quinta-feira, 28 de junho de 2012
Fórum para investimentos em óleo e gás é oportunidade para empreendedores
Estão abertas as inscrições para o Fórum de Investimentos Setorial de Óleo & Gás, que será realizado pela Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (ABVCAP) no dia 17 de setembro, dentro da Rio Oil and Gas, no Rio de Janeiro, com a parceria da ABDI e o apoio da Onip.
Poderão se candidatar empresas com faturamento anual entre R$ 5 milhões até R$ 100 milhões. O prazo para cadastramento de empresas interessadas é até o dia 31 de julho, através do site www.ventureforum.com.br.
O Fórum de Investímentos é um processo de seleção, treinamento e capacitação empresarial, no qual as empresas selecionadas terão a oportunidade de apresentar os seus modelos de negócios em eventos destinados a investidores qualificados.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Câmara deve votar nesta quarta proposta sobre a redistribuição de royalties
A proposta de redistribuição dos royalties do petróleo deve ser votada nesta quarta-feira (27) pela Câmara dos Deputados. Depois de meses de negociação, principalmente com deputados das bancadas dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, grandes produtores de óleo, o relator da proposta, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), acredita que há condições de aprovar o texto.
Segundo ele, em seu relatório foram colocadas garantias de que não haverá perda de receitas para os dois estados nos próximos anos. “Damos uma garantia aos estados e municípios confrontantes de que eles vão manter as suas arrecadações de 2011 até 2020 e, a partir de 2020, irão, inclusive, aumentar”, afirma o relator.
“Essa garantia está expressa em percentuais na tabela que vamos apresentar. Acredito que, em valores reais, poderão ser repassados recursos até maiores porque fizemos estimativas com o dólar a R$ 1,70 e hoje está a mais de R$ 2,00, e o barril de petróleo estava em US$ 90 e já tá passando de US$ 110”, destacou Zarattini.
Ele explicou que as alterações feitas no texto que foi aprovado no Senado garantirão também aos estados e municípios não produtores repasses maiores. “O Senado levou em conta o que foi arrecado em 2010 e, naquele ano, a receita foi 20% menor do que em 2011”, disse. “Colocamos também uma segunda garantia que nenhum estado ou município individualmente vai ter queda de receita em relação a 2011. Então, até 2023 nenhum estado ou município vai perder receita”, garantiu.
De acordo com Zarattini, a distribuição dos royalties terá duas destinações: a parte que pertence à União será destinada à ciência e tecnologia e à defesa nacional. A parte dos recursos que irá para os estados e municípios, 50% vão para a educação, além daquilo que já prevê a Constituição, e 50% vão ser distribuídos entre ciência e tecnologia e infraestrutura.
Aprovada pelo Senado em outubro do ano passado, a nova distribuição dos royalties do petróleo voltou a ser negociada pelo Congresso após o veto presidencial ao projeto de lei que propunha a distribuição igualitária dos royalties da camada pré-sal entre todos os estados e municípios.
Fonte: Revista Tn Petróleo
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Mais realista, Petrobras reduz meta de produção de petróleo
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Ibama: controle de vazamentos deve ter debate público
Durante participação no seminário "Acidentes com Vazamento de Óleo - Aspectos Técnicos e Legais", organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), o coordenador geral de petróleo e gás do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Cristiano Vilardo, afirmou que o uso de dispersantes químicos, como forma de controlar os vazamentos de petróleo, ainda precisa passar por um debate público no país.
“É um tema que não é simples, mas está em pauta. Precisamos discutir mais a implantação desse sistema”, disse Vilardo.
Para o coordenador, as perspectivas sobre o tema são de “convergência” de opiniões entre o governo brasileiro e as empresas quanto aos métodos e procedimentos de segurança. Nos próximos anos, ainda segundo Vilardo, estão previstos avanços tecnológicos, pois o Brasil ainda tem “espaços para crescer” nesse quesito.
