sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Petrobras vai investir US$ 3,6 bilhões na Amazônia
Dinheiro é para exploração de petróleo e gás natural, segundo o executivo de exploração do Norte e Nordeste da Petrobras
MANAUS - A Petrobras anunciou que vai investir US$ 3,6 bilhões até 2017 em exploração de petróleo e gás natural na Amazônia. A informação é do gerente-executivo de exploração do Norte e Nordeste da Petrobras, Mauro Roberto da Costa Mendes. No Amazonas, a exploração de petróleo e gás está concentrada na província petrolífera de Urucu, na cidade de Coari (a 362 quilômetros de distância de Manaus). A província completou 25 anos e ganhou sessão especial na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), nesta quinta-feira (29). A produção atual de Urucu é de gás natural, gás combustível e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - o gás de cozinha.
A unidade de Urucu confere autonomia ao Amazonas na produção de gás de cozinha.*Foto: Divulgação/PetrobrasA unidade de Urucu confere autonomia ao Amazonas na produção de gás de cozinha. Foto: Divulgação/PetrobrasAnteriorSiguienteA unidade de Urucu confere autonomia ao Amazonas na produção de gás de cozinha.*Foto: Divulgação/Petrobras Urucu chega a produzir 50 mil barris de petróleo por dia.*Foto: Divulgação/Petrobras Bacia de Urucu, no interior do Amazonas, é explorada há 25 anos pela Petrobras.*Foto: Divulgação/Petrobras Amazônica receberá US$ 3,6 bilhões em investimentos para exploração de petróleo e gás.*Foto: Divulgação/Petrobras Mauro Mendes, gerente-executivo de exploração do Norte e Nodeste da Petrobras. Foto: Elisa Maia/Aleam
Confira a entrevista que Mendes concedeu ao Portal Amazônia sobre os planos da empresa para a Amazônia. Ele está na Petrobras desde 1987 e tem graduação em engenharia civil pela Universidade Federal do Pará, com mestrado em engenharia de produção, com ênfase em finanças e análise de investimentos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). O executivo já foi da gerência-geral de concepção e implantação de projetos de desenvolvimento da produção do pré-sal da bacia de Santos e gerente do ativo de produção de Urucu, entre outros cargos na Petrobras.
Portal Amazônia - Como está a previsão para a próxima década de exploração na Amazônia? O cenário atual mostra o recuo de empresas como a HRT, que reduziu os trabalhos na região. Como a Petrobras enxerga o cenário?
Mauro Mendes - Bom, a Petrobras nesse evento de hoje 'tá' comemorando 25 anos de produção de petróleo na área de Urucu. São 25 anos de um trabalho intensivo no sentido de viabilizar a produção de óleo e gás. Hoje nós produzimos aproximadamente 50 mil barris por dia de óleo, 11 milhões de metros cúbicos por dia de gás, 1,3 mil toneladas/dia de gás de cozinha. E essa produção, ela viabiliza o suprimento com gás natural para a geração de energia elétrica aqui em Manaus. Nós geramos aproximadamente 500 mega [wats] de energia elétrica com gás natural - o que corresponde ao suprimento de aproximadamente 50% da demanda de Manaus. Daí a sua importância.
Com o gás de cozinha, o GLP, nós transformamos a Amazônia autossuficiente nesses anos. Inclusive exportamos parte desse GLP para o Nordeste. E continuamos investindo, acreditando no potencial petrolífero da área de Urucu e da bacia do Solimões. Nossa expectativa é no nosso plano de negócios e gestão no período de 2013 a 2017 investir algo em torno de US$ 3,6 bilhões com a implantação de novos projetos para manter a produção; para aumentar. Atualmente nós estamos implantando, por exemplo, o projeto de desenvolvimento do campo de Araracanga, projetos de desenvolvimento do campo de Igarapé Chibata - uma nova descoberta recente - e implantando uma quarta UPGN [Unidade de Processamento de Gás Natural] na área de Urucu.
Por tanto, a Petrobras continua acreditando e investindo no potencial petrolífero da Amazônia.
Qual a importância de Urucu para a empresa em um cenário com o pré-sal? A Amazônia perde importância?
