domingo, 27 de janeiro de 2013

ANP divulga pré-dital do próximo leilão

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou nesta quinta-feira (24) em sua página da internet o pré-edital e a minuta do contrato de concessão da 11ª Rodada de Licitações. A minuta do contrato faz parte do pré-edital, que ficará em consulta pública pelo prazo de dez dias contatos a partir de sexta-feira (25), dia seguinte à data de publicação no Diário Oficial da União. A Audiência Pública da rodada será no dia 19 de fevereiro, no auditório da Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro, a partir das 9h. O pré-edital apresenta as áreas em oferta, as regras e procedimentos para participação e o cronograma preliminar. O objetivo da consulta e da audiência pública é obter subsídios e informações adicionais sobre o pré-edital e a minuta do contrato de concessão, que estão sujeitos a eventuais correções e aperfeiçoamentos durante o processo. Governo aumenta número de blocos para licitação Na quarta-feira (23), o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio Almeida, anunciou que a ANP aumentou o número de blocos a serem leiloados na 11ª rodada. A presidente Dilma Rousseff pediu que fossem disponibilizados mais blocos, passando de 172 para 289 blocos de exploração, somando 155.713 quilômetros quadrados (km²), todos fora da área do pré-sal. A expectativa do governo é arrecadar entre R$ 1 bilhão e R$ 10 bilhões pelos bônus de assinatura durante a licitação. Entre os blocos a serem licitados na 11ª rodada estão 36 em terra, na Bacia de Tucano Sul, na Bahia, que soma 6,4 mil km². Outros seis blocos em águas profundas serão oferecidas na Bacia do Espírito Santo, em uma área de 4,3 mil km². Dez blocos serão licitados na Bacia Pernambuco Paraíba, todos em águas profundas, somando 6,2 mil km². Na Foz do Amazonas, próximo à fronteira com a Guiana, serão licitados 65 blocos em águas rasas e profundas. Almeida anunciou também que a primeira rodada de exploração de petróleo na área do pré-sal, sob o novo regime de partilha, deverá ser realizada nos dias 28 e 29 de novembro, mas os blocos ainda não estão definidos pelo governo. “Algumas áreas estão sendo estudadas, mas ainda não estão definidos quais são as áreas e quantas serão”, disse o secretário. Outra licitação que será realizada pelo governo será a de gás e óleo não convencional, nos dias 11 e 12 de janeiro. Fonte: Revista Tn Petróleo

Petrobras Distribuidora lança concurso para nível médio

A Petrobras Distribuidora realizará processo seletivo público para preenchimento de vagas e formação de cadastro de reserva. Estão previstas 44 vagas para nível médio. O prazo para as inscrições será de 24 a janeiro a 21 de fevereiro de 2013. As provas deverão serão realizadas no dia 14 de abril de 2013 e a divulgação do resultado final está prevista para 18 de junho de 2013. Para nível médio, a carreira é de Técnico(a) de Administração e Controle Júnior, com a remuneração mínima de R$ 2.599,45. Para nível médio com Formação Técnica, as carreiras são de Técnico(a) Contabilidade Júnior, com remuneração mínima de R$ 2.599,45; Técnico(a) de Operação Júnior, Técnico (a) de Segurança Júnior e Técnico(a) de Suprimento e Logística Júnior, com remuneração mínima de R$ 3.132,34. Os valores das inscrições são R$ 35 para todos os cargos de nível médio. O processo seletivo terá validade de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período. O edital está disponível no Portal BR (www.br.com.br) e no site da Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br). Fonte: Agência Petrobras

MME da Namíbia aprova transferência de participação da HRT para Galp

A HRT comunicou que a transferência de 14% de participação nos direitos exploratórios em três Licenças Exploratórias de Petróleo (PEL) no offshore da Namíbia para a Galp Energia foi aprovada pelo Ministério das Minas e Energia (MME) do Governo da Namíbia. Conforme informado pela companhia em 26 de novembro de 2012, essa transferência é referente à PEL 23, localizada na Bacia de Walvis, e às PELs 24 e 28, ambas localizadas na Bacia de Orange. A HRT continuará como operadora dessas PELs. "Com essa aprovação formal pelo Governo da Namíbia, a HRT cumpriu todos os requisitos do Farm-Out Agreement, confirmando o início das operações da campanha exploratória na Namíbia para o 1T13. Estamos confiantes de que a HRT está no caminho certo para atingir seus objetivos", comentou o CEO, Marcio Rocha Mello. Fonte: Revista Tn Petróleo

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Produção de petróleo dos EUA alcança recorde histórico!

