de poços exploratórios. A pesquisa, no caso, seria bancada pela empresa que vencesse a licitação para explorar estas áreas, quando estas forem postas em certame. "Os estudos visam apenas avaliar se a área tem potencial para conter reservas de petróleo e gás com o objetivo de verificar a possibilidade de oferecê-la em uma futura licitação de blocos exploratórios. Não é papel da ANP fazer descobertas ou determinar a comercialidade das acumulações de hidrocarbonetos", explicou a agência ao 'Diário do Nordeste'. Próximas rodadas A assessoria de imprensa da ANP informou que a diretoria ainda está estudando a possibilidade de incluir nas próximas rodadas a licitação. A seguinte será a décima primeira rodada, que já conta com os blocos definidos desde o ano passado. Já a décima segunda ainda está em definição e, apesar de já haver a previsão que sejam ofertados blocos nos estados do Acre, Piauí, Mato Grosso, Maranhão e norte do Paraná, conforme adiantou na semana passada a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, a agência não descarta a possibilidade de as novas áreas no Ceará serem postas no certame. Nos estudos realizados, que tiveram início em janeiro do ano passado, foram coletados mil testemunhos em amostras do assoalho oceânico. A pesquisa, cujo investimento total foi de R$ 12,7 milhões, estava incluída no Plano Plurianual de Geologia e Geofísica 2007-2014 da ANP. Localização As extensões pesquisadas foram as denominadas sub-bacias de Piauí, Acaraú e Icaraí, ocupando uma área de 9,4 mil quilômetros quadrados. As amostras foram tiradas em lâminas d´água compreendidas entre 50 e 2.500 metros, atingindo, assim, águas profundas. Hoje, há produção marítima de petróleo em território cearense apenas em águas rasas, com até 50 metros de profundidade. Esta se dá na própria Bacia do Ceará, no litoral de Paracuru. Realizadores do estudo Os trabalhos do estudo foram realizados pelo consórcio contratado por meio de licitação, formado pelas empresas Ipex e Fugro. A Ipex é a mesma que realizou o estudo na Bacia do Araripe, que envolve a região do Cariri, também incluído no plano plurianual da ANP. Após investimento de R$ 3,8 milhões na análise e interpretação dos dados, contudo, foi-se concluído que a região não possui petróleo para comercialização. A Fugro, por sua vez, é uma empresa especializada, entre outros serviços, em levantamentos geofísicos, especialmente para a área de petróleo e gás, e foi ela quem realizou a retirada das amostras, processo feito através do testemunhador conhecido por "piston core". Fonte: Revista Tn Petróleo

UFSCar abre inscrições para Pós em Engenharia de Materiais

Nos dias 19 e 20 de julho, estarão abertas as inscrições para o processo seletivo de alunos especiais de Mestrado ou Doutorado para o Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM) da UFSCar, referente ao 2º semestre de 2012. Os interessados devem encaminhar para a universidade, por serviços de entrega rápida (Sedex ou similar), o formulário de inscrição, currículo, além da documentação solicitada. O processo seletivo para aluno especial é feito pela análise de documentos. O PPGCEM, que em 33 anos já formou 271 doutores e 649 mestres, foi o único Programa de Pós-Graduação do país que obteve o conceito ‘Nível 7’, nota máxima em nível de excelência com padrão internacional em sua área de atuação, nas quatro últimas avaliações da Capes. O Programa conta com 37 docentes da UFSCar e de outras Instituições e desenvolve trabalhos em 22 linhas de pesquisa em quatro áreas de concentração: Cerâmica, Metalurgia, Polímeros e Desenvolvimento Tecnológico. O resultado do processo será divulgado no dia 27 de julho. Informações: Email: ppgcem@ppgcem.ufscar.br Telefone: (16) 3351 8258 Fonte: Revista Tn Petróleo

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Petrobras e UFAM inauguram laboratórios para pesquisa em asfalto

A Petrobras e a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) inauguraram no dia 13 de julho os laboratórios destinados ao estudo de tecnologias de pavimentação asfáltica para a região Amazônica. A gerente de Lubrificantes e Produtos Especiais do Cenpes, Vânia Vidal, afirmou que faltava na região um laboratório que se dedicasse à pesquisa de pavimentação asfáltica e que agora, com essa inauguração, muito mais poderá ser feito. “A pavimentação asfáltica é um assunto de interesse do país inteiro e hoje nós temos 26 universidades, em 18 estados da federação, trabalhando com esse tema e o nosso objetivo é implantar um em cada estado”, destacou. A infraestrutura, que contempla três laboratórios - Laboratório de Ligantes, Laboratório de Misturas Asfálticas e Laboratório de Solos - contou com investimento de R$ 1 milhão. Neles serão realizados estudos sobre o solo amazônico aplicado aos pavimentos rodoviários e aeroportuários da região. Entre as pesquisas, destaca-se a busca por soluções técnicas e ambientais para um dos principais problemas geotécnicos dos pavimentos asfálticos na região Amazônica, que é a acentuada deformação permanente, que se manifesta na superfície dos revestimentos asfálticos, principalmente sob a forma do afundamento nos pavimentos. Para a consultora sênior na área de asfalto do Cenpes, Leni Leite, a inauguração desse complexo foi de fundamental importância no que diz respeito à capacitação profissional da região. “Será possível capacitar pessoas da Região Norte para fazer melhores estradas e aumentar a malha viária”, ressaltou. Ao falar sobre objetivo do laboratório, a coordenadora do projeto e professora da UFAM, Consuelo Frota, destacou o estudo e a produção de novos materiais alternativos para melhorar a qualidade da manta asfáltica da região. Fonte: Revista Tn Petróleo

Setores de mineração e petróleo devem criar 400 mil vagas até 2015

Para qualificar mão de obra, empresas montam cursos e até pagam para o candidato estudar. Só o setor de mineração deve faturar, em 2012, R$ 10 bilhões a mais que no ano passado. Os setores de mineração, petróleo e gás devem gerar mais de 400 mil vagas de emprego até 2015. Para qualificar a mão de obra, as empresas montam cursos e até pagam para o candidato estudar. A situação é tão boa que só o setor de mineração deve faturar em 2012 R$ 10 bilhões a mais que no ano passado. Os estados que mais devem contratar são Pará, com previsão de 180 mil vagas abertas; Minas Gerais, com quase 54 mil oportunidades; Espírito Santo; Bahia e Maranhão. Dezenove escolas do Senai oferecem cursos na área de mineração. “Operador de mina, beneficiamento de minérios, mecânica de manutenção, instalação elétrica, tudo com foco na mineração. O salário pode chegar a R$ 5 mil”, explica Luciene Marzano, gerente do Centro de Formação Profissional do Senai. saiba mais Cursos oferecidos pelo Senai Oportunidades de emprego na Vale Em Belo Horizonte, a Vale, uma das maiores mineradoras do mundo, montou um curso para qualificar mão de obra. Nele, o aluno conhece equipamentos e aprende como funciona uma mina. O estudante ganha um salário mínimo durante os cinco meses de aula. Quando o curso termina, todos os alunos são contratados pela mineradora, que deve treinar até o fim do ano três mil pessoas no Brasil. O aprendiz é contratado por um ano e trabalha em uma das unidades da empresa em 14 estados. Setenta por cento deles são efetivados. Já a área de petróleo e gás movimenta mais de R$ 440 milhões por ano e representa 12% do PIB nacional. Segundo a Organização Nacional da Indústria do Petróleo, nos próximos dez anos serão gerados 1,7 milhão de empregos no setor. As contratações devem se concentrar nas regiões Sudeste e Nordeste, onde estão as principais reservas de petróleo e investimentos em refinarias, respectivamente. O Rio de Janeiro concentra 80% da produção de petróleo no Brasil. As áreas que mais devem gerar vagas são: caldeiraria, soldagem, instrumentação, eletricidade, engenharia de planejamento, administração voltada para gestão de petróleo e gás e direito ambiental. As oportunidades são para todos os níveis: básico, técnico e superior. Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/07/setores-de-mineracao-e-petroleo-devem-criar-400-mil-vagas-ate-2015.html

