Por meio da atividade de refino, o óleo bruto é transformado em uma série de derivados essenciais para o dia a dia. Cada barril de petróleo, que tem o volume aproximado de 158,98 litros, dá origem a diferentes produtos, como gasolina, diesel, lubrificantes, nafta, querosene de aviação, entre outros. O percentual de cada derivado depende do tipo de petróleo, das características das unidades de refino e das necessidades da demanda em determinado período e local. Atualmente, a média do que cada barril produz é: Diesel: 40% O óleo diesel é o principal combustível comercializado no mercado brasileiro. Sua utilização é primordial para o transporte de cargas e de passageiros, indústria, geração de energia, máquinas agrícolas e locomotivas, entre outros equipamentos. Gasolina: 18% Utilizadas em veículos leves para uso particular e também para transporte de passageiros e de cargas, as gasolinas são os combustíveis mais familiares ao público brasileiro. Saiba mais no site da Petrobras Distribuidora. Óleo Combustível: 14% Utilizados na indústria moderna para aquecimento de fornos e caldeiras, ou em motores de combustão interna para geração de calor, os óleos combustíveis subdividem-se em diversos tipos, de acordo com sua origem e características (Leia mais). Gás Liquefeito de Petróleo: 8% O “gás de cozinha”, como é conhecido popularmente o gás liquefeito de petróleo, é comercializado diretamente para as distribuidoras. Cabe a elas a venda do GLP para a rede varejista e grandes consumidores. Nafta: 8% Matéria-prima petroquímica, a nafta é decomposta e gera eteno, propeno e aromáticos, que são produtos utilizados na produção de resinas. Querosene de Aviação: 4% É o combustível usado nas aeronaves com motores a turbina, seja jato-puro, turboélices ou turbofans. Leia sobre o QAV no site da Petrobras Distribuidora. Outros: 8%
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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Fapemig e Cemig destinam R$ 30 milhões para pesquisa
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e a Companhia Energética do Estado de Minas Gerais (Cemig) lançam o 3º Edital para a seleção de projetos de pesquisa. O edital, que é fruto de uma parceria firmada em 2011 pelas duas entidades, destinará R$ 30 milhões para os projetos aprovados, visa atender as 32 demandas publicadas. O objetivo é financiar projetos de Pesquisa e Inovação Científica e Tecnológica para o desenvolvimento de tecnologias alinhadas aos interesses do setor energético e da sociedade.
Serão financiados projetos ligados ao desenvolvimento de alternativas de geração de energia limpa e sustentável, melhoria de processos e redução do custo e melhoria da qualidade de energia, e fazem parte das linhas de pesquisa incentivadas: Fontes Alternativas; Gestão Regulação e Mercado; Meio Ambiente; Gestão de Bacias; Manutenção do Sistema Elétrico; Medição, Perdas e Inadimplência; Novas Topologias de Linhas e Redes; Planejamento do Sistema Elétrico; Segurança e Supervisão e Controle. O edital prevê o recebimento de propostas até o dia 19 de março quando se iniciará todo o processo de análise, julgamento e priorização dos projetos a serem selecionados.
“Esperamos com esse edital termos o mesmo sucesso obtido nos outros dois anteriores. Ao longo dessa parceria foram recebidas 392 propostas de projetos, que totalizavam R$ 667 milhões. No último edital, foram selecionados 25 projetos, que estão sendo contratados nesse momento, e que totalizam aproximadamente R$29 milhões”, explicou o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fapemig, José Policarpo de Abreu.
Fruto do primeiro edital, outros 38 projetos já estão em andamento e trarão, em breve, benefícios para a sociedade em geral. “A parceria da Fapemig e da Cemig além de proporcionar, em uma última análise, a modicidade tarifária que reverte em benefício para toda a sociedade, visa, também, estabelecer e sustentar núcleos de conhecimento e de excelência em Minas Gerais que mantenham o Estado na vanguarda tecnológica”, declarou o vice-presidente da Cemig, Arlindo Porto Neto.
Parceria inovadora
O acordo entre a Fapemig e a Cemig foi firmado em janeiro de 2011, marcando o início da execução de uma parceria inovadora. A parceria prevê a destinação de R$ 150 milhões em estudos específicos, ligados ao setor elétrico, ao longo de cinco anos e busca, principalmente, o desenvolvimento de fontes alternativas renováveis e limpas, como solar, eólica e biomassa e a eficientização dos processos operacionais da Cemig que, num futuro próximo, se reverterá melhor qualidade e maior velocidade no atendimento a seus clientes.