A produção de petróleo dos Estados Unidos cresceu mais em 2012 do que em qualquer outro ano desde os primórdios da indústria no país, em 1859, e deve crescer ainda mais em 2013. A produção de petróleo cru no ano passado, de 6,4 milhões de barris por dia em média, foi a mais alta nos últimos 15 anos e apresentou um crescimento recorde de 779.000 barris por dia em relação a 2011, segundo o Instituto Americano de Petróleo (ou API, na sigla em inglês), uma organização do setor. É o maior salto anual na produção desde que Edwin Drake perfurou o primeiro poço de petróleo comercial em Titusville, no estado da Pensilvânia, dois anos antes do início da Guerra Civil americana. A Agência de Informação Sobre Energia dos EUA prevê volumes ainda maiores em 2013, estimando o aumento da produção média diária em 900.000 barris. Esse surto de produção é resultado de uma combinação de tecnologias: perfuração horizontal e fraturamento hidráulico, ou "fracking", que consiste em bombear água, químicos e areia a altas pressões para quebrar formações rochosas subterrâneas. Juntas, essas técnicas possibilitaram a produção de depósitos de petróleo e gás aprisionados em formações antes consideradas inatingíveis. Isso fez ressurgir a atividade em áreas há muito estabelecidas, como a bacia Permiana do oeste do Texas, e também em vastas áreas pouco exploradas no passado, como a formação de xisto Bakken, no estado de Dakota do Norte. A produção da Bakken subiu de apenas 125.000 barris de petróleo por dia cinco anos atrás para quase 750.000 barris por dia hoje. Os benefícios desse salto na produção americana de combustíveis incluem o aumento no emprego em algumas regiões e um renascimento da manufatura doméstica. "Num nível bem elementar, esse surto está criando empregos e riqueza onde antes não havia", disse Michael Levi, um estudioso de ambiente e energia do Conselho das Relações Exteriores. O surto também tornou o país menos vulnerável a agitações externas que podem prejudicar o suprimento de combustíveis. "Os acontecimentos [recentes] na Argélia, por exemplo, mostram a importância de aumentar a produção nos EUA e outros países", disse Amy Myers Jaffe, diretora executiva para energia e sustentabilidade da Universidade da Califórnia. O boom da exploração de xisto mirou primeiro o gás natural, mas, quando a abundância de gás derrubou os preços deste combustível, as petrolíferas redirecionaram seus recursos para o petróleo. Diante da lenta recuperação da economia e dos padrões mais rigorosos para o consumo de combustível impostos à frota de carros e caminhões americanos, a demanda por petróleo caiu em 2012 para seu menor nível em 16 anos, segundo a API. As importações totais de petróleo no ano diminuíram 6,9%, para o volume mais baixo dos últimos 15 anos, informou a organização. As refinarias, que nos últimos dez anos gastaram bilhões de dólares modernizando e ampliando instalações, estão agora com excesso de capacidade, tentando escoar sua produção extra de diesel e gasolina nos mercados da América do Sul e outras regiões. A petrolífera americana Exxon Mobil Corp. projeta que a América do Norte se tornará um exportador líquido de combustíveis até 2025, graças ao contínuo crescimento da produção de petróleo no Canadá e das exportações de gasolina e diesel. A continuação dessa tendência ascendente na produção não está garantida, dizem os especialistas, observando que o setor precisa continuar melhorando suas tecnologias de exploração e produção, principalmente nas áreas mais populosas, ou então poderá enfrentar regulamentações cada vez mais rigorosas. As preocupações com o meio ambiente continuam sendo um aspecto crítico na expansão da tecnologia. Maior produção de petróleo bruto não implica necessariamente gasolina mais barata, pois os preços dos combustíveis ainda são influenciados pelos mercados mundiais. Mas o aumento na produção doméstica já está tendo um impacto considerável no setor do refino, que no passado havia se concentrado em processar petróleo importado, mais difícil de refinar. A refinaria Valero Energy Corp., da cidade texana de San Antonio, divulgou que acrescentará equipamentos às instalações da sua planta nos arredores de Houston para processar o petróleo dos campos de xisto Eagle Ford, do sul do Texas, de um tipo bem mais fácil de refinar. "Ninguém instalou esse tipo de equipamento nas refinarias americanas durante anos", disse Philip Verleger, um economista do setor de combustíveis. Fonte: Valor Econômico Abraços a Todos! Luiz Henrique luizhenrique_99@yahoo.com

