sexta-feira, 28 de junho de 2013

Argentina teria 2ª maior reserva de óleo não convencional

A Argentina abrigaria o segundo maior reservatório mundial de petróleo não convencional, após os EUA, concentrado na mega reserva patagônica de Vaca Muerta, disse o presidente da Chevron para a América Latina e África, Ali Moshiri. A Chevron assinou nesta quarta-feira um acordo com a estatal petrolífera YPF Argentina relativo às condições para que o grupo dos EUA invista até 1,5 bilhão de dólares no desenvolvimento da reserva. "Alguns dizem que a China é o número dois, mas, na realidade, se você olhar para a geologia e o volume de petróleo não convencional, a Argentina é o segundo", disse ele durante uma coletiva de imprensa na quarta-feira, com três agências internacionais de notícias na qual o presidente da YPF, Miguel Galuccio, também participou. Especialistas argumentam que a Argentina ocuparia o terceiro lugar na posse de petróleo não convencional depois dos Estados Unidos e China. Um comunicado do Departamento de Energia dos EUA quantificou em cerca de 774 trilhões de pés cúbicos de gás em volume preso nas rochas de xisto de Vaca Muerta. Não há projeções disponíveis para o petróleo convencional da reserva, mas estudos preliminares indicam que cerca de 77 por cento da área seria de petróleo. A YPF tem interesses em mais de 3 milhões de acres líquidos em Vaca Muerta, que abrange 7,4 milhões de hectares principalmente na província patagônica de Neuquén. Cálculos privados estimaram em 250 bilhões de dólares o investimento necessário para desenvolver plenamente as enormes reservas. A exploração de Vaca Muerta está começando, e os investidores internacionais têm se mostrado relutantes em fornecer os bilhões de dólares necessários para o seu desenvolvimento por causa das dúvidas que geram as políticas intervencionistas da presidente peronista Cristina Kirshner. Nos EUA, a exploração do gás não convencional permitiu um aumento acentuado na produção, mas a extração do petróleo deste tipo ainda está começando, como no resto do mundo. Em contraste, na Argentina, embora inicialmente todos as observações apontavam para gás em Vaca Muerta, até agora a maioria dos poços perfurados na formação tem como objetivo a extracção de petróleo. Segundo analistas, isso é, em grande parte devido pelo fato dos preços do gás, regulamentados pelo governo, não serem rentáveis até poucos meses atrás, quando as autoridades concordaram um preço de 7,5 dólares por milhão de btu (unidades térmicas britânicas). "Em Vaca Muerta temos gás, gás úmido e petróleo. Acredito que vamos ser pioneiros no petróleo _ em termos de normas, práticas e tipos de desenvolvimento de petróleo não convencional na indústria", disse Galuccio. Em seu plano estratégico, a YPF planeja para este ano dois pilotos na áreas sob modo de fábrica para perfurar 132 poços de petróleo e 14 gás natural. Fonte: Karina Grazina - Reuters Imagem: David McNew/Getty Images

A HERA Executive Search seleciona para multinacional de Oil & Gas: Engenheiro com expertise em MWD/LWD ou Mud Logging.

A HERA Executive Search seleciona para multinacional de Oil & Gas: Engenheiro com expertise em MWD/LWD ou Mud Logging. Engenheiro com experiência de campo. Experiência de campo com operações de MWD/LWD ou Mud logging para realizar acompanhamento e monitoramento de poço e análise crítica dos dados recolhidos nas operações de perfuração. Este profissional irá analisar os dados das atividades de perfuração, ver as curvas do poço e elaborar relatórios para o cliente. Profissional deve ser dinâmico. Regime onshore. Forte conhecimento tecnológico. Irá atuar na resolução de problemas de perfuração. Conhecimento técnico de equipamentos utilizados nas atividades de perfuração de poço. Inglês fluente. Capacidade de comunicação e dinamismo. Conhecimento de Excel. Softwares como INsite, Interact, Welllink Graduação em Engenharia ou Tecnologia. Interessados encaminhar currículo para: candidato@heraexec.com.br Fonte: Blog QG do Petróleo

