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A bacia de nova fronteira, situada na porção oeste da margem equatorial brasileira teve 97 blocos ofertados, dos quais 83 ficaram sem oferta. Segundo a ANP, a região tem potencial para descoberta de gás e óleo leve. Atualmente, existem dois blocos, em fase de exploração, sendo operados pela Petrobras. Entretanto a bacia ainda não entrou na etapa de produção.
O setor SFZA-AP1, com área de cerca de 6 mil km², ofertou 9 blocos, sendo oito arrematados:
FZA-M-125 - Total E&P Brasil (40%), Petrobras (30%), BP EOC (30%) – R$ 10.317.810 milhões
FZA-M-127 – Total E&P Brasil (40%), Petrobras (30%), BP EOC (30%) - R$ 40 milhões
FZA-M-184 – OGX – R$ 30 milhões
FZA-M-57 – Total E&P Brasil (40%), Petrobras (30%), BP EOC (30%) – R$ 345 milhões
FZA-M-59 – BP EOC (70%), Petrobras (30%) – R$ 44 milhões
FZA-M-86 – Total E&P Brasil (40%), Petrobras (30%), BP EOC (30%) - R$ 10 milhões
FZA-M-88 – Total E&P Brasil (40%), Petrobras (30%), BP EOC (30%) - R$ 214 milhões
FZA-M-90 - Queiroz Galvão (35%), Pacific Brasil (30 %), Premier Oil (35%) - R$ 54 milhões
Bônus total de cerca de R$ 750 milhões e investimento mínimo previsto na fase de exploração (PEM) de R$1.518.009.000 bilhão.
Fonte: Revista TN Petróleo
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