Fonte: Revista Tn Petróleo/Governo de Minas Gerais
Serão financiados projetos ligados ao desenvolvimento de alternativas de geração de energia limpa e sustentável, melhoria de processos e redução do custo e melhoria da qualidade de energia, e fazem parte das linhas de pesquisa incentivadas: Fontes Alternativas; Gestão Regulação e Mercado; Meio Ambiente; Gestão de Bacias; Manutenção do Sistema Elétrico; Medição, Perdas e Inadimplência; Novas Topologias de Linhas e Redes; Planejamento do Sistema Elétrico; Segurança e Supervisão e Controle. O edital prevê o recebimento de propostas até o dia 19 de março quando se iniciará todo o processo de análise, julgamento e priorização dos projetos a serem selecionados.
“Esperamos com esse edital termos o mesmo sucesso obtido nos outros dois anteriores. Ao longo dessa parceria foram recebidas 392 propostas de projetos, que totalizavam R$ 667 milhões. No último edital, foram selecionados 25 projetos, que estão sendo contratados nesse momento, e que totalizam aproximadamente R$29 milhões”, explicou o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fapemig, José Policarpo de Abreu.
Fruto do primeiro edital, outros 38 projetos já estão em andamento e trarão, em breve, benefícios para a sociedade em geral. “A parceria da Fapemig e da Cemig além de proporcionar, em uma última análise, a modicidade tarifária que reverte em benefício para toda a sociedade, visa, também, estabelecer e sustentar núcleos de conhecimento e de excelência em Minas Gerais que mantenham o Estado na vanguarda tecnológica”, declarou o vice-presidente da Cemig, Arlindo Porto Neto.
Parceria inovadora
O acordo entre a Fapemig e a Cemig foi firmado em janeiro de 2011, marcando o início da execução de uma parceria inovadora. A parceria prevê a destinação de R$ 150 milhões em estudos específicos, ligados ao setor elétrico, ao longo de cinco anos e busca, principalmente, o desenvolvimento de fontes alternativas renováveis e limpas, como solar, eólica e biomassa e a eficientização dos processos operacionais da Cemig que, num futuro próximo, se reverterá melhor qualidade e maior velocidade no atendimento a seus clientes.
Fonte: Revista Tn Petróleo/Governo de Minas Gerais
Shell Iniciativa Empreendedora abre inscrições
Os interessados em desenvolver negócios na cadeia de óleo e gás têm uma nova oportunidade para aprimorar suas ideias e empreendimentos. O projeto Shell Iniciativa Empreendedora abre hoje (21), as inscrições para sua edição de 2014. Podem participar maiores de 20 anos residentes no Norte Fluminense ou no Sul Capixaba, localidades atendidas pelo programa. As inscrições podem ser feitas pelo site.
O programa tem como objetivo estimular a cultura de sustentabilidade e inovação e incentivar o empreendedorismo, apoiando o desenvolvimento socioeconômico das comunidades e a formação de lideranças. Para participar do programa, os interessados devem ter mais de 20 anos de idade, ensino fundamental completo e residir em uma das regiões de abrangência do projeto (Anchieta, Itapemirim, Piúma, Presidente Kennedy e Marataízes – no Espírito Santo – e Armação de Búzios, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra – no Rio de Janeiro).
Financiado pela Shell e organizado e executado pelo Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), o Shell Iniciativa Empreendedora é inspirado no programa internacional da companhia anglo-holandesa de apoio a pequenos negócios. No Brasil, as ações do projeto capacitam e apoiam novos empreendedores direcionados à cadeia de óleo e gás no Norte Fluminense e Sul Capixaba.
Fonte: Revista Tn Petróleo/Ascom Shell
O programa tem como objetivo estimular a cultura de sustentabilidade e inovação e incentivar o empreendedorismo, apoiando o desenvolvimento socioeconômico das comunidades e a formação de lideranças. Para participar do programa, os interessados devem ter mais de 20 anos de idade, ensino fundamental completo e residir em uma das regiões de abrangência do projeto (Anchieta, Itapemirim, Piúma, Presidente Kennedy e Marataízes – no Espírito Santo – e Armação de Búzios, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra – no Rio de Janeiro).
Financiado pela Shell e organizado e executado pelo Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), o Shell Iniciativa Empreendedora é inspirado no programa internacional da companhia anglo-holandesa de apoio a pequenos negócios. No Brasil, as ações do projeto capacitam e apoiam novos empreendedores direcionados à cadeia de óleo e gás no Norte Fluminense e Sul Capixaba.