quinta-feira, 20 de junho de 2013

7 conselhos para o recém desempregado

Nem sempre o ano começa bem, por mais que as festes tenham sido boas. Quando você ao volta ao batente, o chefe te chama para uma conversa a portas fechadas e descobre que a empresa está passando por cortes de gastos. Sim, você perdeu o emprego. E agora? Veja o que você pode fazer nesse momento: 1 - Aproveite o tempo que você terá livre e coloque a casa em ordem. Arrume seu guarda roupa, tire roupas sem uso e venda-as para um brechó. É uma boa maneira de garantir uns trocos a mais para pagar a pizza do final de semana. Além disso, jogar roupas e papeis velhos no lixo ajuda a trazer uma nova energia para a sua casa, ideal para que você se sinta melhor; 2 - Atualize seu currículo, afinal nunca se sabe quando você irá precisar mostra-lo para um futuro empregador. Com isso você consegue fazer uma retrospectiva de suas atividades passadas e de seus pontos fortes — o que pode te ajudar a encontrar nova colocação; 3 - Leia mais, escute músicas novas e saia para passear com o seu cachorro. Ter um tempo para você ficar sozinho com os seus pensamentos é ótimo para se reestruturar e ficar menos ansioso até ser admitido em outro local de trabalho; 4 - Faça contas. Você não sabe quanto tempo ficará sem receber e, com isso, poupar dinheiro é fundamental para que o desemprego não signifique ficar endividado; 5 - Busque vagas de emprego em jornais, na internet e converse com seus amigos sobre a sua situação atual. Nunca se sabe quando aquele amigo que tomava cerveja com você no bar da faculdade está em uma empresa que está contratando novos funcionários. Ficar recluso sem que seus amigos saibam que você está desempregado é um tiro no pé; 6 – Se ofereça para ajudar sua esposa, seu cunhado ou vizinho nos trabalhos deles. Ficar sem emprego não significa que você tem que ficar em casa esperando o telefone tocar. Tentar a sorte em outra área profissional pode ser ótimo para que você conheça habilidades até então desconhecidas; 7 – E por fim, não se desespere por mais que você pense que será difícil uma melhor recolocação profissional. Pense sempre positivo que quando você menos esperar uma nova – e melhor – oportunidade vai bater a sua porta. Fonte: Club Alfa/QG do Petróleo