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Matriz energética brasileira poderá mudar

A dúvida atual sobre a segurança no fornecimento de energia no país pode influenciar uma alteração quanto ao futuro da matriz energética nacional. Especialistas apontam que hidrelétricas com grandes reservatórios e usinas térmicas à base de fontes como, por exemplo, o carvão devem voltar à pauta de discussão dos planejadores do sistema elétrico. O coordenador do grupo temático de energia da Fiergs, Carlos Faria, argumenta que, no momento, é difícil fazer previsões, pois o cenário se modifica a partir da ocorrência ou não de chuvas. No entanto, ele acredita que neste ano não deverão acontecer maiores problemas com o abastecimento de energia (a menos que haja algum fenômeno climático ou acidente, como a queda de uma importante linha de transmissão). O especialista diz que, provavelmente, apenas cortes pontuais e restritos de energia deverão ser feitos para evitar danos maiores. “A questão é o dia de amanhã”, adverte Faria. Ele ressalta que, nos períodos secos, o Brasil não possui capacidade de geração térmica para ter sobra de energia. Esse cenário, entre outros motivos, também se deve a uma meta do governo, conduzida através da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e do Ministério de Minas e Energia, que é a de não onerar demais a tarifa (a geração térmica é mais cara do que a hídrica). Além disso, o foco é priorizar obras de menor impacto ambiental (tirando as usinas a carvão da concorrência de leilões de energia). Outro ponto é que a premissa do governo, atualmente, é de que nos leilões os empreendimentos com custos de geração mais baixos serão os vencedores e, por consequência, sairão do papel. Isso ocasiona algumas vezes a concentração de vários complexos em uma determinada região (como acontece frequentemente com os parques eólicos no Nordeste), sem necessariamente estarem próximos aos centros de carga. Isso implica ainda a necessidade da construção de várias linhas de transmissão. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) - órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional - já manifestou apoio à realização de leilões regionais de energia (ou seja, levando em conta as características de cada estado). Na prática, isso poderia dar mais segurança ao sistema, mas também teria impactos econômicos, porque a concorrência não abrangeria apenas a questão do preço. “É uma disputa sistema versus tarifa”, argumenta Faria. No entanto, ele acrescenta que, se não houver planejamento, quando as dificuldades surgirem, será preciso recorrer a opções mais caras e emergenciais como é o caso do gás natural liquefeito (GNL) para alimentar a térmica de Uruguaiana. “Eu não gosto de legislar em causa própria (Faria também é diretor da Copelmi Mineração), mas o carvão é uma boa alternativa de energia firme para o país”, afirma o dirigente. O diretor da Trade Energy Luís Gameiro acrescenta que a perspectiva é de que as chuvas venham nos próximos dias, porém, não em grandes volumes, e isso causa preocupação. Ele aponta que a escolha do governo por priorizar usinas eólicas e hidrelétricas a fio d’água (que não dispõem de reservatórios) contribuiu para o cenário de insegurança. Gameiro acredita que a estratégia poderá ser revista e que seja retomada a iniciativa de hidrelétricas com grandes reservatórios, que permitem uma garantia maior de fornecimento de energia. Nesse contexto, crescem as chances da viabilização do projeto da hidrelétrica Garabi (na fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina). O diretor-executivo do Grupo Safira, Mikio Kawai Jr., concorda que o nível dos reservatórios e a perspectiva de que as chuvas não sejam tão abundantes geram apreensão. Ele recorda que, desde a década passada, devido a questões sociais e ecológicas, o governo fez uma escolha por fontes não fósseis. “Mas ficamos a mercê do clima”, aponta o especialista. Ele concorda com o ONS que a realização de leilões regionais de energia fazem sentido do ponto de vista da melhor operação do sistema. O dirigente enfatiza que, no caso do Rio Grande do Sul, uma das possibilidades é o aproveitamento do carvão, devido às enormes reservas do mineral situadas no estado. Fonte: Jornal do Commercio