sábado, 14 de julho de 2012

PDVSA Petromonagas alcanzó meta de producción de 130 MBD

Morichal.- Como parte del Plan Extraordinario de Producción para las Empresas Mixtas, PDVSA Petromonagas, adscrita a la Dirección Ejecutiva de la Faja Petrolífera del Orinoco en la División Carabobo, superó la meta de producción de 130 mil barriles diarios (MBD) de crudo extrapesado, hecho posible gracias al trabajo en equipo que han desarrollado hombres y mujeres revolucionarios y patrióticos en el Centro Operativo ubicado al sur del estado Anzoátegui. Este desafío operacional se logró con la activación de 18 nuevos pozos perforados en la Macolla 28 de Julio y Macolla 10, que han incorporado a la producción 22 MBD, y por ejecución de trabajos de adecuación de la infraestructura de superficie en las instalaciones del Centro Operativo Petromonagas. De acuerdo con el Plan de Producción año 2012 establecido en PDVSA Petromonagas la meta anualizada pautada para el primer semestre del año fue de 114 MBD logrando 123,4 MBD, teniendo como variación positiva 9,4 MBD y logrando alcanzar para el mes de junio 131,8 MBD. Esta Empresa Mixta continúa sus planes de crecimiento sostenido rumbo a los 145 MBD para el mes de diciembre con el apoyo incansable de toda la fuerza laboral que trabaja por el desarrollo en la Faja Petrolífera del Orinoco, principal reserva de crudo del mundo. Adecuación de la planta Para el manejo dentro de especificación del petróleo producido se ha realizado paralelamente la adecuación de la planta con labores de mantenimiento. Estas actividades incluyeron el mantenimiento mayor con esfuerzo propio a los 4 desaladores electroestáticos de los trenes 1 y 2. Se reemplazaron las 4 bombas principales incorporando tecnología de punta para manejar flujo multifásico y mayor volumen de gas asociado. Asimismo, se realiza el reemplazo de bombas con nueva especificación para el manejo de mayor volumen de diluente con un amplio rango de gravedad API. Este plan incluyó la activación de una miniplanta de procesamiento denominada ETS, con capacidad para el tratamiento y procesamiento de hasta 12 MBD de crudo extrapesado. Con estas acciones PDVSA Petromonagas continúa la consolidación de proyectos que redundarán en beneficio del pueblo venezolano, haciendo posible la Plena Soberanía Petrolera para hacer Patria. Fonte: http://www.pdvsa.com/

Keppel Fels Brasil construirá os módulos do FPSO Cidade de Mangaratiba

A KeppelFels Brasil assinou contrato no valor de R$ 200 milhões com a joint venture Modec-Toyo Offshore Production Systems(MTOPS) para a construção e integração dos módulos produtores do FPSO Cidade de Mangaratiba MV24. Os módulos serão construídos no estaleiro BrasFels em Angra dos Reis (RJ). O projeto deve começar a ser realizado no último trimestre de 2012, com previsão de entrega para o final de 2014. Além dos módulos, o contrato inclui a fabricação de heliporto, torres de flare, risers, manifolds, unidades de remoção de sulfato e de injeção de água. O FPSO será aportado por 20 anos para a Tupi, empresa holandesa na qual a Petrobrás é sócia majoritária, com 65% de participação. O Cidade de Mangaratiba MV24 irá operar no campo de Lula-Iracema, que faz parte do pré-sal da Bacia de Campos. A embarcação possui capacidade de produzir 150.000 barris de óleo por dia e pode armazenar até 1,6 milhão de barris. Fonte: Revista Tn Petróleo

Petrobras assinará contrato para construção de 6 sondas do pré-sal

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou nesta sexta-feira (13) que a estatal assinará, na semana que vem, contrato com a Sete Brasil e o estaleiro Brasfels para a construção de seis sondas de perfuração que serão utilizadas no pré-sal. “Assinaremos na semana que vem contrato para seis sondas com a Sete Brasil e o Brasfels”, disse Graça, que participa do lançamento de uma plataforma de perfuração na Bahia. Ela também revelou que, dentro de 30 dias, a estatal e a Sete Brasil assinarão outro contrato, também para a construção de seis sondas, mas desta vez com o estaleiro Enseada do Paraguaçu, na Bahia. No total, a Sete Brasil - holding financeira dedicada a gerir portfólio de ativos na área de petróleo e gás - prevê contratar o total de 28 sondas em estaleiros nacionais com investimento estimado de US$ 27 bilhões. O Enseada do Paraguaçu é um estaleiro construído, em parceria, por Odebrecht, OAS e UTC. As seis unidades encomendadas ao estaleiro terão custo de US$ 4,8 bilhões e terão projeto da holandesa Gusto. O estaleiro negocia, atualmente, uma parceria para ter a japonesa Kawasaki como sócia estratégica. O Brasfels, em Angra dos Reis, no Rio, pertence à companhia Keppel Fels. O estaleiro assinou, no fim de 2011, contrato com a Sete Brasil para construir uma sonda de perfuração. Falta assinar contrato para cinco unidades. Fonte: Revista Tn Petróleo

quarta-feira, 11 de julho de 2012

HRT conclui perfuração e avaliação do poço 4-HRT-7D-AM, na Bacia do Solimões

Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012 – A HRT Participações em Petróleo S.A. (a “Companhia” ou “HRT”) (BM&FBOVESPA: HRTP3, TSX-V: HRP) informa que sua subsidiária HRT O&G Exploração e Produção de Petróleo Ltda. ("HRT O&G"), em parceria com a TNK-Brasil, concluiu a perfuração e avaliação do poço 4-HRT-7D-AM, no Bloco SOL-T-194, na Bacia do Solimões. O poço 4-HRT-7D-AM, um pioneiro adjacente, foi perfurado com o objetivo de testar a extensão para sudoeste da descoberta de gás e condensado do poço 1-HRT-4-AM. O novo prospecto foi mapeado com base em dados sísmicos, em uma posição estrutural mais elevada em relação ao poço descobridor e testado através de um poço direcional, com ângulo de aproximadamente 45 graus em relação à vertical. O poço atravessou o reservatório produtor no poço 1-HRT-4-AM a 1.250m de afastamento e 11m mais alto, como esperado, porém com menor espessura (2 metros) e sem capacidade de produção. Este resultado confirma que a acumulação do 1-HRT-4-AM não tem continuidade para sudoeste. Os resultados destes dois poços permitem avaliar a extensão da área da acumulação de gás e condensado em 12 km². O resultado deste poço não amplia, nem tampouco reduz, a descoberta do poço 1-HRT-4-AM. Com base nestes dados, a HRT iniciará os estudos do potencial de produção destes reservatórios para avaliar a descoberta visando submeter um Plano de Avaliação à ANP em momento oportuno. O poço 4-HRT-7D está sendo abandonado de forma a permitir o seu futuro aproveitamento. Para informações adicionais, entre em contato com a Área de Relações com Investidores da HRT. Fonte:HRR Relação com Investidores

terça-feira, 10 de julho de 2012

Replublicado a Pedido: As verdades sobre, algumas, senão todas, das Faculdades de Petróleo no Brasil