terça-feira, 18 de junho de 2013

O CUSTO DA EXPLORAÇÃO NO AMAPÁ

O Estado do Amapá começa a se preparar para traçar um programa de gerenciamento para a cadeia da exploração do petróleo. O QUE FAZER PARA ATENDER O MERCADO OFFSHORE? Infra estrutura portuária, Logística de petróleo, Segurança industrial, locação de prestadores e fornecedores de peças e implementos, serviços e reparação, treinamento, capacitação e qualificação. MAPA DE ORIGEM DA EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO NA COSTA DO AMAPÁ
O plano de desenvolvimento de negócios estratégicos para Macapá, se origina na fonte da exploração, empresas precisarão de suporte em fornecimento de bens e serviços como reparação, manutenção, suprimentos, provimentos de viveres e outros, para isso é preciso desenvolver um projeto conjunto para que haja suporte e a cidade cresça de forma ordenada aplicando os recursos oriundos da exploração, e fortalecendo a economia com a instalação de empresas do seguimento offshore incluindo a capacitação e qualificação de profissionais para o setor.
FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS
Em toda exploração de petróleo offshore é preciso os serviços dos supridores- PSV são eles que levam suprimentos, tubos de perfuração, rises ( tubos com flutuadores), lama, produtos químicos, água, óleo, equipamentos, colaboradores, etc. para que eles desenvolvam suas operações é preciso ter o minimo de estrutura portuária para recebe-los e fazer toda a operação de carga-descarga e despejo de prestadores que atuaram com a coleta de resíduos sólidos das plataformas principalmente o lixo, óleos e outros.
OCEAN COURAGE, PLATAFORMA DE PERFURAÇÃO SEMI-SUBMERSIVEL O projeto que define a melhor logística, a melhor infraestrutura, é aquele que se projeta com objetivo de atingir o alvo necessário, como exemplo o que aconteceu em Rios das Ostras -RJ municipio que faz fronteira com Macaé, existe lá a ZEN - Zona Especial de Negócios, uma especie de distrito industrial para o setor de apoio a exploração de petróleo, isso pode acontecer também em Macapá, de acordo com planejamento necessário para atender a demanda do setor. VISTA AÉREA DA ZEN- ZONA ESPECIAL DE NEGÓCIO- Rio das Ostras-RJ
EMPRESAS INSTALADAS NA ZONA ESPECIAL DE NEGÓCIOS A chegada de empresas para fornecer bens e serviços, parte de um programa que atendam a demanda para o setor, e isso só será consolidado com a confirmação de demandas de óleo e gás, resultado de reservatórios com grande quantidade de produtos para a exploração.
mapa cidade Macaé-RJ Da pesca ao petróleo, Macaé cresceu 600% nos últimos 10 anos Macaé conta com cerca de 4.500 empresas, ligadas à exploração do petróleo, instaladas no município. Os negócios da Bacia de Campos - 64 plataformas de perfuração que garantem mais de 80% da produção de petróleo e 47% da produção de gás natural do País - convergem para Macaé.Nos últimos dez anos, a economia de Macaé cresceu espantosos 600% e sua população triplicou - são 206.748 habitantes, Macaé está entre as 15 melhores cidades do País em qualidade de vida e é a campeã na geração de emprego e renda no Estado do Rio. No Brasil, Macaé é reconhecida como a mais digitalizada e, segundo dados de 2008 do IBGE, possui invejável renda per capita do Produto Interno Bruto - PIB, avaliada em mais de R$ 42 mil anuais - 178% acima da média nacional daquele ano. De vila de pescadores nos anos 70, a Macaé de hoje é reconhecida como a "Oil Town" do Rio de Janeiro. A exemplo de Macaé, Macapá pode se tornar também em uma capital do petróleo, para isso é preciso começar a articular um projeto de curto, médio e longo prazo com modelos econômicos que atendam o desenvolvimento local, fazendo assim um quadro de perspectivas que sejam satisfatórias ao planejamento que se identifica com a estrutura da região.
Existe também o serviço de apoio portuário, aonde se destacam os rebocadores para executarem os serviços de manobras de sondas e navios. Fonte: Blog Petróleo 21