Não. A Petrobras ela tem toda uma análise e planejamento de negócios e gestão. Continuaremos investindo aqui na Amazônia, nestes projetos que já mencionei. A Petrobras também tem a importância do desenvolvimento dos campos do pré-sal. É importante para o suprimento da demanda de energia do Brasil como um todo, ou seja, a Petrobras tem sim um planejamento e capacidade para explorar essas oportunidades. Isso é um ciclo. O ciclo da indústria. E esse ciclo continua com os nossos investimentos em exploração.
Além do que já foi construído, como está a prospecção para o futuro?
Certamente, certamente. Para você manter ou aumentar nossa produção de óleo ou de gás, a gente continua investindo na atividade exploratória através da verificação sísmica, através da perfuração de novos poços, para viabilizar, certamente novas descobertas e novos projetos de desenvolvimento da produção.
Em relação à expansão da exploração em novas áreas, essa expansão pode se dar em quanto tempo?
Como mencionei, nós temos um planejamento estratégico. Esse planejamento ele é suportado por projetos que estamos implantando. É um planejamento que normalmente nós fazemos de cinco anos. Mas que é atualizado a cada ano. E ele então faz o equilíbrio entre as perspectivas exploratórias com os investimentos que estamos fazendo, a confirmação de novas oportunidades e projetos novos de desenvolvimento da produção, sempre com o intuito de implementar novos projetos para aumentar nossa produção de óleo e aumentar nossa produção de gás. Tentando sempre suprir a demanda de energia do Estado do Amazonas e da Região Amazônica.
http://www.portalamazonia.com/notici...sta/1779.shtml
Produção nacional de biodiesel é recorde
A produção de biodiesel, registrada entre janeiro e junho de 2013, atingiu 1,4 bilhão de litros, um crescimento de 12,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram produzidos 1,24 bilhão de litros. O volume é recorde para os seis primeiros meses do ano. Em junho, a produção foi superior a 236 milhões de litros, um crescimento de 10% em relação ao volume de igual período de 2012.
Mantendo a tendência observada ao longo do ano, no mercado, o Rio Grande do Sul foi o principal produtor de biodiesel, com 29,5% de toda a oferta do biocombustível, seguido de Goiás, com 20,5%, e de Mato Grosso, com 15,4%. O Centro-Oeste respondeu pela maior parcela do biodiesel fabricado (43%), seguido pelas regiões Sul (35%) e Nordeste (11%).
Matérias-primas
O óleo de soja continua ganhando espaço como fonte para a produção de biodiesel. Em virtude do inverno – período em que é limitada a utilização do sebo bovino - e da expressiva disponibilidade de óleos vegetais no mercado, o óleo de soja acumula, em 2013, participação de 74% na fabricação do biocombustível, seguido do sebo bovino (19%) e do óleo de algodão (2%). As demais matérias-primas respondem por 5% do biodiesel produzido, com destaque para o óleo de fritura usado, que já representa mais de 1% de toda produção nacional.
Vendas de diesel B
Puxadas pelo forte consumo nacional de combustíveis, as vendas de diesel B pelas distribuidoras cresceram 5,9% no primeiro semestre de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram comercializados ao redor de 30 bilhões de litros de diesel em todo o Brasil.
Preços
Pressionados pela desvalorização cambial, os preços do diesel mineral importado atingiram, em julho, o patamar de R$ 1,71/litro. Nesse valor não são considerados os custos de internação do produto, estimados pelo Ministério de Minas e Energia em R$ 0,0533/litro.
Já o valor do diesel mineral comercializado em agosto mostrou-se estável em relação a julho. Os preços pagos pelo diesel A (sem a adição do biodiesel) pelas distribuidoras de combustíveis às refinarias encontram-se na faixa de R$ 1,59/litro. Por outro lado, os preços do diesel B (mistura de 95% de diesel A + 5% de biodiesel) vendido ao consumidor atingiram o patamar de R$ 2,33 em agosto, chegando a até R$ 2,43/litro no caso do diesel S-10, com baixo teor de enxofre. Na comparação com o mesmo período do ano passado, isto significa uma alta de 9,4%.
Em contrapartida, os preços do biodiesel seguem em trajetória descendente em 2013. Os resultados do 32º Leilão de Biodiesel da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indicam que o biodiesel, que será comercializado entre setembro e outubro de 2013, terá preços médios de R$ 1,86/litro. Isto significa uma queda de 27,3% em relação aos preços praticados no primeiro bimestre do ano.