DONA DE CASA ENCONTRA PETRÓLEO NO FUNDO DE CASA NO LOBATO, EM SALVADOR-BA

O bairro do Lobato localizado no Subúrbio Ferroviário de Salvador, ficou nacionalmente conhecido por entrar na história do Petróleo Brasileiro, quando em 1938 foi descoberta a primeira jazida de Petróleo no Brasil, 75 anos após a descoberta o bairro do Lobato volta a ter nova descoberta de Petróleo, desta vez na rua Getúlio Vargas, a descoberta aconteceu durante a escavação de uma obra no quintal da dona de Casa Daniela Fiuza, o ouro negro voltou a jorrar, O Subúrbio Noticias esteve no local em uma rua ainda sem pavimentação no bairro do Lobato, uma bairro rico de história e pobre de atenção básica, nas ruas o comentário é um só o “Petróleo voltou” é a conversa nos bares e na boca do povo, segundo a dona do terreno a descoberta aconteceu quando a maquina retroescavadeira bateu em uma espécie de poste no formato de tubo, dai começou a sair um liquido oleoso escuro, o pedreiro da obra disse é Petróleo. Local onde Foi Encontrado o Petróleo
A Petrobras foi informada e enviou técnicos ao local para fazer as analises que constatou ser mesmo petróleo, segundo a moradora estudos serão feitos para saber se o local pode ser explorado como novo poço de Petróleo em Salvador, a alegria toma conta da Família e vizinhos que espera respostas da Petrobras sobre o que será feito, por enquanto a obra de ampliação da casa vai ficar parada, o terreno foi comprado há cerca de dois anos. Fonte: Suburbio Notícias

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Colômbia é um dos 30 melhores destinos para investir no offshore

A Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, posicionou a Colômbia entre os 30 destinos mais sólidos para o investimento em serviços offshore (serviços a distância). O país mantém essa posição desde 2010, quando entrou no ranking pela primeira vez. A medição da Gartner foi baseada nos resultados obtidos em 10 categorias que incluiram critérios como infraestrutura, sistema educativo, bilinguismo, apoio do Governo, mão de obra qualificada, cultura de negócios, propriedade intelectual e requisitos legais. Segundo a publicação, a Colômbia se destacou por ser um centro estratégico para os serviços de telefonia IP, ter nível de custos competitivos e políticas de governo para desenvolvimento industrial. “Atualmente há 60 multinacionais do setor, 50 grandes empresas internacionais de serviços de TI, software e outras 30 multinacionais de telecomunicações instaladas e operando, o que confirma o potencial que tem o país para atrair investidores, fato bastante promovido pela Proexport”, afirma María Claudia Lacouture, presidente da Proexport Colômbia. Setor na Colômbia O segmento de BPO (Business Process Outsourcing) que faz parte do programa de Transformação Produtiva do Ministério de Comércio, Indústria e Turismo, tem apresentado crescimentos importantes nos últimos anos, e em 2012 o país foi sede de um dos eventos mais importantes da indústria. Segundo a Associação Colombiana de Contact Centers e BPO e a Câmara de Processos Tercerizados/BPO&IT da Andi (Associação Nacional de Empresários da Colômbia), em 2011, este setor alcançou receita de mais de US$ 1,5 bilhão, o que representou um aumento de 11%, em relação a 2010. Além disso, a indústria gera mais de 150.000 empregos, principalmente nas aéreas de serviços de voz, dados, suporte de tecnologia em diferentes indústrias. Fonte: Revista Tn Petróleo

Perfurando o Poço no Papel (DWOP – Drilling Well on Paper)