segunda-feira, 17 de junho de 2013

ANP leiloará 250 blocos em novembro

A superintendente de promoções e licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Cláudia Rabello, afirmou na quarta-feira (12) que cerca de 250 unidades de exploração devem ser leiloadas na 12ª rodada de licitações de blocos exploratórios, nos dias 28 e 29 de novembro deste ano. O número de blocos e a realização da rodada, entretanto, ainda dependem de autorização do Conselho Nacional de Política Econômica (CNPE), prevista para o fim do mês. Deverão ser leiloadas áreas, com potencial para gás natural em terra, nas bacias do Acre, Parecis, Paraná, Parnaíba, Sergipe-Alagoas, Recôncavo e São Francisco. O pré-edital da rodada, que será sob regime de concessão, deve sair até o fim de julho. De acordo com Cláudia, a agência ainda não tem previsão de quanto cada bloco pode arrecadar com bônus, valor calculado com base em informações como volume de dados existentes para cada área, futuras descobertas, infraestrutura para escoar a produção e atratividade geológica. Depois de cinco anos sem licitação de blocos de petróleo, 2013 será marcado pela realização de três grandes rodadas: 11ª, 12ª e a primeira rodada de licitação de áreas do pré-sal, sob regime de partilha, que vai leiloar o reservatório de Libra, na Bacia de Santos. Cláudia afirmou ao 'Valor' que novas rodadas de licitação só deverão acontecer de novo a partir de 2015. "Possivelmente não faremos novas rodadas de blocos exploratórios, nem do pré-sal, no próximo ano. Se houver, vai ser alguma rodada para pequenas empresas, de campos maduros", disse Cláudia, que participou de seminário sobre óleo e gás, organizado pela corretora de seguros JLT Re. A superintendência de definição de blocos e de áreas de dados técnicos da agência reguladora trabalha constantemente em estudos para compreender quais áreas podem ser ofertadas em leilões futuros. Cláudia destacou que foram estudadas algumas áreas do pré-sal para serem incluídas na licitação deste ano, mas que ficaram de fora. "Existem áreas do pré-sal já estudadas e que pensamos incluir nessa primeira rodada do pré-sal". Fonte: Valor Econômico

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Institutos Tecnológicos do Canadá em busca de estudantes brasileiros

Vinte e dois Institutos Tecnológicos do Canadá viajarão pelo Brasil em parceria com os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, identificando alunos de excelência para estudarem no Canadá. Estes Institutos canadenses oferecem ampla variedade de cursos de graduação e pós-graduação na área tecnológica. Os mil alunos selecionados terão a oportunidade de cursar inglês ou francês e disciplinas técnicas, no Canadá, durante 18 meses, por meio do Programa de bolsas Ciência sem Fronteiras. Os candidatos brasileiros são alunos de cursos superiores nas áreas tecnológicas prioritárias e serão pré-selecionados por seus Institutos. Os Institutos Tecnológicos do Canadá oferecem “Educação de Qualidade para Carreiras de Qualidade”, disponibilizando programas educacionais avançados, especificamente desenvolvidos para atender às demandas da indústria e do comércio. Os egressos são considerados prontos para o trabalho, pois, no Canadá, 90% encontram empregos em suas áreas de formação até 6 meses após a conclusão dos cursos. Os Institutos canadenses oferecem ampla variedade de programas, incluindo cursos de quatro anos nas áreas de tecnologia e cursos de pós-graduação (especialização) para os egressos dos Institutos e Universidades. Alunos dos Institutos Federais brasileiros que cursarem um programa de pós-graduação (especialização) canadense poderão obter uma credencial reconhecida mundialmente ao mesmo tempo em que completam seus estudos e estágios referentes à sua certificação ou graduação brasileira. Cinco grupos de Institutos canadenses visitarão 21 cidades brasileiras e Instituições Federais, durante 10 dias, a partir do dia 17 de junho. As visitas contemplarão as cinco regiões brasileiras e os alunos dos campi do interior e de outras instituições, que participam do programa Ciência sem Fronteiras, também poderão participar das palestras nas cidades anfitriãs. Para mais informações sobre o Programa de bolsas Ciência sem Fronteiras, acesse o site: www.cienciasemfronteiras.gov.br Fonte: Revista TN Petróleo