(Prometo que publicarei aqui todas as Faculdades que, a partir dste artigo ou não estão "se mexendo" para melhorar e ofertar ensino de petróleo de qualidade. Quem tiver essas informações, favor, me passar por email) Senhores, Tenho recebido convites de inúmeras faculdades de engenharia de petróleo e gás natural de todo o país, fato este que muito me orgulharia se não fosse por um detalhe. As instituições querem que eu vá custeando todas as minhas despesas (taxi, passagens aéreas, hotéis, alimentação, etc.)!!! Além de parar, momentaneamente, minha vida profissional, teria que arcar com este custo para fazer palestras e dar um “up”, como eles mesmo dizem, nas faculdades com cursos defasados, com professores que nunca atuaram na área, por isto mais baratos que os bons profissionais. Pasmem! Conheci professores de perfuração e completação que nunca tinha estado numa sonda, nem numa locação sequer! Eram geofísicos, químicos e outros profissionais estranhos à industria do petróleo!!! Eu tenho o maior prazer em palestrar, o entusiasmo natural dos estudantes me contagia nesta altura da minha vida já com 53 anos, mas, entrar nesta seara destas faculdades não me interessa nem um pouco. Estas instituições de ensino cobram caro, em média R$ 800,00/mês, e oferecem muito pouco, quando nada, para uma formação efetiva. Se eu fosse aluno enganado destas faculdades sairia logo do curso!!! Pior é que não tem muitas opções de escolha! Para dar minha modestíssima opinião, eu faria as seguintes 10 perguntas ás coordenações destes cursos, a saber: 1. Como os Senhores me garantirão estágio ao final dos últimos períodos? A Faculdade tem algum convenio com as empresas? Não me venha com estágios de laboratório (vidraçaria)! 2. Como os senhores classificariam a grade com as ultimas inovações tecnológicas da área? 3. Aulas práticas, vamos ter? Como serão? Em sondas? Com simuladores reais usados pelas empresas para fazermos projetos de poços ou analise de reservatórios? (existem muito para download gratuito pela internet), em estações de produção? Enfim, no campo mesmo? Ou aquelas visitas ridículas a refinarias (que não tem nada ver como engenharia de petróleo) e, mesmo assim, dentro de um onibus rodanddo pela área industral e tirando fotos? 4. Nossos professores são doutores, mestres, pós-graduados, especialistas em petróleo, mas, e quanta prática eles têm? 5. Nosso curso já foi registrado no CREA? Em fase de registro? Em que fase esta esta "fase"? 6. Nosso curso, e sua grade curricular, já foi apresentado às empresas contratadoras desta mão-de-obra? 7. E os programas de pesquisa? Nosso curso tem algum, realmente, voltado para prática ou é somente “iniciação cientifica”? 8. Nossos professores, que formarão a banca, ao término do curso para analise do TCC, tem conhecimento prático suficiente para entender nossos trabalhos, ao menos, aqueles de efetiva aplicação no campo? E teremos “campo” para nossas pesquisas? 9. Teremos alguma ajuda da faculdade para implantação do Capitulo Estudantil da SPE? 10. Teremos congressos, semanas do petróleo ou rodada de recrutamentos anuais em nossa faculdade? Acho que já postei, não me lembro, uma listagem das melhores faculdades de petróleo do mundo e seus programas de curso, se não, vou postar para fazermos comparações e tentermos chegar perto deles! Esperem (às vezes sentados) pelas respostas e postem aqui nos comentários a fim de fazermos um raio-X das faculdades brasileiras de ensino de engenharia de petróleo e gás natural, afinal, é o dinheiro de vocês que esta “ardendo”. Abraços a todos! Luiz Henrique. luizhenrique_99@yahoo.com

Senhores, um pouco de conhecimento

Arquivos para Download! Senhores, No link abaixo encontrarão diversos arquivos pertinentes a nossa área para baixar. Talvez, seja necessário se registrar, gratuitamente, no site 4Shared. http://www.4shared.com/account/home.jsp#dir=18730130 Abraços a Todos! Luiz Henrique luizhenrique_99@yahoo.com

Presidente do CNPq fala sobre desafios e oportunidades para a ciência brasileira

O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, falou sobre o futuro da ciência durante o Colloquium diei, no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), na última sexta-feira (29/06). Durante sua palestra intitulada “Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional”, Oliva fez uma retrospectiva da sua carreira como pesquisador e docente do IFSC e, em seguida, apresentou dados comparativos sobre a evolução da ciência no Brasil nas últimas seis décadas. Segundo Oliva, nos anos 50, “havia poucos cientistas no Brasil, o ambiente de pesquisa dentro das Universidades era quase inexistente e a cultura de inovação nas empresas não era sequer cogitada”. Atualmente o cenário é outro, com considerável aumento da produção científica e da formação de mestres e doutores no país. Números registrados pelo CNPq revelam que, em 2010, já havia 27.523 grupos de pesquisa instituídos no país nas diversas áreas do conhecimento; o número de publicações científicas aumentou em cerca de 11% ao ano e ocorreu o incremento da oferta de cursos de mestrado e doutorado por instituições de ensino superior. "Observamos que a pós-graduação é o motor para o crescimento da pesquisa brasileira", afirmou o presidente do CNPq. Com base em dados levantados pelo CNPq e pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Glaucius Oliva destacou o aumento no número de cidadãos portadores de diploma de nível superior no Brasil e completou: "O ensino básico brasileiro, a meu ver, é o maior desafio para uma melhoria da qualidade da educação, pois só através de investimentos na educação básica será possível reter os estudantes nas escolas até o final". Ciência sem Fronteiras – Um dos destaques da palestra foi o programa Ciência sem Fronteiras (CSF), que foi lançado pelo Governo Federal, em 2011. O programa busca promover a consolidação, a expansão e a internacionalização da ciência e da tecnologia brasileiras por meio do envio de estudantes brasileiros aos países parceiros no exterior, com todas as despesas pagas, e do recebimento de jovens de outros países para estudar em universidades brasileiras. Serão fornecidas, aproximadamente, 100 mil bolsas de estudo. Além dos recursos governamentais, diversas empresas brasileiras estão apoiando o CSF com o financiamento de bolsas de estudo, entre elas a Petrobrás, a Eletrobrás e a Vale. Oliva contou, ainda, que “há empresas internacionais interessadas em participar do programa, com o financiamento de bolsas de estudo. Uma delas, a British Gas, na ocasião da Rio+20, já firmou um acordo com o Governo Brasileiro para tal propósito”. Desafios para a Ciência - O professor Glaucius Oliva falou sobre os desafios que devem ser enfrentados para o aprimoramento da pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico no Brasil e propôs algumas soluções: “Pesquisadores devem preocupar-se mais com a qualidade, o impacto e a relevância dos artigos científicos publicados. O foco das pesquisas deve ser voltado aos problemas nacionais e a melhoria na comunicação dos centros de pesquisa e universidades com a sociedade é um ponto que deve ser atentamente analisado.” Outro área que carece de investimentos é a ciência aplicada. “Apenas 5% dos doutores brasileiros em pesquisa trabalham em empresas, no Brasil. Nos Estados Unidos (EUA), o percentual de pesquisadores que trabalham em empresas sobe para 40%. Para alterar esse quadro, algumas empresas nacionais inauguraram centros de pesquisa dentro das universidades. Isso já foi feito pela Embraer, Petrobrás e Embrapa”, disse Oliva. O presidente do CNPq falou sobre a necessidade de ampliar o número de pesquisadores para o país ter melhores condições de competir mundialmente nas áreas de desenvolvimento científico e tecnológico. Segundo Oliva, dados da Capes indicam que “o número de patentes brasileiras, quando comparado ao de outros países do globo, é baixíssimo. O número de pesquisadores por milhões de habitantes, no país, fica muito aquém da média mundial. Suíça, Alemanha, Canadá e EUA formam muito mais doutores que o Brasil.” Ao final, Oliva se mostrou otimista e disse acreditar na capacidade de superação do país e da população brasileira. "Estamos atingindo um ponto de maturidade na ciência brasileira, uma vez que estamos buscando melhorar a qualidade de tudo o que está sendo produzido aqui", concluiu. Assessoria de Comunicação Social do CNPq (Com Informações da Assessoria de Comunicação do IFSC/USP) Foto: ACS/IFSC/USP - www.ifsc.usp.br/