Senhores, Abaixo está uma apresentação do básico de geologia, mas, muito interessante para quem está começando e para quem quer relembrar fundamentos. O apresentador usa um inglês muito didático de fácil compreensão. Abraços a Todos! Luiz Henrique luizhenrique_99@yahoo.com DWOP é o processo de analisar cada etapa do processo de construção do poço, gerar ideias para melhoramentos de desempenho e redução de custo. Imagine a situação: Seis meses antes do início da perfuração de poço pioneiro em aguas profundas. Os membros da equipe de perfuração estão “coçando a cabeça”! Qual sonda contratar? As correntes em aguas rasas afetarão o planejamento? Eles manterão o frágil equilíbrio entre pressão de poro, pressão de fraturamento e peso da lama? Qual “Underreamer” eles usarão em zonas de pressão alta? Eles entregarão o poço fluindo dentro do prazo e orçamento? Um modo de gerenciar orçamentos (como também riscos e incertezas) é DWOP, também conhecido como “Furar Poço no Papel”. Um velho carpinteiro dizia: Medir 2 vezes para Cortar 1! Primariamente, calcule o processo, com seus erros, no papel. Mas, o real valor do DWOP é identificar oportunidades quando tempo não produtivo pode ser eliminado ou riscos de SMS reduzidos pela dissecação do processo de construção do poço e dividindo experiências. Este último aspecto do DWOP nunca falha; a média do grupo de DWOP somará 500 anos de experiência! E este tempo irá, não somente, aumentar o desempenho, com também, treinará novos talentos. DWOP encoraja-nos a tirar nossas mascaras e, também, a questionar o porquê de fazermos nosso trabalho desta maneira e não de outra? O quanto interagimos com os outros? Como operaremos novos e não familiares equipamentos? A Escola de Treinamento de Petróleo da Petrodart (www.petrodart.com), na Bahia, cita 2 exemplos de redução de custo gerados durante um DWOP: O primeiro exemplo foi alcançado pela combinação de 2 passos sequenciais dentro da mesma atividade. O operador tinha planejado perfurar através da shoe track, furou 3 metros e, então, aumentou o peso da lama em 2lb/galão para fazer um teste de vazamento (leak-off test). Um membro da sonda sugeriu que o peso da lama fosse aumentado gradualmente enquanto o shoe track estivesse sendo perfurado. Isto permitiria ao operador realizar uma redução de 80% do tempo de circulação. O segundo exemplo foi relatado assim, descendo e cimentando revestimento de 11.7/8” num intervalo de 3.508 m com teste completo de BOP. A aprovação deste custo tinha determinado o tempo da operação em 96 horas, com a equipe fazendo o DWOP foi estabelecido em 78 horas baseado no comprimento da coluna de revestimento e complexidade do serviço. Como resultado da boa comunicação e planejamento a tarefa foi completada em 64 horas! Com o DWOP, cada alvo da equipe é confrontado por todos os participantes e alcançado um consenso. A primeira definição é o limite técnico para cada atividade ou um mínimo de tempo requerido para completar cada tarefa de maneira perfeita. Isto serve como valor teórico apenas e nunca poderá ser usado em um alvo real. O próximo seria um alvo realístico, baseado no melhor desempenho no passado, estabelecido, o qual se torna ponto de referencia do desempenho para o poço. Este desmascaramento da equipe pode encorajar novas maneiras de pensamento e proporcionar as pessoas envolvidas um espaço para pensar sobre as operações sem a pressão de estar na sonda tomando decisões instantâneas. Como se diz nas sondas de perfuração: “- Uma hora perdida é um luxo que não se pode nem mesmo imaginar". Um precioso subproduto, derivado deste grupo de discursão, é a identificação de potenciais problemas tais como atrasos na cadeia de suprimentos devido a importação, permissões ambientais ou obstáculos linguísticos. Isto é de valor incalculável para empresas entrando em mercados novos. Outro beneficio é a criação de uma atmosfera de equipe que pode ajudar a evitar situações do tipo: “nós contra vocês”. Nossa indústria tende a compartimentalizar as companhias de serviço, muitas das quais não participam do começo, meio e fim da construção do poço, similarmente, um reclamação comum nivelada, com a coordenação de perfuração, endereça esta obsessão com a perfuração e revestimento do furo com pouca ou nenhuma consideração com o que acontece após. Isto muda com o DWOP porque a construção do poço é considerada em sua totalidade. Junto com o embate custo operacionais versus gráficos de profundidade, DWOP adiciona curvas representando alvos determinadas diretamente pelo grupo responsável pelas operações. Neste modo de projeto pode se rastrear até o término e, subsequente, comparado com outros poços similares perfurados. Uma vez o projeto tem sido completado, a reunião de encerramento do projeto permite ao operador rever o desempenho das empresas de serviço e transferência das lições aprendidas, também, proporciona uma oportunidade para o operador celebrar o sucesso do projeto com, também, as companhias de serviço (cimentação, Swab, pescaria, etc.). Embora a verdade que DWOP tem, também, limitações! Por exemplo, um DWOP completo, do inicio ao fim do projeto, pode ser demorado; as reuniões de pré-inicio, treinamento e encerramento podem levar, até, 5 dias e não oferecerem soluções para o problema de rotatividade do pessoal. De fato, onde esta rotatividade é alta pode mesmo piorar a situação se os membros substitutos não estão comprometidos com os alvos determinados no DWOP, nem oferecem uma solução para estes não comprometidos com o planejamento do projeto. Adicionalmente, não solucionam as rivalidades entre o pessoal da sonda e do escritório. Mas, resolver estes problemas expostos está além do controle da maioria das pessoas, então, talvez, a única característica válida e o fator de economia de tempo? Deixo para vocês pensarem e comentarem sobre! Podemos reduzir o tempo envolvido pela simplificação DWOP? Provavelmente! Mas, perderíamos na qualidade das nossas decisões! Nossa indústria é altamente sofisticada e, frequentemente, nós tomamos isto como verdade absoluta. Se estamos nos deparamos com trincheiras desconhecidas no fundo do oceano ou cimentando revestimento abaixo do permafrost, nos envolvemos numa operação altamente complexa e, aí, é onde os atritos residem, complexidade leva tempo para digerir. Abraços a Todos! Luiz Henrique luizhenrique_99@yahoo.com