Missão italiana mapeia oportunidades no setor de óleo e gás do RJ

O Rio de Janeiro recebeu desde terça (4)a(7) uma missão empresarial italiana dedicada ao setor de óleo e gás, organizada pela Confindustria (organização que representa a indústria transformadora e de serviços, na Itália), Federprogetti e ICE (agência de promoção no exterior e internacionalização das empresas italianas). O objetivo é mapear as oportunidades do setor, e promover transferência tecnológica. A agenda conta com encontros entre empresas e interlocutores locais e de análises de mercado, que participarão de seminários na presença de importantes players - entre eles a Petrobras. Na ocasião, está prevista a assinatura de dois protocolos com importantes Associações Brasileiras: Organização das Indústrias de Petróleo (Onip) e a Associação das indústrias da mecânica (Abimaq). O objetivo dos acordos é o de realizar sinergias eficazes, entre empresas italianas e parceiros locais, para o desenvolvimento de projetos comuns, em particular no âmbito dos setores representados, para desenvolver novas competências que permitam a transferência de conhecimentos técnicos e gerenciais. A Federprogetti - Federação da Confindustria -, presidida por Giuseppe Zampini, é formada pela Associação Nacional de Implantação Industrial (Animp), Associação das Organizações de Engenharia, Arquitetura e Consultoria Técnico-Econômica (OICE), Associação de Empresas de Construção e Montagem de Instalações Industriais (Uami), Federação Nacional de Empresas Eletrotécnicas e Eletrônicas (Anie), Associação Nacional de Empresas para os Serviços: Gás, Energia, Água (ANISGEA) e Assomineraria Beni e Servizi (Associação das Sociedades Fornecedores de Bens e Serviços ao Setor Petrolífero e Minerário). Fonte: Revista TN Petróleo

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Minicurso em Manaus.

Senhores, De 10 a 17 de julho de 2013, haverá um minicurso de operações de sonda de perfuração, serão 05 dias de conhecimento prático desta atividade. Este curso será nos mesmos moldes do que haverá, no final de julho, na Paraíba, isto é, aliado às aulas teremos o uso do simulador em sala de aula. Os alunos sertão divididos em grupo de 06 (uma equipe de perfuração), escolhendo entre eles quem será o sondador, os plataformistas, os homens de área e o Tool Pusher. As manobras são sorteadas e terá tempo máximo para execução. No final acaba, sempre, virando uma espécie de saudável competição entre grupos, pois, terão de por em pratica conhecimentos, não somente, adquiridos no minicurso, como também, na graduação. Desde já convido a Direção da Associação para fazer parte da comissão julgadora! A equipe vencedora, também, ganhará um manual completo, em meio eletrônico, de perfuração com 1.500 páginas! Entre em contato com o Sr. Edmilson Aguiar de Souza, pelo email: edmilson_mtv@hotmail.com
Fonte: QG do Petróleo

terça-feira, 11 de junho de 2013

Quanto ganha um trabalhador embarcado?