Programa de pós-Graduação em Matemática realiza 17ª Escola de Geometria diferencial

O Programa de Pós-Graduação em Matemática (PPGM) realiza, de 11 a 20 de julho, a 17ª Escola de Geometria Diferencial. O objetivo é promover o intercâmbio científico entre as várias instituições de pesquisa locais e nacionais. Realizada a cada dois anos, a 17ª Escola de Geometria Diferencial será promovida a partir de uma parceria entre a Universidade Federal do Amazonas e o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). O evento é coordenado pelo professor Renato de Azevedo Tribuzy e busca promover um avanço significativo da pesquisa, do intercâmbio científico e da melhoria dos programas de doutorado na área, além de agregar os grupos de pesquisa da pós-graduação em Matemática da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) com grupos das demais instituições nacionais e internacionais. Para maiores informações acesse o http://www.mat.ufam.edu.br/dm/index.php Serviço Evento: 17ª Escola de Geometria Diferencial Data: 11 a 20 de julho Local: Ufam, Amazonas. Fonte: http://www.fapeam.am.gov.br/agenda.php?cod=575

Minas e Energia avaliará potencial petrolífero brasileiro em terra

A Comissão de Minas e Energia realizará audiência pública na quarta-feira (11) para discutir o potencial petrolífero brasileiro em terra. A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Magda Chambriard, foi convidada para presenciar o debate. A audiência foi proposta pelo presidente da comissão, deputado Simão Sessim (PP-RJ). Ele lembra que, ultimamente, todos os esforços de pesquisa e grande parte dos investimentos passaram a direcionar-se para o pré-sal. “Enquanto isso, há supostamente um razoável potencial petrolífero em terra, cuja exploração é mais econômica e mais rápida. No momento em que estados disputam a participação em royalties que só poderão ser recebidos no futuro, deixa-se de investir em petróleo que pode ser extraído de imediato”, afirmou. Fonte: Revista Tn Petróleo

Oportunidade para Qualificação

Instituto Senai de Educação Superior anuncia cursos com foco em óleo e gás O Instituto Senai de Educação Superior (Ises) está com inscrições abertas para diversos cursos de especialização no setor de óleo e gás. As aulas estão previstas para iniciar nos meses de agosto e setembro. Os cursos são: Automação Industrial dos Sistemas de Produção, Refino e Transporte de Petróleo; Engenharia de Construção e Montagem de Tubulação Industrial; Engenharia de Inspeção de Equipamentos e Materiais; Engenharia Naval e Offshore; Engenharia de Petróleo; Engenharia de Planejamento de Empreendimentos com ênfase em Petróleo e Gás; Engenharia de Soldagem; Gestão Ambiental, com ênfase em Petróleo e Gás; e extensão em Instrumentação Industrial aplicada à Indústria de Petróleo; Projeto de Automação Aplicada à Indústria de Processo; Sistemas de Produção, Refino e Transporte de Petróleo. As especializações têm duração de 18 meses, já os cursos de extensão duram três meses. Mais informações: 0800-0231231 ou pelo www.cursosenairio.com.br. Fonte: Revista Tn Petróleo

sábado, 7 de julho de 2012

Estudo da FGV propõe 'cláusula de saída' para regra de conteúdo local

A decisão da Petrobras, sob inspiração de Maria das Graças Foster, sua nova presidente, de rever as metas do seu Plano Estratégico, reduzindo, por exemplo, a meta de produção de petróleo de 4,91 milhões para 4,2 milhões de barris em 2020, significou uma admissão de que a companhia não está conseguindo contratar equipamentos críticos necessários para ampliar sua produção no tempo previsto. A "confissão" de Foster abre espaço para a rediscussão da estratégia nacional para o setor que, em última instância, pode vir a ser uma referência para o conjunto da indústria. Pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) propõem um debate sobre qual a melhor forma de concretizar a política de conteúdo local de modo a obter o máximo de ganhos econômicos e tecnológicos com a exploração e produção de óleo no pré-sal. Sem contestar a validade de o país ter ou não uma política industrial baseada na exigência de conteúdo nacional na produção de bens e de equipamentos, eles apresentaram com exclusividade ao 'Valor' um estudo no qual propõem que o programa tenha objetivos específicos de produção própria, baseados nos equipamentos que mais estimularem o desenvolvimento tecnológico, abrindo o restante à competição internacional. O trabalho, elaborado pelo pesquisador Maurício Canêdo Pinheiro, foi também apresentado por Luiz Guilherme Schymura, diretor do Ibre, Marcio Lago Couto, superintendente, e Armando Castelar, coordenador-geral de pesquisa econômica aplicada. "Apostar na verticalização pode funcionar. Difícil é [ter] escala para fazer tudo", argumenta Schymura. Os técnicos da FGV sugerem que, além de eleger objetivos claros, o governo estabeleça portas de saída, com metas a serem checadas ao longo do tempo, de modo a assegurar que ao final do período estabelecido a indústria tenha alcançado competitividade internacional e elevado grau de desenvolvimento tecnológico, espalhando sua influência benéfica para outros setores da indústria. Sem isso, concordam os pesquisadores, o Brasil corre o risco de ter uma indústria onde tudo será, naturalmente, 25% ou 30% mais caro, sem promover ganhos de eficiência que permitam a essa indústria competir globalmente. No estudo apresentado, Pinheiro ressalta que políticas de estímulo a conteúdo local trazem benefícios, como geração de emprego e renda nos setores encadeados, mas trazem também ônus decorrentes da proteção assegurada, como o aumento de custos na exploração e produção de petróleo e gás. O saldo será positivo "se os benefícios são perenes e os custos transitórios", frisa Pinheiro, arrematando que "política industrial tem que ser transitória". Shimura acrescenta que o difícil, nesse caso, é "funcionar na escala de fazer tudo". A Noruega, na própria indústria de hidrocarbonetos, e a Coreia do Sul, que usou como uma alavanca do seu desenvolvimento a indústria de construção naval, foram os exemplos de políticas industriais bem-sucedidas apresentados pelo pesquisador da FGV. Em ambos os casos, o trabalho sustenta, não foi interposta "nenhuma barreira à importação de insumos ou regra de conteúdo local mínimo". No caso sul-coreano, a meta de tornar a construção naval internacionalmente competitiva foi implantada com criação de demanda doméstica, crédito subsidiado direcionado para investimento e exportação, além de subsídios e isenções fiscais para investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), tudo apoiado em metas claras de exportações e na redução gradual da proteção. No caso norueguês, diz o trabalho, o objetivo de fomentar a cadeia de óleo e gás com ênfase em tecnologia também passou por subsídios e isenções fiscais para P&D e pelo incentivo, mas sem obrigação, do uso de fornecedores locais. Foram fomentadas parcerias com empresas estrangeiras para a absorção de tecnologia. O exemplo negativo veio também da indústria naval e de uma experiência brasileira, a tentativa de desenvolver o setor nas décadas de 1960 e 1970, um fracasso retumbante que resultou no fechamento de praticamente todos os estaleiros existentes na época. Segundo o trabalho da FGV, a ênfase para o desenvolvimento foi o mercado doméstico (foi criada reserva de mercado de cargas de e para o Brasil para a marinha mercante nacional) com crédito subsidiado. No caso da indústria atual de fornecedores para o setor de óleo e gás, Pinheiro ressaltou que ela tem baixa inserção internacional, com apenas 25% das empresas atuando como exportadoras, sendo que grande parte delas exporta menos de 10% da produção. O trabalho ressalta ainda que a política de conteúdo local para o setor não pode ser usada como substituta de políticas que tragam benefícios para a atividade econômica como um todo (horizontais), como racionalização da carga tributária, investimentos maciços em educação e em infraestrutura. "O Brasil até tem sorte porque a descoberta do petróleo [em larga escala] veio depois que o país conseguiu se diversificar", ressaltou Pinheiro, lembrando que em outros países, como Venezuela e Nigéria, o petróleo vem afirmando a chamada "maldição das matérias-primas" que funciona como espécie de barreira ao desenvolvimento da economia como um todo. Castelar disse que, mesmo com uma indústria diversificada, o Brasil não está imune à chamada "doença holandesa" (referência à desindustrialização sofrida pela Holanda após a descoberta de gás natural nos anos 60) por conta do estímulo concentrado no setor petróleo. Na economia, os sintomas dessa doença são a entrada vertiginosa de dólares obtidos com a venda de commodities e financiamento a investimentos que apreciam o câmbio e afetam a competitividade da indústria local. Castelar destaca que, com uma movimentação de recursos da ordem de US$ 400 bilhões até 2020 - o BNDES estima que, para cada dólar investido pela Petrobras, será investido algo entre US$ 1,6 e US$ 2 pelos fornecedores, sem contar as outras empresas que operam no país - o setor poderá, por meio da atração de recursos externos para financiar parte dos investimentos, provocar a elevação da taxa de câmbio, retirando a competitividade de outros setores. Fonte: Valor Econômico