Autorizada a realização da 11ª Rodada

A presidente Dilma Rousseff reuniu-se na manhã desta quinta-feira (10) com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão para discutir a exploração de gás e petróleo no país. Na audiência, a presidente assinou as disposições legais para a autorização da 11ª Rodada de licitações de blocos exploratórios de petróleo e autorizou o cancelamento da 8ª Rodada, suspensa desde 2009. Em coletiva, Lobão destacou que o país passará a explorar o gás de xisto e que uma licitação especial deverá ser feita até dezembro deste ano. Sobre possível crise no setor elétrico, o ministro disse que o assunto não foi discutido e garantiu: "Estamos produzindo energia elétrica na medida da necessidade brasileira". Segundo Lobão, a data divulgada no final de setembro do ano passado para a realização da 11ª Rodada de licitações, maio de 2013, será mantida. Houve, no entanto, a redução da quantidade de blocos, que passou de 174 para 172, devido a questões ambientais. Os blocos estão divididos entre terra e mar. Em novembro, serão realizados novos leilões, incluindo pela primeira vez a região do pré-sal. A questão dos royalties não deve ser impedimento para os leilões, segundo o ministro. "A discussão no Congresso não terá influência. A lei foi aprovada, a presidenta vetou partes e agora está em vigência", disse Lobão. A exploração do gás de xisto, de acordo com o ministro, deverá receber destaque em 2013. A intenção será descentralizar a área de exploração. As bacias que participarão das licitações serão as do Parnaíba, nos estados do Maranhão, do Piauí e Tocantins; do São Francisco, em Minas Gerais e na Bahia; do Recôncavo, também na Bahia; e do Paraná, que compreende faixa que vai do Rio Grande do Sul a Mato Grosso. O gás de xisto, conhecido como shale gas nos Estados Unidos, poderá tornar o país mais competitivo. O gás, de petróleo ou de xisto, é a principal matéria-prima para a fabricação de componentes básicos da indústria petroquímica. Segundo a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, também presente à coletiva, recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) desde 2007 favorecem a exploração do solo brasileiro. "Precisamos nos apoderar do subsolo do nosso país", disse. Fonte: Agência Brasil

HRT conclui testes de formação em poço no Amazonas

A HRT O&G Exploração e Produção de Petróleo Ltda (HRT O&G) concluiu, no dia 7 de janeiro, os testes de formação a poço revestido do poço 1-HRT-10-AM, no prospecto Tucumã (1-HRT-192/02-AM), localizado no Bloco SOL-T-192, Bacia Sedimentar do Solimões, município de Tefé, estado do Amazonas. Os resultados dos testes, de acordo com a empresa, comprovam a extensão para sul do potencial gaseífero dos blocos SOL-T-191 e SOLT- 192 e abrem uma grande perspectiva exploratória para os Blocos SOL-T-214, SOL-T-215 e SOL-T-216, segundo o comunicado da empresa. “A presença de gases mais úmidos e condensados nos testes realizados comprova o modelo geológico interpretado para a área e consolida o potencial de gás na região e o projeto de monetização de gás”, diz a HRT. No local, foram mapeados vários prospectos exploratórios visando à perfuração de novos poços. Milton Franke, presidente da HRT O&G, afirmou na nota que esse teste positivo confirma a existência de uma nova tendência estrutural nos blocos para o sul e sudoeste do poço. A atividade exploratória nos 21 blocos na Bacia do Solimões é realizada em parceria com a TNK-Brasil. Fonte: Revista Tn Petróleo