Essa é uma pergunta que geralmente é realizada por estudantes ou profissionais que almejam trabalhar na indústria de petróleo. Primeiramente, depende de diversos fatores como: Ramo da indústria Empresas offshore, multinacionais, prestadoras de serviços de perfuração, drilling contractors e operadoras são as que costumam oferecer maiores remunerações. A área de perfuração contém uma quantidade enorme de riscos associados, portanto isso gera um aumento o bônus de embarque e do próprio salário. Não é por qualquer salário que um trabalhador resolve atuar nessa indústria, o salário, definitivamente é um dos atrativos principais, juntamente com o plano de carreira, possibilidade de trabalhar no exterior e atuar com mais alta tecnologia. Empresas que atuam no downstream, midstream ou até mesmo na produção de petróleo não costumam ter um salário tão elevado, mas ainda assim é muito acima da média nacional para muitos cargos. Função É possível um soldador ganhar mais do que um engenheiro? Na indústria de petróleo isso é possível sim. Um trainee de engenharia em uma multinacional recebe a partir de R$ 4 mil reais mensais, no entanto um soldador qualificado, com cursos em dia e experiência entre 5 a 10 anos, pode ganhar muito mais. Isso foi um exemplo, porém é óbvio que quanto mais qualificado for profissional e quanto mais anos de estudo possuir, maior será o salário. É natural que um profissional com pós-graduação ganhe mais do que a maioria. Oferta x ProcuraPorque há 10 anos atrás era mais fácil entrar como homem de área, técnico, soldador em uma empresa e hoje está bem mais complicado? Porque a oferta de profissionais aumentou significativamente, isso proporcionou que muitas empresas pudessem reduzir o salário desses e outros profissionais, visto que existem milhares deles também a procura de uma oportunidade. ExperiênciaUm profissional com experiência ganha muito bem e isso ocorre independentemente de cargo ou empresa. Algumas empresas entram em contato com profissionais já aposentados, pois não encontram mão-de-obra qualificada e disponível no mercado de trabalho. Além desses profissionais atuarem no planejamento junto a gerentes e diretores, eles desenvolvem um ótimo papel de treinamento de novos profissionais. Bônus salarialO bônus de embarque pode chegar até 130% do salário, significa que em um mês você pode mais que duplicar o seu salário, entretanto quanto maior for o bônus, menores são as chances de embarca constantemente. Esse benefício depende se existe operação, da carga horária e dos riscos associados a operação em questão. O bônus costuma encher os olhos de muitas pessoas, porém o que vale mesmo é o salário. Esse salário é fixo, embarcando ou não, você recebe aquele valor todo mês. Essa máxima que rege a indústria de petróleo: Mais vale um salário alto do que um bônus alto. Situações em que não existe bônus É importante citar que em determinadas funções podem não existir bônus de embarque, por exemplo trainees não recebem bônus porque estão em treinamento, portanto a empresa investe muito alto para treiná-los. Caso aconteça ocorra algum acidente, não existe bônus também. A pior coisa que pode acontecer é acidente na indústria de petróleo, pois mancha a reputação das empresas, há perda de dinheiro e os funcionário não recebe bônus. Todo mundo perde. Trabalhar na área de petróleo tem realmente maiores salários do que outras indústrias, no entanto não é fácil ficar muitas vezes longe da família, dos filhos, morar com pessoas com hábitos completamente diferente dos seus, viver em um lugar tão hóstil como uma sonda, repleto de riscos físicos, químicos e ambientais. Até que ponto vale a pena ganhar um pouco mais? Você está disposto a viver assim ? Fonte: QG do Petróleo

domingo, 9 de junho de 2013

FORMATURA DA 2ª TURMA DE PETRÓLEO E GÁS

Aconteceu neste sábado dia 08 de junho a formatura da 2ª turma de Tecnólogos Em Petróleo e Gás do Centro universitário do Norte - Uninorte. A festa foi ótima, organização impecável e ornamentação com o tema voltado para ÁREA DE PETRÓLEO, GÁS E ENERGIA. Os familiares e principalmente os Tecnólogos se surpreenderam com a organização. A turma teve como PATRONO o Presidente da Associação dos Tecnólogos e Acadêmicos de Petróleo, Gás e Mineração do Amazonas, Edmilson Aguiar e como PARANINFO o Vice-Prefeito da Cidade de Manaus Hissa Habraão e foi marcada pela alegria e descontração e contou com a participação de vários professores que forma prestigiar a formatura, quem também prestigiou a festa foi a Coordenadora do Curso de Petróleo e Gás da referida instituição, a Dra. Alzira Miranda. Para o Presidente da Comissão de Formatura, Erick Moura, A festa foi à coroação da vitória: “Foi uma longa batalha, onde cada um dos Tecnólogos foi mais que importante na conquista deste objetivo e a festa foi pensada para surpreender a todos.” A organização do Bufê e Cerimonial foi do Cerimonial Kátia Santiago, que ao final da Festa parabenizou os mais novos Tecnólogos do Amazonas e de Manaus e agradeceu a confiança por terem acreditado no trabalho da organizadora. Realmente foi uma festa linda, em todos os sentidos e a Associação dos Tecnólogos e Acadêmicos de Petróleo, Gás e Mineração do Amazonas – ATAPGMA parabeniza a todos os novos Tecnólogos por mais uma conquista e deseja sucesso a todos. Edmilson Aguiar de Souza

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Universidade Nilton Lins Promove Evento sobre dia do Mundial do Meio Ambiente