Segundo fonte, Vale envia 300 mil toneladas de pelotas à Índia

A Vale despachou cerca de 300 mil toneladas de pelotas de minério de ferro para grandes siderúrgicas indianas até agora em 2012, informou uma fonte da companhia nesta quinta-feira (5). As siderúrgicas da Índia estão atraindo mineradoras estrangeiras em consequência das recentes restrições à mineração no país, tradicionalmente um importante produtor. As operações no país foram reduzidas devido a uma proibição parcial de mineração no sul do Estado de Karnataka, empurrando muitos fabricantes de aço para operar abaixo da capacidade. "Estamos muito otimistas... Teremos uma quantidade maior de pelotas de minério de ferro indo para os altos-fornos deles", disse o representante da Vale, que pediu anonimato As exportações foram feitas a partir das operações da Vale em Omã e no Brasil, disse a fonte. A unidade de Omã, que foi estabelecida em maio de 2011, tinha como foco inicial abastecer siderúrgicas no Oriente Médio, mas tem boa localização para atender ao mercado indiano, especialmente companhias baseadas na costa oeste da Índia, disse o executivo. A Vale também planeja montar um centro de distribuição na Malásia para atender à demanda da China e da Índia. A mineradora brasileira, a maior produtora de minério de ferro do mundo, vende cerca de 40% da sua produção anual do produto (cerca de 300 milhões de toneladas) para a China e vê os embarques como a melhor maneira de competir com seus principais rivais australianas, BHP Billiton e Rio Tinto. A Vale também atende às demandas da Índia de carvão com suas minas na Austrália e Moçambique. "A resposta tem sido muito boa e, lentamente, estamos aumentando nossa presença (no carvão)", disse a fonte, acrescentando que clientes indianos estão fazendo compras repetidamente. A empresa exporta principalmente carvão metalúrgico para a Índia, Japão, Coreia e Europa, e espera começar a enviar carvão térmico em 2014 depois de superar restrições de logística, disse a fonte. A Índia, que possui a quinta maior reserva de carvão do mundo, importou cerca de 80 milhões de toneladas de carvão no ano passado para a produção de energia e esse número pode subir para 400 milhões de toneladas em 2030, de acordo com uma agência de pesquisas. Fonte: Revista Tn Petróleo

Prêmio Brasil Ambiental prorroga inscrições

A Câmara de Comércio Americana prorrogou até às 12h do próximo dia 16 o prazo para as inscrições e envio dos projetos para a 8ª edição do Prêmio Brasil Ambiental, que tem como objetivo reconhecer as melhores práticas ambientais desenvolvidas por empresas com atuação no país. As companhias poderão inscrever seus projetos em seis categorias: Responsabilidade Socioambiental, Preservação e Manejo de Ecossistemas, Inovação Ambiental, Uso Racional de Recursos Hídricos, Inventário de Emissões e Resíduos Sólidos. Só poderão concorrer empresas que tenham projetos ambientais já concluídos ou em fase final de implantação, mesmo em parceria com outras companhias, instituições de pesquisa ou ONG´s. Todo ano, a AMCHAM Rio elege um tema como alerta para o empresariado. Nesta 8ª edição, o Prêmio Brasil Ambiental abraça a causa da Gestão de Resíduos Sólidos, que será tema de uma palestra de honra no evento de premiação. Os projetos inscritos, entretanto, podem abordar qualquer tema relativo às seis categorias descritas acima. Empresas associadas estão isentas de taxa de inscrição. Empresas não associadas podem apresentar seus projetos pagando uma taxa de inscrição de R$ 500,00. A cerimônia do 8º Prêmio Brasil Ambiental acontece no dia 09 de agosto, no Rio de Janeiro, quando serão anunciados os vencedores. Fonte: Revista Tn Petróleo

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Pequena História das Unidades de Snubbing!