Vilardo esclareceu ainda que governo e empresas petrolíferas trabalham conjuntamente para desenvolver um sistema que detecte vazamento de óleo em alto mar.
“Detectar vazamento de óleo em alto mar é uma dificuldade clássica e afeta a eficiência de todo o processo de contenção e recolhimento pra identificar a espessura da mancha e para onde ela está indo”. Vilardo também defendeu a adoção de soluções regionais em caso de vazamento de óleo, como o compartilhamento de recursos, no caso de acidentes de grande porte, entre os estados.
O Plano Nacional de Contingência (PNC), que prevê as medidas a serem tomadas pelo governo diante de grandes vazamentos de petróleo no mar, já está finalizado, porém ainda não entrou em vigor. O que funciona hoje é só o Plano de Emergência Individual de cada unidade de exploração, que a empresa tem de seguir em casos de vazamentos menores, como os mais recentes ocorridos com a Petrobras.
Durante o evento, o Coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do Ibama, Marcelo de Amorim, declarou que não há uma data estabelecida para o plano ser publicado e assim entrar em vigor.
“O PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar. Vale salientar, porém, que apesar da importância do texto e da necessidade da publicação, no Brasil desde 1998 não ocorreu nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. Todos foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”.
Fonte: Revista Tn Petróleo
quarta-feira, 20 de junho de 2012
HRT O&G inicia perfuração do poço 1-HRT-9-AM, no prospecto Castanheira
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KPMG: Setor de petróleo e gás deve ser um dos mais promissores em 2012
Desde a descoberta do pré-sal o setor de petróleo de gás começou a receber investimentos bilionários e este ano deve ser um dos mais promissores para o setor no Brasil, segundo estudo da KPMG. Para a consultoria, o setor vem movimentando toda a cadeia produtiva de negócios e impulsionando a busca por novas tecnologias.
A indústria de petróleo e gás deve atingir o auge nos próximos 20 anos, colocando o Brasil na rota de investidores globais e aumentando as transações de fusão e aquisição. Dados da consultoria mostram que em 2011 o segmento realizou 29 transações, a terceira maior alta dos últimos 17 anos.
A consultoria destaca que no ano passado foram feitas dez transações domésticas envolvendo apenas capital brasileiro. Por sua vez, seis operações foram realizadas por estrangeiros adquirindo empresas brasileiras, outras seis companhias brasileiras compraram empresas estrangeiras no exterior, quatro brasileiras adquirindo empresas estrangeiras no Brasil e por fim, três estrangeiras adquirindo outras estrangeiras no Brasil.
Embora o ano de 2011 tenha registrado um grande volume de fusões e aquisições, os números ficaram cerca de 15% abaixo dos negócios realizados em 2010 (34 negócios). No segundo semestre do ano passado foram fechados 22 negócios, contra sete operações feitas nos seis primeiros meses do ano.
Leilão trará oportunidades
De acordo com a KPMG, um dos fatores que contribuíram para a queda nas transações foi a espera pelo leilão da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), que deverá ser uma grande oportunidade para que as companhias realizem investimentos diretos no setor.
A consultoria destaca também o desafio em cumprir as regras da ANP em relação às estratégias dos fornecedores da cadeia de suprimentos, além da definição sobre o cronograma para investimentos.
InfoMoney - 30/05/2012 - Edilaine Felix
domingo, 17 de junho de 2012
Prominp 2012 - Teste de Aptidão Física
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quarta-feira, 13 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
Salários de até R$ 12 mil fazem crescer mercado de petróleo e gás no Amazonas
Com mercado aquecido e salários de R$ 2 mil para estagiários e até R$ 12 mil para engenheiros, área de petróleo e gás entra em franca expansão no Amazonas.
Manaus - Com um mercado ainda caracterizado pela falta de profissionais qualificados, o setor de petróleo e gás vem apresentando, no Amazonas, uma procura crescente por cursos nesta área. A tendência é reflexo da atuação de empresas de peso no Estado, como a HRT e a Petrobras.