A Universidade Nilton Lins, promoveu neste dia 05 de Junho, Dia Mundial do Meio Ambiente evento com o Tema: Universidade Nilton Lins uma Universidade preocupada com a Vida e com o Verde. O evento foi planejado pela Reitoria de Extensão, Professora Janaína Maciel e contou com o Apoio da Reitora e Vice Reitora, Professora Carla Pedrosa e teve apoio de acadêmicos de todos os cursos. Na Ocasião, além da conscientização dos acadêmicos e funcionários, houve a distribuição de mudas. Ao todo foram mais de 300 mudas de plantas distribuídas entre as quais, espécies como Mogno, Pau Rosa, Copaíba, Andiroba, Açaí, Pupunha, Cupuaçu, entre outras espécies. Também foi plantado uma muda de Ipê Amarelo. O Evento contou com a ilustre presença do Sub-Secretário de Esporte e Juventude, Rodrigo Guedes, professores, coordenadores de cursos e o professor Mauro Jansem foi homenageado na ocasião. Segundo a Pró-Reitora de Extensão, Janaína Maciel, o evento teve o objetivo de conscientizar a Comunidade Acadêmica sobre os desperdícios gerados nas atividades cotidianas e contribuir para um melhor desenvolvimento do Acadêmico e suas responsabilidades em relação ao Meio Ambiente. Para a vice-Reitora, Professora Carla Pedrosa, o evento mostra que a Universidade Nilton Lins está cumprindo seu papel social que além de educar, tem o poder de transformar as pessoas e o meio em que vivem. Segundo ela, a Universidade tem diversos eventos que serão executados ao longo do ano, contribuindo com o desenvolvimento do município e da cidade de Manaus. O presidente da Associação dos Tecnólogos e Acadêmicos de Petróleo, Gás e Mineração do Amazonas, Edmilson Aguiar esteve a convite da instituição e pode prestigiar o evento. Fonte: Redação Atapgma

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Exploração de gás não convencional poderá reduzir preço do produto no Brasil

A exploração do gás retirado diretamente da rocha geradora, chamado de shale gas, ainda não começou a ser feita no Brasil, mas será importante para ajudar a reduzir o preço do produto nos próximos anos. Segundo o secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio Almeida, o Brasil não tem excedente de oferta de gás natural até 2022 e, se quiser baixar o preço, deverá haver um choque de oferta. “Se conseguir aumentar substancialmente a oferta, isso terá certamente impacto no preço. Esse é um dos motivos que está nos levando a concentrar a 12ª rodada de licitações na oferta de gás, com foco nas áreas com gás não convencional”, disse nesta segunda-feira (3) Almeida a jornalistas. No entanto, não se deve esperar por quedas de preço significativas no país, pelo menos em curto e médio prazos. As empresas que vencerem a 12ª rodada de exploração de petróleo, prevista para outubro, deverão cumprir exigências de pesquisas em shale gas, com o objetivo de disponibilizar as informações para que o governo possa mapear o potencial do Brasil nesse tipo de reservatório. A Agência Natural de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estima que o país tenha 14,6 trilhões de metros cúbicos de reserva de shale gas. Almeida reconhece que existem riscos ambientais na exploração de shale gas, principalmente pelo risco de rompimento da rocha, com vazamento de óleo ou gás para aquíferos próximos, mas ele ressalta que existem empresas especializadas que fazem esse trabalho com segurança. “Não são coisas triviais, têm que ser feitas por profissionais capacitados mas já existe conhecimento para fazer [a exploração] com riscos muito pequenos”, ressaltou. O governo também quer que, no caso da exploração de shale gas - que prevê grandes fraturamentos de rochas, o licenciamento ambiental seja feito pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Atualmente, os licenciamentos em terra são feitos pelos estados. Ele também garantiu que o processo de licenciamento vai prever formas de mitigar os impactos que a exploração poderá trazer para a população. Fonte: Agência Brasil/Revista Tn Petróleo