Estas unidades envolveram-se no mais capaz e eficiente ferramenta de serviços de poços na indústria do petróleo. Nos anos 20, a necessidade para uma sonda trabalhar com pressões na superfície levou a invenção da unidade de Snubbing. A primeira foi, primariamente, projetada para trabalhar em situações de controle de poços para “snub” * tubos de perfuração, ou revestimento, dentro ou fora do poço quando métodos convencionais de “matar” o poço não podem ser usados. (*) Técnica de forçar um tubo contra a pressão do poço. A primeira unidade apoiou-se em guincho de sondas para suprir energia. Uma serie de roldanas, cabos e dinamômetros foram erguidos a fim de que, enquanto a Catarina sustentava a unidade de Snubbing no furo. Inversamente, quando a Catarina, da sonda, era baixada, a unidade não podia retirar ou fazer o “snub-out”. Você pode imaginar como isto requer comunicações entre diferentes prestadores de serviço a fim de desempenhar o trabalho de maneira segura e eficientemente.
Componentes de Uma Unidade de Snubbing. Um dos principais componentes de uma unidade de Snubbing é a cunha. Estacionaria ou móvel, são operadas em sequencia para prender o tubo enquanto este é forçado para dentro/fora do poço. Tipicamente, um mínimo de 04 cunhas é projetado para operações de “tubos leves”. Tubo leve é quando as forças do poço são maiores que o peso da tubulação. Outras são projetadas para operações de tubos pesados. Isto ocorre quando, tubos demasiados são “snubbed” para dentro do furo e o peso do fluido dentro do tubo é maior do que as forças atuando contra o tubo no poço. Enquanto “Snubbing” (forçando) para dentro do poço há um ponto de transição entre o tubo leve e o pesado. Esta transição é um equilíbrio, tipicamente, referido como “ponto de equilíbrio”. Este ponto ocorre quando há suficientes tubos pesados no poço para igualar as forças de arraste geradas contra os tubos. Em certos casos, centenas de metros de tubos podem ser movidos, com mínimo esforço, desde que o peso do tubo esteja em igual estado com as forças de arraste. Prestadores de serviços de Snubbing calculam esta força de arraste e adicionam um fator de fricção do BOP e contato com as paredes do poço em cada tubo revestimento ou coluna de tubos, Se feito corretamente, o prestador deste tipo de serviço pode predizer quando o ponto de equilíbrio ocorrerá e pode, propriamente, se preparar para isto. Unidades modernas de Snubbing são motorizadas por sofisticados sistemas hidráulicos. Estas unidades hidráulicas, tipicamente, fornecem toda energia requerida pelos componentes de uma operação de Snubbing. Com um melhor entendimento de hidráulicos e modernos avanços permitem as empresas serem aptas a armar esta energia hidráulica para desenvolver unidades de controle preciso de Snubbing. Esta movem tubos para dentro e fora do poço pelo uso de um macaco hidráulico multi-cilindros, estes vêm em diversos tamanhos dependendo da tarefa a se realizar. Estas são, normalmente, classificadas pelo tamanho, isto é, 460K, 340K, 200K, etc. A unidade 460K tem a habilidade de erguer 460.000 libras (209 ton.) como exemplo. Muitas podem forçar metade de sua taxa de içamento. Assuma que você tenha um poço com 10.000 PSI na superfície e deseja forçar uma coluna de tubos de 2.3/8”, o prestador de serviço pode calcular a força de arraste, adicionar os respectivos da força de fricção e projetar a força suficiente para superar, esta será de, aproximadamente, 51.000 libras. Isto colocaria uma unidade de 120K para fechar a sua máxima capacidade de 60.000 libras de força de arraste. A aposta mais segura seria a de unidades de 150K ou 235K. Controle de poço é considerado muito seriamente pelos prestadores deste tipo de serviço. O BOP é a única barreira entre o poço furado e o pessoal envolvido. Dependendo das condições, pressão e trabalho feito, a configuração do BOP variar enormemente, poderá haver um mínimo de 03 BOP’s e, em alguns casos, até 10! A quantidade é determinada pela fase de pré-trabalho da operação. O manuseio dos tubos é desempenhado pela lança de içamento da unidade e chaves de tubos. A lança de içamento telescopicamente estendida a até 40 pés acima da unidade de Snubbing. Com o uso de chaves flutuantes duplas, múltiplas junções de tubos podem ser desempenhadas simultaneamente acelerando a operação. A cesta da unidade de Snubbing é a plataforma de trabalho dos operários. A cesta contém todos os controles hidráulicos necessários para operar todas as características da unidade, com também, um grande arranjo de BOP’s e válvulas de controles hidráulicos.
Aplicações de Uma Unidade de Snubbing. Hoje, unidades de Snubbing podem ser empregadas para proporcionar um numero grande de serviços. Na essência, a unidade é uma sonda hidráulica que pode fazer tudo que uma sonda convencional faz, e mais, pode desempenhar sob pressão e em um poço “under balanced” em estado “vivo”. Isto é especialmente critico para os operadores em poços HPHT (High Pressure High Temperature). Com o uso de unidades de Snubbing hidráulica rotativas pode der usado para pescaria, cortes de revestimento (milling), perfuração, side tracking ou qualquer outra tarefa necessária para remover conjunto vedador, cimento ou aprofundar poços.
Vantagens. A indústria tornou-se mais e mais cuidadosa com avarias causadas por fluidos e lama muito pesados. Isto tem ajudado a fazer das unidades de Snubbing mais populares nos papéis de completação e manutenção (workover). Comparando com sua tradicional utilização que era, somente, o de ferramenta de resposta a controle de poços. Com os avanços nas tecnologias de perfuração, os benefícios destas unidades estão aparentes. Estes tipos de completação, frequentemente, têm extensões laterais de milhares de metros. Com as custosas estimulações usadas para ajudar extrair o gás mais eficiente, operadores muitas vezes não desejam continuar carregando o poço com fluídos pesados que levam a “morte” destes. Tubos flexíveis têm limitações de alcance, devido à fricção mecânica parede-com-parede em poços horizontais. Frequentemente, as unidades de tubo flexível, não alcançam TD ou suprem o peso necessário na broca para moer plugs de compostos usados nas completações. Outra vantagem clara que justifica usar unidade de Snubbing é seu tamanho reduzido o qual é critico em pequenas e apertadas locações, além disto, as pequenas dimensões e fácil DTM é, especialmente, proveitoso e de custo reduzido em poços offshore.
Como conclusão, com o tamanho das unidades de Snubbing, a habilidade para manusear pressões, capacidades de rotação, rigidez das conexões e mínimo contato com as paredes, estas unidades têm sido as escolhas para estes tipos de completação. . E, como outras vantagens, podemos destacar a intervenção sem a retirada da arvore de natal na cabeça do poço, além de permitir o poço “dar nível” imediatamente proporcionando produção imediata após a retirada da unidade. Pensem em campos maduros. Abraços a Todos! Luiz Henrique luizhenrique_99@yahoo.com

terça-feira, 3 de julho de 2012

Governo dá sinal verde para Petrobras acelerar negociações de parcerias com estrangeiras.