HRT recebe sonda que atuará na Namíbia

A HRT Participações em Petróleo S.A. comunicou que recebeu nesta terça-feira (15) a sonda semi-submersível Transocean Marianas, da Transocean, na área offshore de Gana. A sonda estará em trânsito em direção à Namíbia nas próximas 3 semanas e, em seguida, passará por uma manutenção obrigatória nos 21 dias seguintes antes de iniciar a campanha exploratória da HRT nas bacias sedimentares de Walvis e Orange. A expectativa é que a sonda esteja na locação para inicio de perfuração do primeiro poço na Namíbia, o prospecto de Wingat, na bacia de Walvis, localizada no Petroleum Exploration License-23 (Pel-23), ao final de 1T13. Wingat possui 1.000m de lâmina d'água e suas operações de perfuração deverão durar, aproximadamente, 60 dias. "A chegada da sonda Transocean Marianas é uma excelente notícia para a HRT e a GALP. Ela chegará dentro do prazo planejado para iniciar uma das mais esperadas e importantes campanhas no sul da área offshore da África Ocidental", comentou o CEO, Marcio Mello. Fonte: Revista Tn Petróleo

sábado, 12 de janeiro de 2013

Leilão de Novas Áreas

Senhores, Esta notícia abaixo, se for verdade, significa a manutenção ou 1º emprego para muitos de nós. Dilma cancela 8ª rodada de leilão de petróleo e autoriza a 11ª, diz Lobão Últino Leilão aconteceu em 2006; O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta quinta-feira (10) que a presidente Dilma Rousseff autorizou o cancelamento da 8ª rodada de licitação de blocos de petróleo e gás arrematados em leilão da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado em 2006. De acordo com Lobão, a presidente também assinou a autorização para a 11ª rodada de licitação de blocos, prevista para ocorrer em maio. Serão licitados 174 blocos de exploração, metade deles no mar e a outra metade em terra. A realização da 11ª rodada foi aprovada em 2011 pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e aguardava, desde então, autorização da Presidência. O governo vinha adiando o leilão porque aguardava a aprovação da nova lei de rateio dos royalties entre União, estados e municípios. Lobão confirmou ainda a previsão de realização, em novembro deste ano, do primeiro leilão de blocos do pré-sal, já dentro do sistema de partilha. Oitava rodada O cancelamento da 8ª rodada já era previsto desde agosto de 2011, após aprovação pelo CNPE. Faltava, entretanto, a palavra final da presidente, que veio agora, confirmando o cancelamento. Os contratos com as empresas que arremataram os dez blocos do leilão de 2006 nunca foram assinados. “Não era mais interesse do Brasil realizar pelo sistema de concessões as licitações. Vamos oportunamente realizar as concessões, mas pelo regime de partilha, que é interesse do estado brasileiro”, disse Lobão. Abtraços a Todos! Luiz Henrique luizhenrique_99@yahoo.com

ANP "SEGURA" PROJETO PARA PROCESSAR GÁS EXCEDENTE NO AM

A autorização para a construção de uma nova usina para processar o gás excedente do Polo Arara e aumentar a produção de GLP e gasolina natural no municipio de Coari, Amazonas , prevista para iniciar este mês, ainda permanece sob análise da Agência Nacional do Petróleo. A unidade, quando concluida,vai permitir o processamento de 2,5 milhões de metros cúbicos de gás. Em despacho publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União, o Superintendente adjunto de refino e Processamento de gás natural e biocombustivel da ANP, Alexandre Carlos Camacho Rodrigues, autoriza a publicação do sumário descritivo do projeto, mas deixa claro que "a documentação apresentada continua em processo de análise pela ANP, e que a publicação não caracteriza qualquer autorização prévia concedida pela Agência". O projeto já tem licença do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, mas sua validade expira em 10 de abril deste ano. Fonte: Portal do Holanda