Universidades terão R$ 30 mi para infraestrutura de pesquisa

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) lançou uma nova chamada pública, no valor de R$ 30 milhões, com igual contrapartida dos estados, voltada à implantação, modernização, ampliação e recuperação da infraestrutura física de pesquisa em universidades estaduais e municipais. Os recursos disponibilizados pela instituição são não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) do FNDCT/Fundo Setorial CT-Infra. Para cada R$ 1,00 a ser liberado pela Finep, o estado contemplado deverá investir igual valor. O objetivo é diminuir a heterogeneidade entre as instituições estaduais. Só poderão participar do edital instituições que não foram contempladas na Chamada Pública MCTI/FINEP/CT-INFRA 01/2013. Cada órgão executor poderá participar em apenas uma proposta, e com até três subprojetos, dependendo do número de doutores. Para as instituições com até 100 doutores, o valor máximo a ser solicitado não poderá ultrapassar R$ 1 milhão. Para aquelas com mais de 100 doutores, o valor deverá corresponder ao número de pesquisadores doutores multiplicado por R$ 10 mil, até o limite de R$ 3 milhões. O valor global mínimo solicitado em cada proposta deverá ser de R$ 500 mil. O Formulário para Apresentação de Propostas (FAP) estará disponível no site da Finep a partir de 31 de maio. O prazo para envio de propostas é 31 de julho e a divulgação do resultado está prevista para dezembro. Fonte: Ascom Finep

Petrobras aprova projetos em campos maduros no Recôncavo Baiano

A Diretoria Executiva da Petrobras aprovou na última quarta-feira (29) três grandes projetos de investimento na Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bahia. Os projetos preveem, além da ampliação de instalações da companhia na região, a perfuração de 26 novos poços de produção e 227 intervenções em poços já existentes, com o objetivo de aumentar o fator de recuperação de petróleo em campos maduros da área. As principais características dos projetos aprovados são o baixo tempo de retorno e a rápida geração de caixa, que contribuirão para aumentar a produção de petróleo e gás de concessões maduras, abrangendo os campos de Miranga, Água Grande, Taquipe e Candeias, dentre outros do Recôncavo Baiano. O campo de Candeias foi o primeiro campo de petróleo com produção comercial no Brasil. O poço descobridor daquela jazida foi o Candeias-01, que começou a produzir em 14 de dezembro de 1941. Esse poço está em produção até hoje e opera de forma automatizada. Esses projetos fazem parte do Plano de Negócios e Gestão para o período 2013-2017 (PNG), que prioriza a continuidade da atividade exploratória nas áreas das concessões vigentes, buscando incorporar reservas e produção. Nessa mesma linha, a Petrobras avalia continuamente sua carteira de oportunidades na região, com o objetivo de aumentar a produção pela introdução de novas tecnologias. Além disso, confirma a disposição de continuar investindo nos campos maduros do estado da Bahia, bem como em outras áreas no Norte e Nordeste do país. A estatal confirma que mantém o compromisso de aplicar, no período de 2013 a 2017, cerca de R$ 3,2 bilhões entre investimentos e custos operacionais para garantir a manutenção estável da produção no estado da Bahia em torno de 50 mil barris de petróleo por dia e 8 milhões e 300 mil m3/d de gás. Nos últimos cinco anos, as atividades da Petrobras no estado permitiram um recolhimento superior a R$ 1 bilhão e 650 milhões em Participações Governamentais (Participação Especial, Royalties, pagamento a proprietários de terras, taxas de retenção e pesquisa e desenvolvimento) aos cofres do estado e dos municípios. Além disso, foram pagos mais de R$ 11 bilhões e 500 milhões de ICMS e ISS, resultantes dos contratos de fornecimento de bens e serviços de fornecedores locais. Fonte: Agência Petrobras