Enquanto estatal freia investimentos, Planalto avalia que participação estrangeira é crucial
Preocupado com o atraso no cronograma de obras das refinarias da Petrobras que fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o governo deu sinal verde para que a estatal acelere a negociação de parcerias com empresas estrangeiras. Essa alternativa, que vinha sendo evitada para preservar a autonomia do país no processamento do petróleo do pré-sal, é vista agora como uma saída para manter os prazos de conclusão e operação desses empreendimentos, após a decisão da Petrobras de reduzir o ritmo de investimentos em refino no seu Plano de Negócios 2012/2016. Entre as empresas estrangeiras interessadas está a gigante chinesa Sinopec, que atualmente opera no país em consórcios para exploração de campos de petróleo. Outras multinacionais da área de refino já manifestaram interesse em se associar com a Petrobras, mas as parcerias não prosperaram. A exceção é a venezuelana PDVSA, que participa da construção da refinaria Abreu e Lima. A Petrobras não confirma as negociações, mas, segundo fontes do governo, a opção pelo capital estrangeiro decorre da avaliação de que postergar prazos para refino significa aumentar perigosamente a dependência do país de combustíveis derivados de petróleo importados. Para autoridades da área, sem as quatro refinarias do PAC — Comperj, Abreu e Lima, Premium I e Premium II — essa dependência cresceria tanto que, em 2020, acabaria por colocar em risco a autonomia e o crescimento do país. As importações de derivados de petróleo dispararam nos últimos meses, devido ao aumento do consumo. Em abril, por exemplo, o país atingiu o volume de importação de óleo diesel previsto para dezembro. De acordo com a própria Petrobras, se não forem construídas as quatro novas unidades de refino constantes do PAC, a estatal seria obrigada a importar, em 2020, 40% dos derivados de petróleo consumidos no Brasil. No caso do diesel, sem as novas refinarias, seria preciso importar, também em 2020, cerca de 1 milhão de barris por dia, frente à importação atual de cerca de 160 mil barris diários, segundo nota da estatal divulgada no dia 28 em seu blog. China diz ter baixo custo e tecnologia O consumo de derivados de petróleo no Brasil tem crescido em um ritmo que surpreende a própria estatal. Em março, a estimativa da Petrobras era que, ao fim de 2012, as importações de gasolina chegariam a 80 mil barris diários, o que significa um aumento de um terço em relação ao ano passado e recorde de importação do combustível. Mas o país já atingiu esse nível de compras do exterior até abril. Depois de anunciado o novo Plano de Negócios até 2016, só Abreu e Lima tem prazo para entrar em operação, em novembro de 2014. Ainda assim, essa data implica atraso de três anos, e o valor final da refinaria está oito vezes acima do inicialmente previsto. Pelo plano da Petrobras, as refinarias Premium, cuja construção ainda nem começou, não ficarão prontas antes de 2017. Para o Comperj, não há prazo para o início da operação da primeira fase. Com a entrada de estrangeiros nos negócios, seria possível retomar o cronograma de conclusão das obras previsto no PAC ou até antecipá-lo, segundo fontes, com eventual aceleração de desembolsos pelos sócios. O governo entende que, mantida a participação mínima de 51% da Petrobras nas refinarias, seria preservado o caráter nacional e a estratégia brasileira para o beneficiamento do petróleo do pré-sal. Este é o caso da refinaria Abreu e Lima, que tem a PDVSA como sócia. A parceria com estrangeiros reduziria as despesas da estatal em um setor que não é tão lucrativo quanto a exploração e produção de óleo bruto. Isso tornaria os investimentos mais realistas, como defendeu na semana passada a presidente da estatal, Maria das Graças Foster. Charles Tang, presidente da Câmara Brasil-China (CCIBC), afirma que a China tem capacidade para produzir refinarias com tecnologia de ponta e a custos bastante competitivos. Isso, argumentou, credenciaria o país a participar dos empreendimentos. — Além disso, a China dispõe de verba para financiar essas refinarias. Seria natural que uma empresa como a Sinopec fosse convidada a conversar — afirmou Tang. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.

PDVSA Petropiar activa Plan de Restauración de Activos Críticos

Barcelona.- PDVSA Petropiar, División Mejoramiento, adscrita a la Dirección Ejecutiva Faja Petrolífera del Orinoco (FPO), concentra el esfuerzo de sus trabajadoras y trabajadores para el cumplimiento exitoso del Plan de Restauración de Activos Críticos (PRAC 2012), que tiene como meta alcanzar niveles óptimos de producción de crudo mejorado y garantizar mayor confiabilidad operacional. Este nuevo reto representa el cumplimiento de metas de trabajo, que se traducen en más de 900 activos a restaurar, durante un período de 46 días, desde el 8 de julio hasta el 23 de agosto de 2012. Estas actividades están programadas bajo los más estrictos estándares de seguridad y aplicando rigurosos procedimientos, que garantizarán, en primera instancia, la integridad del recurso humano que labora en esta empresa mixta. Orientados a cumplir con las premisas de cero accidentes, cero desviaciones ambientales, presupuesto asignado y tiempo estimado, se ejecutarán las tareas planificadas de reemplazo, inspecciones y reparaciones de los equipos a intervenir en las plantas de Crudo, Coque, Azufre, Hidroprocesos, Hidrógeno y Servicios Industriales, sin afectar la Producción de esta empresa, que opera en el Bloque Ayacucho de la FPO, al sur del estado Anzoátegui. Una vez culminadas las actividades de mantenimiento, las unidades y sus equipos serán entregadas a la Gerencia de Operaciones para el arranque de la Planta, que tendrá una capacidad de procesamiento de 210 mil barriles diarios (MBD), transformando el crudo extrapesado de la Faja Petrolífera del Orinoco de 8º a 23º API. Equidad y justicia social A través del Sistema para la Democratización del Empleo (SISDEM) y aplicando los principios de equidad y justicia social, el Mejorador de PDVSA Petropiar iniciará la captación de una cifra superior a 2 mil personas en oficios clasificados, tomando en consideración las competencias y necesidades sociales del individuo, generando de esta manera nuevas oportunidades de trabajo que contribuyen con el desarrollo de la región. La culminación exitosa del Plan de Restauración de Activos Críticos representa el mayor reto operacional de 2012 para las trabajadoras y trabajadores de PDVSA Petropiar, División Mejoramiento, que demostrará una vez más la capacidad técnica y profesional de quienes laboran en la industria petrolera nacional. Fonte: http://www.pdvsa.com/index.php?tpl=interface.sp/design/salaprensa/readnew.tpl.html&newsid_obj_id=10209&newsid_temas=1

Senado convida Graça Foster para explicar declaração sobre metas da Petrobras

A presidente da Petrobras, Graça Foster, deve comparecer à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado na próxima terça-feira (10) para explicar o plano de negócios da empresa para o período 2012-2016. O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), autor do requerimento com o convite, vai questionar declaração da dirigente de que a estatal, "historicamente", não cumpre as metas de produção. Segundo acrescentou o senador, “[a presidente da Petrobras] indicou ainda que a empresa convivia com falta de planejamento, controles insuficientes e ineficiência operacional”. Ferraço disse também que, segundo a presidente, as antigas projeções “contavam com a sorte para serem atingidas”. As declarações de Graça Foster foram dadas na semana passada, ao apresentar o Plano de Negócios da Petrobras, que pretende implementar até 2016 investimentos de US$ 236,5 bilhões. O requerimento foi aprovado na reunião desta terça-feira (3) da CAE. A data foi anunciada pelo presidente da comissão, senador Delcídio Amaral (PT-MS). Na ocasião, Graça Foster disse a jornalistas que a empresa precisa reduzir os custos operacionais. “Não estou falando da redução dos custos para a festa de Natal dos empregados. Estou falando de custos muito mais expressivos, como o estoque de materiais, a importação de produtos, nosso custo de extração, de refino e de movimentação”. Fonte: Revista Tn Petróleo

A verdade sobre, algumas, senão a maioria, das Faculdades de Petróleo no Brasil!