Fonte: Redação TN/ Ascom ABIOVE
Ibama regulamenta transferência de petróleo entre embarcações
O presidente do Ibama, Volney Zanardi Junior, assinou a Instrução Normativa nº16, publicada na quarta-feira (28) no Diário Oficial da União (DOU), regulamentando procedimentos técnicos e administrativos relativos a emissão da autorização ambiental para operações 'ship to ship' em águas jurisdicionais brasileiras. A norma estabelece, entre outros, critérios para prevenção e resposta a emergências, além da restrição de áreas para a execução das operações.'Ship to ship' é o termo adotado para as operações de transferência de petróleo e seus derivados de um navio aliviador para navios transportadores. A produção no mar é escoada das plataformas para o continente por meio de dutos ou navios petroleiros. Esses navios que recebem o óleo das plataformas são chamados de “aliviadores”. A transferência de petróleo e derivados por intermédio desse tipo de operação é uma alternativa para evitar longos deslocamentos dos navios aliviadores, barateando os custos quando o interesse é a exportação do produto, e sem a necessidade de utilizar portos ou terminais brasileiros. Antes da norma o transbordo de petróleo no Brasil somente poderia ocorrer nos portos.O interessado na Autorização Ambiental para realização de operação 'ship to ship', deverá apresentar ao Ibama a capacidade de atender as técnicas e procedimentos para prevenção da poluição, em conformidade com as normas nacionais e internacionais que tratem do tema, incluindo procedimentos para contingência caso falhem os dispositivos de segurança.A autorização ambiental não será emitida para realização de operações próximo a áreas sensíveis como, por exemplo, complexo recifal de Abrolhos, Bacias da Foz do Amazonas e de Pelotas.
O presidente do Ibama, Volney Zanardi Junior, assinou a Instrução Normativa nº16, publicada na quarta-feira (28) no Diário Oficial da União (DOU), regulamentando procedimentos técnicos e administrativos relativos a emissão da autorização ambiental para operações 'ship to ship' em águas jurisdicionais brasileiras. A norma estabelece, entre outros, critérios para prevenção e resposta a emergências, além da restrição de áreas para a execução das operações.
'Ship to ship' é o termo adotado para as operações de transferência de petróleo e seus derivados de um navio aliviador para navios transportadores. A produção no mar é escoada das plataformas para o continente por meio de dutos ou navios petroleiros. Esses navios que recebem o óleo das plataformas são chamados de “aliviadores”. A transferência de petróleo e derivados por intermédio desse tipo de operação é uma alternativa para evitar longos deslocamentos dos navios aliviadores, barateando os custos quando o interesse é a exportação do produto, e sem a necessidade de utilizar portos ou terminais brasileiros. Antes da norma o transbordo de petróleo no Brasil somente poderia ocorrer nos portos.
O interessado na Autorização Ambiental para realização de operação 'ship to ship', deverá apresentar ao Ibama a capacidade de atender as técnicas e procedimentos para prevenção da poluição, em conformidade com as normas nacionais e internacionais que tratem do tema, incluindo procedimentos para contingência caso falhem os dispositivos de segurança.
A autorização ambiental não será emitida para realização de operações próximo a áreas sensíveis como, por exemplo, complexo recifal de Abrolhos, Bacias da Foz do Amazonas e de Pelotas.
Fonte: Ascom Ibama/ Revista Tn Petróleo
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Petróleo pode atingir US$150 caso conflito sírio se alastre
Londres – As cotações do petróleo Brent podem subir em direção a 125 dólares por barril caso o Ocidente lance ofensivas aéreas contra a Síria, e podem subir ainda mais caso o conflito se espalhe para o resto do Oriente Médio, disse o banco Société Générale nesta quarta-feira.
O analista de petróleo da instituição francesa, Michael Wittner, disse que o contrato referência do petróleo do Mar do Norte pode subir para até 150 dólares por barril caso a guerra afete importantes produtores de petróleo como o Iraque, apesar de que qualquer súbito aumento nos preços da commodity provavelmente seria breve.
“Nós acreditamos que nos próximos dias, o Brent pode subir mais 5 a 10 dólares, avançando para de 120 a 125 dólares, tanto em antecipação ao ataque ou reagindo a notícias de que um ataque havia começado”, disse Wittner em um comunicado aos clientes “Caso o alastramento regional do conflito resulte em perturbação significativa do fornecimento iraquiano ou em qualquer outro lugar, o Brent pode subir brevemente para 150 dólares”, ele acrescentou.