De nível técnico à especialização, a formação acadêmica nesse segmento pode ser encontrada a um custo mensal entre R$ 217 e R$ 530,86, com duração de oito meses a até três anos. Os ganhos salariais podem chegar a R$ 12 mil por mês.
Com curso na área desde 2009, o Centro Universitário do Norte (Uninorte) resolveu investir no segmento para atender o mercado de trabalho crescente e o interesse maior na exploração de petróleo no Amazonas, segundo a coordenadora do curso, Alvira Miranda. O curso foi reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) em maio.
De acordo com a coordenadora, empresas do setor já estão interessadas na primeira turma recém formada, incluindo a francesa Schlumberger, que está selecionando no Brasil cerca de 600 pessoas para trabalhar em Mossoró (RN) e Macaé (RJ). Há parcerias firmadas e outras em estudo entre a faculdade e Petrobras, HRT e Companhia de Gás do Amazonas (Cigás).
“Quem faz o curso pode trabalhar em toda a cadeia produtiva do petróleo e gás, como a prospecção, processamento, logística e o gerenciamento”, explicou Alvira.
O curso de Petróleo e Gás no Uninorte dura três anos e tem investimento mensal de R$ 530,86. A cada final de módulo, há certificados para que o aluno possa atuar nos segmentos já cursados.
Na sétima turma de especialização em ‘Gestão e Tecnologia do Gás Natural’, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) já formou 280 profissionais, parte deles em atuação em Alagoas, Natal, Rio de Janeiro, São Paulo e Manaus, segundo o professor José Luiz Sansone.
As inscrições para a especialização de ‘Gestão e Tecnologia do Gás Natural’ da UEA vão até a 8 de junho, ao custo de R$ 30, com seleção somente por análise documental. O curso terá mensalidade de R$ 430 e as aulas começam dia 16 de julho. São 18 meses de aulas, ministradas na Escola Superior de Tecnologia, da UEA, na Avenida Darcy Vargas, 1.200, Parque 10 de Novembro, em Manaus.
Remuneração
O crescente interesse na área de Petróleo e Gás é reflexo dos rendimentos atraentes de quem atua no segmento. Segundo a professora Alvira Miranda, a remuneração do profissional depende da cadeia onde ele vai atuar.
“As empresas têm mostrado interesse, principalmente na parte de geofísica. A HRT está solicitando nossos currículos, prevendo fazer seleção tanto para profissional, quanto para estágio”, revelou Alvira.
A HRT informou que, em 2011, contratou 122 profissionais para atuar no Amazonas, sendo 70 e 52 de nível Superior. Sobre novas contratações, a companhia informou que para a atual fase de exploração ela está com o quadro de completo, mas que a maior demanda é por pessoas qualificadas nas áreas de engenharia de petróleo, geofísica, logística segurança do trabalho.
O Sistema Nacional de Emprego do município (Sine-Manaus) ainda não “sentiu” a demanda das empresas por profissionais na área aqui no Amazonas, informou o coordenador do órgão, Thiago Medeiros, mas ressaltou a grande demanda por cursos na área.
“Oferecemos o curso de Petróleo e Gás e mais de cinco mil pessoas se inscreveram para 300 vagas. No ano que vem, vamos dobrar o número de vagas do programa”, adiantou Medeiros.
Fonte: http://www.d24am.com/noticias/economia/salarios-de-ate-r-12-mil-fazem-crescer-mercado-de-petroleo-e-gas/60892
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sexta-feira, 8 de junho de 2012
Preço dos combustíveis poderá sofrer correção no Brasil
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Produção de petróleo cai 3,2% em relação ao mês de março
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terça-feira, 5 de junho de 2012
Falta mão de obra para operar sondas do pré-sal
O atraso na fabricação da sondas para o pré-sal não é o único problema da Sete Brasil, empresa criada há um ano com o objetivo de viabilizar a construção no país de equipamentos modernos para a exploração petrolífera. Não há no mercado brasileiro profissionais capacitados para operar as sofisticadas sondas que começarão a ser entregues pelos estaleiros em 2015.