Fonte: Revista Tn Petróleo/Ascom Shell
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
OGX afirma que fluxo de petróleo em Tubarão Martelo está normalizado
Empresa produziu 330,1 mil barris de óleo em dezembro de 2013
Por Luiz Gustavo PACETE
Os investidores da Óleo e Gás Participações, ex-OGX, receberam um alento na manhã desta segunda-feira 20. A companhia, anteriormente controlada por Eike Batista, informou que está produzindo e vendendo petróleo, proveniente do campo Tubarão Martelo. Em dezembro, a empresa diz ter extraído 333,1 mil barris. Segundo estimativas do mercado, isso representa um faturamento de US$ 30 milhões.
É a primeira remessa após o pedido de recuperação judicial da empresa, anunciado em outubro. A companhia opera em Tubarão Martelo com dois poços e a previsão é que até maio mais dois entrem em operação. Entre 2012 e 2013, a OGX efetivou seis carregamentos de óleo para a venda, o equivalente a R$ 754 milhões.
A notícia da retomada do processo de venda da empresa é um sinal positivo em relação à geração de caixa. Em nota à DINHEIRO, a Óleo e Gás Participações afirmou que já “possui seu fluxo normal de venda do petróleo conforme originalmente previsto”, porém, não comenta detalhes de valores.
Empresa produziu 330,1 mil barris de óleo em dezembro de 2013
A notícia veio em boa hora. Encerra-se na sexta-feira, 24, o prazo concedido para que a OGP extraia petróleo dos campos que explora. Sem sinais de óleo, a companhia corria o risco de ter suas concessões anuladas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), dizem analistas do setor.
A notícia mexeu com os papéis da companhia na Bolsa. Por serem negociadas por poucos centavos, as ações da OGX apresentam uma distorção estatística com a notícia da venda. Ao subirem de R$ 0,26 para R$ 0,27, menor oscilação possível, visto não haver unidade monetária menor que o centavo, os papéis registram uma oscilação significativa de 3,85%. Assim, na manhã desta segunda-feira, as cotações variaram da mínima de R$ 0,26 para a máxima de R$ 0,29, subindo 11,54%.
No terceiro trimestre do ano passado, a empresa teve prejuízo de R$ 2,11 bilhões, crescimento de 516,4% no prejuízo, em relação ao mesmo período de 2012. A dívida da companhia está calculada em R$ 11,4 bilhões.
Fonte:http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/138284_OGX+AFIRMA+QUE+FLUXO+DE+PETROLEO+EM+TUBARAO+MARTELO+ESTA+NORMALIZADO
Por Luiz Gustavo PACETE
Os investidores da Óleo e Gás Participações, ex-OGX, receberam um alento na manhã desta segunda-feira 20. A companhia, anteriormente controlada por Eike Batista, informou que está produzindo e vendendo petróleo, proveniente do campo Tubarão Martelo. Em dezembro, a empresa diz ter extraído 333,1 mil barris. Segundo estimativas do mercado, isso representa um faturamento de US$ 30 milhões.
É a primeira remessa após o pedido de recuperação judicial da empresa, anunciado em outubro. A companhia opera em Tubarão Martelo com dois poços e a previsão é que até maio mais dois entrem em operação. Entre 2012 e 2013, a OGX efetivou seis carregamentos de óleo para a venda, o equivalente a R$ 754 milhões.
A notícia da retomada do processo de venda da empresa é um sinal positivo em relação à geração de caixa. Em nota à DINHEIRO, a Óleo e Gás Participações afirmou que já “possui seu fluxo normal de venda do petróleo conforme originalmente previsto”, porém, não comenta detalhes de valores.
Empresa produziu 330,1 mil barris de óleo em dezembro de 2013
A notícia veio em boa hora. Encerra-se na sexta-feira, 24, o prazo concedido para que a OGP extraia petróleo dos campos que explora. Sem sinais de óleo, a companhia corria o risco de ter suas concessões anuladas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), dizem analistas do setor.
A notícia mexeu com os papéis da companhia na Bolsa. Por serem negociadas por poucos centavos, as ações da OGX apresentam uma distorção estatística com a notícia da venda. Ao subirem de R$ 0,26 para R$ 0,27, menor oscilação possível, visto não haver unidade monetária menor que o centavo, os papéis registram uma oscilação significativa de 3,85%. Assim, na manhã desta segunda-feira, as cotações variaram da mínima de R$ 0,26 para a máxima de R$ 0,29, subindo 11,54%.
No terceiro trimestre do ano passado, a empresa teve prejuízo de R$ 2,11 bilhões, crescimento de 516,4% no prejuízo, em relação ao mesmo período de 2012. A dívida da companhia está calculada em R$ 11,4 bilhões.