“No nosso caso básico, nós supomos que um ataque pode começar na próxima semana. Caso demores mais e não haja sinais de que um ataque é iminente, o fator altista que a situação síria tem sobre os preços do petróleo pode começar a desaparecer.” O contrato do petróleo Brent com entrega para outubro atingiu uma máxima de 6 meses, a 117,34 dólares, nesta quarta-feira, por temores de que o conflito regional poderia afetar o fornecimento em um momento de oferta restrita em outros produtores de petróleo no Oriente Médio e no Norte da África.
Fonte: Christopher Johnson, da Reuters
O analista de petróleo da instituição francesa, Michael Wittner, disse que o contrato referência do petróleo do Mar do Norte pode subir para até 150 dólares por barril caso a guerra afete importantes produtores de petróleo como o Iraque, apesar de que qualquer súbito aumento nos preços da commodity provavelmente seria breve.
“Nós acreditamos que nos próximos dias, o Brent pode subir mais 5 a 10 dólares, avançando para de 120 a 125 dólares, tanto em antecipação ao ataque ou reagindo a notícias de que um ataque havia começado”, disse Wittner em um comunicado aos clientes “Caso o alastramento regional do conflito resulte em perturbação significativa do fornecimento iraquiano ou em qualquer outro lugar, o Brent pode subir brevemente para 150 dólares”, ele acrescentou.
“No nosso caso básico, nós supomos que um ataque pode começar na próxima semana. Caso demores mais e não haja sinais de que um ataque é iminente, o fator altista que a situação síria tem sobre os preços do petróleo pode começar a desaparecer.” O contrato do petróleo Brent com entrega para outubro atingiu uma máxima de 6 meses, a 117,34 dólares, nesta quarta-feira, por temores de que o conflito regional poderia afetar o fornecimento em um momento de oferta restrita em outros produtores de petróleo no Oriente Médio e no Norte da África.
Fonte: Christopher Johnson, da Reuters
Resultado da Pesquisa do Desemprego e Providências!
Senhores,
Após analisar o resultado (já esperado), até agora, da pesquisa do desemprego postada por mim no dia 22/8 ultimo, cheguei a terrível conclusão de que, se não fizermos algo agora perderemos o “bonde” da história e teremos um verdadeiro exército de engenheiros, tecnólogos e técnicos de petróleo e gás desempregados e/ou em subempregos para sempre.
Proponho (eu e outros interessados em ajudar) o seguinte:
1. Organizar visitas à indústria tal como sondas terrestres, estações de produção, presenciar serviços de Sonolog, perfilagem, fraturamento hidráulico a estudantes e recém-formados sem custo efetivo, isto é, com custos, apenas, de deslocamento, hospedagem e alimentação que são individuais.
2. Realizar cursos de complementação das péssimas grades das universidades. Não para ofertar certificados, mas, garantir que o aluno, realmente, aprenda as disciplinas como deveria ser ao termino da graduação.
- Grupo de alunos, Diretórios Acadêmicos, Associações de Profissionais e Capítulos Estudantis do SPE que queiram ter estes cursos de perfuração, completação, perfilagem/Sonolog e produção com uso de simuladores e duração de 01 fim de semana inteiro, isto é, 08 aulas no sábado e 08 aulas no domingo com custo por aluno de R$ 100,00/aluno para custear o deslocamento do professor e de R$ 50,00/aluno, se for aqui, em Salvador.
A principio pode parecer pouco tempo de curso, mas, como é 100% prático e, a teoria, que demanda mais tempo das aulas estes já a tiveram nas faculdades/escolas técnicas. Será, realmente, a aplicação das técnicas já assimiladas.
Estes minicursos dados “in loco” necessitam de compromisso dos participantes em estar disponível para acompanhar as operações. Por exemplo: Vamos acompanhar um fraturamento hidráulico. Vamos ter que permanecer na locação até o fim deste e pode estar chovendo, estar um sol “de rachar”, ser de madrugada, etc.