A carência de mão de obra qualificada para manipular os complexos mecanismos e aparelhagens das sondas tem sido citada pelo presidente da Sete Brasil, João Carlos Ferraz, como entrave muito importante à entrada em operação dos equipamentos.
Preocupada com a demora nos processos envolvendo a fabricação e o afretamento de sondas, a Petrobras, aliada a fundos de pensão e bancos, decidiu criar a Sete Brasil, logo contratada, por convite e licitação, para providenciar a construção de 28 sondas de perfuração em águas profundas e ultraprofundas.
Os estaleiros deverão entregá-las entre 2015 e 2020, de acordo com prazos contratuais. Em cada uma delas trabalharão, por turno, cerca de 50 técnicos. Cada turno tem 12 horas. Ou seja: por dia, trabalharão cem profissionais.
Como as sondas operam em alto-mar, as equipes permanecem a bordo pelo período máximo de 15 dias. Depois, os técnicos que as integram são substituídos pelo mesmo número de profissionais.
Assim, em cada sonda, terão de trabalhar 200 profissionais altamente qualificados, divididos em quatro grupos de 50. Como são 28 sondas, haverá a necessidade de pelo menos 5,6 mil técnicos, sem considerar as forças de reserva, para as substituições.
O Brasil não tem, hoje, essa quantidade de profissionais em condições de fazer o serviço. "Precisamos de trabalhadores superespecializados. Esse é um gargalo enorme", alertou o presidente da Sete Brasil em seminário realizado em abril na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
Fonte: Revista Tn Petróleo
Gas Energy e Abiquim oferecem capacitação em petroquímica
A Gas Energy, maior consultoria brasileira de gás, e a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) promovem mais uma edição da capacitação em petroquímica, no próximo dia 13 de junho, das 8h30 às 18h, em São Paulo.
A meta do curso é apresentar a dinâmica da indústria petroquímica em tempos de globalização, dando subsídios que auxiliam as atividades de planejamento e a definição de estratégias de atuação.
O curso é voltado a profissionais das áreas financeira, comercial, institucional e de planejamento de empresas privadas ou governamentais que tenham interesse em aprofundar conhecimentos sobre a dinâmica e características da indústria petroquímica.
Serviço
Local: Sede Abiquim
Endereço: Av. Chedid Jafet, 222 - Bloco C | 4º andar, Vila Olímpia - São Paulo.
Data: 13 de junho
Horário: 8h30 às 18h
Informações e inscrições: (11) 2148-4715 ou cursos@abiquim.org.br
Site: www.abiquim.org.br
Investimento: R$ 1,6 mil para empresas associadas à Abiquim e R$ 2,4 mil para não associados
Fonte: Revista Tn Petróleo
Prêmio Petrobras de Tecnologia recebe inscrições até 16 de julho
A 6ª edição do Prêmio Petrobras de Tecnologia Engenheiro Antônio Seabra Moggi está com inscrições abertas até o dia 16 de julho. A premiação reconhece a contribuição da comunidade acadêmica para o desenvolvimento tecnológico da Petrobras e da indústria de petróleo nacional. Podem concorrer estudantes de graduação, mestrado ou doutorado de qualquer instituição de ensino superior brasileira, que tenham trabalhos envolvidos em um dos nove temas tecnológicos ligados a indústria de petróleo, gás, energia e preservação ambiental.
Os temas do prêmio são: Tecnologia de Energia e Eficiência Energética; Tecnologia de Exploração; Tecnologia de Gás; Tecnologia de Logística e Transporte de Petróleo, gás e derivados; Tecnologia de Perfuração e de Produção; Tecnologia de Preservação Ambiental; Tecnologia de Bioprodutos; Tecnologia de Refino e Petroquímica; e Tecnologia de Segurança de Processos.