Senhores, Tenho recebido convites de inúmeras faculdades de engenharia de petróleo e gás natural de todo o país, fato este que muito me orgulharia se não fosse por um detalhe. As instituições querem que eu vá custeando todas as minhas despesas (taxi, passagens aéreas, hotéis, alimentação, etc.)!!! Além de parar, momentaneamente, minha vida profissional, teria que arcar com este custo para fazer palestras e dar um “up”, como eles mesmo dizem, nas faculdades com cursos defasados, com professores que nunca atuaram na área, por isto mais baratos que os bons profissionais. Pasmem! Conheci um professor de perfuração que nunca tinha estado numa sonda! Era um geofísico!!! Eu tenho o maior prazer em palestrar, o entusiasmo natural dos estudantes me contagia nesta altura da minha vida já com 53 anos, mas, entrar nesta seara destas faculdades não me interessa nem um pouco. Estas instituições de ensino cobram caro, em média R$ 800,00/mês, e oferecem muito pouco, quando nada, para uma formação efetiva. Se eu fosse aluno enganado destas faculdades sairia logo do curso!!! Pior é que não tem muitas opções de escolha! - Para dar minha modestíssima opinião, eu faria as seguintes 10 perguntas ás coordenações destes cursos, a saber: - Como você me garantiria estagio ao final dos últimos períodos? A Faculdade tem algum convenio com as empresas? Não me venha com estágios de laboratório (vidraçaria)! - Como os senhores classificariam a grade com as ultimas inovações tecnológicas da área? - Aulas práticas, vamos ter? Como serão? Em sondas? Com simuladores reais usados pelas empresas para fazermos projetos de poços ou analise de reservatórios? (existem muito para download gratuito pela internet), em estações de produção? Enfim, no campo mesmo? - Nossos professores são doutores, mestres, pós-graduados, especialistas em petróleo, mas, e quanta prática eles têm? - Nosso curso já foi registrado no CREA? Em fase de registro? Em que fase esta esta "fase"? - Nosso curso, e sua grade curricular, já foi apresentado às empresas contratadoras desta mão-de-obra? - E os programas de pesquisa? Nosso curso tem algum, realmente, voltado para prática ou é somente “iniciação cientifica”? - Nossos professores, que formarão a banca, ao término do curso para analise do TCC, tem conhecimento prático suficiente para entender nossos trabalhos, ao menos, aqueles de efetiva aplicação no campo? E termos “campo” para nossas pesquisas? - Teremos alguma ajuda da faculdade para implantação do Capitulo Estudantil da SPE? - Teremos congressos, semanas do petróleo ou rodada de recrutamentos anuais em nossa faculdade? Esperem (às vezes sentados) pelas respostas e postem aqui nos comentários a fim de fazermos um raio-X das faculdades brasileiras de ensino de engenharia de petróleo e gás natural, afinal, é o dinheiro de vocês que esta “ardendo”. Abraços a todos! Luiz Henrique. luizhenrique_99@yahoo.com

segunda-feira, 2 de julho de 2012

PDVSA tenta dar garantias sobre financiamento da refinaria Abreu e Lima

Caracas, 28 jun (EFE).- O ministro de Petróleo e Mineração da Venezuela, Rafael Ramírez, confirmou nesta quinta-feira que a petrolífera estatal PDVSA segue seu trabalho para buscar as garantias para financiar em conjunto com a Petrobras a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. "Estamos construindo nossas garantias, temos nossa proposta para o pool de bancos que estão aí. Acho que devemos estar prontos para quando chegar o prazo, em novembro", afirmou Ramírez durante um encontro com jornalistas. Ele ressaltou as declarações da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, que assinalou que a companhia brasileira deseja ter a PDVSA como sua sócia. Para Ramírez, que também preside a PDVSA, a declaração de Foster coloca um "ponto final" neste tema. "Felizmente, se alguém quiser esclarecer qual era a posição da Petrobras, ela o disse claramente: o único sócio que estão buscando é a PDVSA para este desenvolvimento", apontou Ramírez, que lamentou que sempre queiram colocá-los para "brigar" ou "competir" com a brasileira. "Não temos nenhum problema com a Petrobras nem com o Brasil". Na segunda-feira passada, Foster afirmou que "a PDVSA resolverá seus problemas" e será sócia da Petrobras no projeto de Pernambuco. "É possível que nos outros projetos que estamos avaliando consideremos participações de sócios em refinarias, mas não na Abreu e Lima", acrescentou Foster. As duas empresas decidiram em 2005 construir uma refinaria no em Pernambuco com capacidade para processar 230 mil barris diários de petróleo, na qual a Petrobras teria 60% e a PDVSA, 40%. A Petrobras iniciou em 2007 a construção da refinaria Abreu e Lima com recursos próprios à espera que a PDVSA assumisse sua parte da dívida que a estatal brasileira contraiu com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a obra. O principal problema é que o BNDES não aceita ainda as garantias oferecidas pela venezuelana para conceder-lhe o empréstimo. A Petrobras já deu diversos prazos para que sua sócia apresente as garantias, mas nenhum deles foi cumprido. Para garantir a entrada da PDVSA na sociedade, é necessário que a estatal venezuelana adquira 40% das ações da Abreu e Lima, se responsabilize pela mesma percentagem da dívida contraída e da parte que lhe corresponde assumir do que foi gasto até agora pela Petrobras nas obras. Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2012/06/28/pdvsa-tenta-dar-garantias-sobre-financiamento-da-refinaria-abreu-e-lima.jhtm

País será vanguarda em águas ultraprofundas, diz professor

O Brasil e a Petrobras vêm avançando de forma sustentável e contínua no desenvolvimento de tecnologias que permitam a exploração e produção de petróleo e gás em águas cada vez mais profundas e certamente está na vanguarda da exploração de petróleo na área do pré-sal, disse o professor Segen Stefen, diretor de Tecnologia e Inovação da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ). O tema será discutido por representantes da indústria petrolífera de 41 países, que estarão reunidos no Rio de Janeiro desta segunda-feira (2) até sexta-feira (6). A 31ª edição da International Conference on Ocean, Offshore and Arctic Engeneering (Omae 2012) terá como temas os oceanos, a exploração e produção de petróleo e gás nas áreas do pré-sal e o desenvolvimento das tecnologias offshore. O encontro ocorre no Windsor Barra Hotel, na Barra da Tijuca, e é considerado estratégico para as empresas com interesse no Brasil. Segundo Stefen, o Brasil hoje é líder mundial no desenvolvimento das pesquisas para a exploração offshore e, com isso, tem atraído grandes empresas. Muitas estão, inclusive, estabelecendo aqui centros de pesquisa para trabalhar em assuntos ligados ao pré-sal e à exploração em águas profundas. Apesar dos avanços já obtidos, ele admite que a atividade implica riscos e que acidentes de percurso ainda poderão ocorrer. “É óbvio que na medida em que avançamos em direção a fronteiras do conhecimento, cada vez em situações mais críticas, mais difíceis, se faz necessário responder a isso com maior conhecimento, engenharia e tecnologia. E é isso que estamos fazendo”, disse Stefen. Para ele, no entanto, “é necessário lembrar que o homem, para chegar à lua, sofreu fracassos ao longo do caminho. No caso do desafio em águas profundas, há um paralelo semelhante: vamos ter acidentes de percurso, dificuldades pelo caminho. Mas essa é uma grande fronteira que o Brasil pode liderar de forma a atuar como protagonista no processo”. O especialista em petróleo da UFRJ entende, porém, que tanto o país quanto a Petrobras estão preparados para o desafio. “Digo mais: não há nenhuma outra empresa mais preparada do que a Petrobras para esse desafio. Agora, é óbvio que temos que buscar a excelência, a melhoria das técnicas. É uma busca contínua e ouso dizer que a Petrobras acumulou bagagem e tem um nível alto de recursos humanos em seu corpo funcional que a credencia para levar adiante essa empreitada com sucesso”. O evento terá mais de 700 apresentações e aproximadamente mil participantes. Serão 12 simpósios com os temas tecnologia offshore; estruturas, segurança e confiabilidade; tecnologia de materiais; pipelines e risers; utilização do espaço oceânico; engenharia oceânica; ciências e tecnologias polares; simulação computacional para dinâmica dos fluidos; energias renováveis dos oceanos; geotecnia offshore; tecnologia do petróleo. Também será realizado durante o evento o simpósio em homenagem ao professor Ronald Yeung (hidrodinâmica de navios e estruturas offshore), e o workshop on Pre-Salt Technologies: Challenges and Opportunities, promovido pela Petrobras e pela Coppe/UFRJ. Fonte: Revista Tn Petróleo