Fonte:http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/138284_OGX+AFIRMA+QUE+FLUXO+DE+PETROLEO+EM+TUBARAO+MARTELO+ESTA+NORMALIZADO
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Inscrições para processo seletivo da Transpetro acontecem até o dia 31
Trabalhar em um navio petroleiro, com boa remuneração, é um sonho de muitos brasileiros que cada vez mais se torna realidade. A Transpetro, braço logístico do Sistema Petrobras, está com dois processos seletivos públicos abertos que somam 602 vagas, entre admissão imediata e formação de cadastro de reserva. As inscrições estão abertas até o próximo dia 31 e os editais estão disponíveis no site da companhia.
Esse é um mercado em franca expansão. Em 2014, a Transpetro deve bater o recorde de recebimento de novas embarcações. O planejamento do Programa de Modernização e Expansão da Frota da companhia (Promef) prevê o recebimento de seis navios e três comboios hidroviários construídos por estaleiros brasileiros. O recorde é o de 2013, com quatro entregas: o navio de produtos Rômulo Almeida (janeiro) e o suezmax Zumbi dos Palmares (maio), ambos em operação, e o José Alencar (produtos) e o Dragão do Mar (suezmax), estes dois últimos que devem ter suas viagens inaugurais definidas nos próximos dias. Até 2020, a frota passará dos atuais 60 para 110 navios, o que deve gerar novas oportunidades na empresa.
As embarcações previstas para 2014 são dois panamax (Anita Garibaldi e Irmã Dulce), dois suezmax (Henrique Dias e outro ainda sem nome) e dois gaseiros, sendo um deles o Oscar Niemeyer, que está em fase de acabamento.
O primeiro processo seletivo é para 83 vagas imediatas e 185 destinadas a cadastro de reserva. Os cargos são: condutor mecânico, auxiliar de saúde, moço de convés, moço de máquinas e taifeiro. A remuneração mínima é de R$ 3.148,99. A segunda seleção é para segundo oficial de náutica e segundo oficial de máquinas. A remuneração básica é de R$ 9.545,40. São 120 vagas imediatas e 84 de cadastro para 2º oficial de náutica e 70 imediatas e 60 de cadastro para 2º oficial de máquinas.
Os candidatos admitidos pela Transpetro terão direito a benefícios como auxílio educacional para os dependentes (auxílio-creche ou auxílio-acompanhante, ensino pré-escolar, ensino fundamental e ensino médio e superior), plano de saúde, auxílio-farmácia, plano de previdência complementar, entre outros.
Fonte: Agência Petrobras
Esse é um mercado em franca expansão. Em 2014, a Transpetro deve bater o recorde de recebimento de novas embarcações. O planejamento do Programa de Modernização e Expansão da Frota da companhia (Promef) prevê o recebimento de seis navios e três comboios hidroviários construídos por estaleiros brasileiros. O recorde é o de 2013, com quatro entregas: o navio de produtos Rômulo Almeida (janeiro) e o suezmax Zumbi dos Palmares (maio), ambos em operação, e o José Alencar (produtos) e o Dragão do Mar (suezmax), estes dois últimos que devem ter suas viagens inaugurais definidas nos próximos dias. Até 2020, a frota passará dos atuais 60 para 110 navios, o que deve gerar novas oportunidades na empresa.
As embarcações previstas para 2014 são dois panamax (Anita Garibaldi e Irmã Dulce), dois suezmax (Henrique Dias e outro ainda sem nome) e dois gaseiros, sendo um deles o Oscar Niemeyer, que está em fase de acabamento.
O primeiro processo seletivo é para 83 vagas imediatas e 185 destinadas a cadastro de reserva. Os cargos são: condutor mecânico, auxiliar de saúde, moço de convés, moço de máquinas e taifeiro. A remuneração mínima é de R$ 3.148,99. A segunda seleção é para segundo oficial de náutica e segundo oficial de máquinas. A remuneração básica é de R$ 9.545,40. São 120 vagas imediatas e 84 de cadastro para 2º oficial de náutica e 70 imediatas e 60 de cadastro para 2º oficial de máquinas.
Os candidatos admitidos pela Transpetro terão direito a benefícios como auxílio educacional para os dependentes (auxílio-creche ou auxílio-acompanhante, ensino pré-escolar, ensino fundamental e ensino médio e superior), plano de saúde, auxílio-farmácia, plano de previdência complementar, entre outros.
Fonte: Agência Petrobras
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