Os autores dos trabalhos vencedores recebem R$ 20 mil na categoria doutorado, R$ 15 mil na categoria mestrado e R$ 10 mil na categoria graduação, além de uma bolsa de estudos do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) para elaboração de tese de mestrado, doutorado ou pós-doutorado em instituições de ensino superior nacionais, de acordo com sua formação acadêmica. Os professores orientadores dos trabalhos premiados de todos os temas e categorias recebem, como taxa de bancada, a mesma quantia bruta que o prêmio recebido pelo aluno.
As inscrições podem ser realizadas online (www.petrobras.com.br/premiotecnologia), onde também é possível conhecer o regulamento, os desafios tecnológicos ligados a cada tema do prêmio e acessar os trabalhos vencedores de cada categoria das edições anteriores.
Em suas cinco primeiras edições, cerca de 2 mil trabalhos foram inscritos e 122 foram premiados. A relação de vencedores será divulgada em outubro de 2012 e a cerimônia de entrega da premiação aconteça em novembro de 2012.
Quem foi Antônio Seabra Moggi
Antônio Seabra Moggi foi o primeiro superintendente do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (Cenpes).
Químico Industrial pela Universidade do Brasil (atual UFRJ) e Engenheiro Químico pela Valderbilt University, no Tennesse, EUA, trabalhou no Conselho Nacional de Petróleo (CNP) e na Petrobras, onde participou da fundação do Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisa de Petróleo (Cenap), ponto de partida das atividades de Pesquisa & Desenvolvimento na Companhia. Também participou da criação do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP).
Fonte: Revista Tn Petróleo
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Dados atestam a continuidade da descoberta de Carcará
A Petrobras informou que novos dados obtidos com a perfuração do poço 4-SPS-86B (4-BRSA-971-SPS) comprovam uma coluna contínua de 171 metros de petróleo em reservatórios que a estatal definiu como sendo "de excelente qualidade". O bloco onde se localiza o poço é o BM-S-8, em águas ultraprofundas no pré-sal de Santos.
Foram retiradas novas amostragens de petróleo de cerca de 32º API de reservatórios situados até 5.910 metros que também atestam a continuidade da descoberta já comunicada ao mercado pelo consórcio no dia 20de março.
O poço está localizado a 232 km do litoral do estado de São Paulo, em profundidade de água de 2.027 metros. Atualmente a perfuração está sendo feita dentro da zona de petróleo, a 5.926 metros de profundidade, buscando determinar o limite inferior dos reservatórios e identificar a espessura total das zonas de interesse.
O consórcio afirma que dará continuidade às atividades e investimentos necessários para a avaliação da área, conforme o Plano de Avaliação aprovado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A Petrobras é a operadora, com 66%, em parceria com a Petrogal Brasil, 14%, Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda., 10%, e Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A., com 10%.
A Petrobras informou que novos dados obtidos com a perfuração do poço 4-SPS-86B (4-BRSA-971-SPS) comprovam uma coluna contínua de 171 metros de petróleo em reservatórios que a estatal definiu como sendo "de excelente qualidade". O bloco onde se localiza o poço é o BM-S-8, em águas ultraprofundas no pré-sal de Santos.
Foram retiradas novas amostragens de petróleo de cerca de 32º API de reservatórios situados até 5.910 metros que também atestam a continuidade da descoberta já comunicada ao mercado pelo consórcio no dia 20de março.
O poço está localizado a 232 km do litoral do estado de São Paulo, em profundidade de água de 2.027 metros. Atualmente a perfuração está sendo feita dentro da zona de petróleo, a 5.926 metros de profundidade, buscando determinar o limite inferior dos reservatórios e identificar a espessura total das zonas de interesse.
O consórcio afirma que dará continuidade às atividades e investimentos necessários para a avaliação da área, conforme o Plano de Avaliação aprovado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A Petrobras é a operadora, com 66%, em parceria com a Petrogal Brasil, 14%, Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda., 10%, e Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A., com 10%.
Fonte: Revista Tn Petróleo
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