ANP "SEGURA" PROJETO PARA PROCESSAR GÁS EXCEDENTE NO AM

A autorização para a construção de uma nova usina para processar o gás excedente do Polo Arara e aumentar a produção de GLP e gasolina natural no municipio de Coari, Amazonas , prevista para iniciar este mês, ainda permanece sob análise da Agência Nacional do Petróleo. A unidade, quando concluida,vai permitir o processamento de 2,5 milhões de metros cúbicos de gás. Em despacho publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União, o Superintendente adjunto de refino e Processamento de gás natural e biocombustivel da ANP, Alexandre Carlos Camacho Rodrigues, autoriza a publicação do sumário descritivo do projeto, mas deixa claro que "a documentação apresentada continua em processo de análise pela ANP, e que a publicação não caracteriza qualquer autorização prévia concedida pela Agência". O projeto já tem licença do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, mas sua validade expira em 10 de abril deste ano. Fonte: Portal do Holanda

ANP "SEGURA" PROJETO PARA PROCESSAR GÁS EXCEDENTE NO AM

A autorização para a construção de uma nova usina para processar o gás excedente do Polo Arara e aumentar a produção de GLP e gasolina natural no municipio de Coari, Amazonas , prevista para iniciar este mês, ainda permanece sob análise da Agência Nacional do Petróleo. A unidade, quando concluida,vai permitir o processamento de 2,5 milhões de metros cúbicos de gás. Em despacho publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União, o Superintendente adjunto de refino e Processamento de gás natural e biocombustivel da ANP, Alexandre Carlos Camacho Rodrigues, autoriza a publicação do sumário descritivo do projeto, mas deixa claro que "a documentação apresentada continua em processo de análise pela ANP, e que a publicação não caracteriza qualquer autorização prévia concedida pela Agência". O projeto já tem licença do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, mas sua validade expira em 10 de abril deste ano. Fonte: Portal do Holanda

ANP "SEGURA" PROJETO PARA PROCESSAR GÁS EXCEDENTE NO AM

A autorização para a construção de uma nova usina para processar o gás excedente do Polo Arara e aumentar a produção de GLP e gasolina natural no municipio de Coari, Amazonas , prevista para iniciar este mês, ainda permanece sob análise da Agência Nacional do Petróleo. A unidade, quando concluida,vai permitir o processamento de 2,5 milhões de metros cúbicos de gás. Em despacho publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União, o Superintendente adjunto de refino e Processamento de gás natural e biocombustivel da ANP, Alexandre Carlos Camacho Rodrigues, autoriza a publicação do sumário descritivo do projeto, mas deixa claro que "a documentação apresentada continua em processo de análise pela ANP, e que a publicação não caracteriza qualquer autorização prévia concedida pela Agência". O projeto já tem licença do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, mas sua validade expira em 10 de abril deste ano. Fonte: Portal do Holanda

ANP "SEGURA" PROJETO PARA PROCESSAR GÁS EXCEDENTE NO AM

A autorização para a construção de uma nova usina para processar o gás excedente do Polo Arara e aumentar a produção de GLP e gasolina natural no municipio de Coari, Amazonas , prevista para iniciar este mês, ainda permanece sob análise da Agência Nacional do Petróleo. A unidade, quando concluida,vai permitir o processamento de 2,5 milhões de metros cúbicos de gás. Em despacho publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União, o Superintendente adjunto de refino e Processamento de gás natural e biocombustivel da ANP, Alexandre Carlos Camacho Rodrigues, autoriza a publicação do sumário descritivo do projeto, mas deixa claro que "a documentação apresentada continua em processo de análise pela ANP, e que a publicação não caracteriza qualquer autorização prévia concedida pela Agência". O projeto já tem licença do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, mas sua validade expira em 10 de abril deste ano. Fonte: Portal do Holanda

Descoberta de Petróleo

Nesta terça-feira dia 08/01/2013 a Petrobras informou sobre a descoberta de petróleo no poço perfurado na área Sul de Tupi, Pré-Sal (bacia de Santos). O poço comprova a presença de reservatórios de excelente qualidade, em rochas carbonáticas( tipo de rocha sedimentar cuja composição primária são os carbonatos), encontra-se abaixo da camada de sal, assim informa a estatal. Segundo a Petrobras, a declaração de comercialidade do poço pode ser feita até setembro de 2014, quando expira a fase exploratória do bloco. O petróleo foi descoberto no quinto poço perfurado pela empresa dentro do contrato de Cessão Onerosa, acordo assinado em 2010 com o governo dentro do processo de capitalização da estatal, equivalente a 5 bilhões de barris de petróleo que serão retirados de seis áreas de petróleo, inclusive Sul de Tupi. Fonte: Blog Engenharia de Petróleo