3. Propor às empresas, as quais temos excelente relacionamento, a liberação de dados para o estudo por parte dos alunos e recém-formados dos problemas de perfuração, completação e produção sem custo. A intenção será mostrar estes novos talentos ás empresas contratadoras. Eu já faço isto há algum tempo e vem dando certo e, desta forma, já coloquei em torno de 13 profissionais no mercado.
4. Disponibilizar nossos acervos técnicos pessoais para acesso dos alunos e prover ajuda na confecção de TCC, Teses e Monografias, sendo um “orientador informal”.
Aqueles que estiverem interessados em participar deste programa devem me mandar um email (não mandem currículos).
Abraços a Todos!
Luiz Henrique
luizhenrique_99@yahoo.com
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
A Importancia de Visitas Técnicas e Aulas Práticas!
Senhores,
Um comentário das minhas postagens, no Blog QG do Petróleo, levou a me colocar na situação da maioria dos estudantes de engenharia e tecnologia de petróleo. Como pode um aluno ter uma boa formação sem conhecer a parte prática da indústria? Não entendo como!
Isto me motivou a organizar uma serie de visitas com aulas praticas em locações de atividades de exploração e produção onshore aqui no Nordeste.
Onshore por quê? Porque esta, em minha opinião será a saída para a exploração desenvolvida do país. O offshore sempre é influenciado pelas direções econômicas devido aos altos valores envolvidos e sofre tamanha concentração de vagas de emprego, os tão falados, aqui no blog, networking ou, no Brasil, quem indica!
Mas, como trazer estes alunos para cá? Usarmos o sistema normal tal como um pacote turístico? Poderia ser a alternativa a muitos, mas, inviável para outros. As faculdades poderiam arcar com parte deste custo? Sim, deveriam! Seria bem em conta para elas, como empresas, muito mais do que para alunos individualmente.
Para alunos dos últimos períodos, estas aulas-práticas/visitas, seriam uma excelente complementação a, às vezes deficiente, formação na graduação.
Para alunos a partir do 5º período, será, extremamente, importante para que possam nortear suas carreiras com uma escolha da área de atuação. Venho falando disto há muito tempo, o maior erro que os alunos comentem, a meu ver, é o de querer aprender tudo! Isto, sabemos, é humanamente impossível e, acaba retirando o foco de um aprendizado mais especifico e real. Além de facilitar o entendimento das disciplinas vindouras.
Na recente aula-prática/visitas do Curso de Gerenciamento da Produção de Petróleo e Gás Online, as despesas coletivas foram rateadas por todos e, as individuais, cada um arcava com a sua.
O que veríamos aqui:
Como são realmente as sondas! Como funcionam! Como eles trabalham! As dimensões reais de cada equipamento e ferramenta! Com tudo isto em mente fazer uma programação de perfuração consciente da velocidade de perfurar da sonda escolhida para o serviço! Tal como abaixo.
A disposição dos equipamentos e dispositivos de separação e armazenagem, a reinjeção de agua produzida! As unidades de bombeio mecânico, as bombas BCP, hastes de bombeio, cabeça de poço, árvore de natal seca!
Formaremos um grupo pequeno. Escolheremos um fim de semana, ou feriado prolongado adequado a todos. Quem quiser aderir mande um mail para: edmilson_mtv@hotmail.com ou luizhenrique_99@yahoo.com
Abraços a Todos!
Luiz Henrique
luizhenrique_99@yahoo.com
Um comentário das minhas postagens, no Blog QG do Petróleo, levou a me colocar na situação da maioria dos estudantes de engenharia e tecnologia de petróleo. Como pode um aluno ter uma boa formação sem conhecer a parte prática da indústria? Não entendo como!
Isto me motivou a organizar uma serie de visitas com aulas praticas em locações de atividades de exploração e produção onshore aqui no Nordeste.
Onshore por quê? Porque esta, em minha opinião será a saída para a exploração desenvolvida do país. O offshore sempre é influenciado pelas direções econômicas devido aos altos valores envolvidos e sofre tamanha concentração de vagas de emprego, os tão falados, aqui no blog, networking ou, no Brasil, quem indica!
Mas, como trazer estes alunos para cá? Usarmos o sistema normal tal como um pacote turístico? Poderia ser a alternativa a muitos, mas, inviável para outros. As faculdades poderiam arcar com parte deste custo? Sim, deveriam! Seria bem em conta para elas, como empresas, muito mais do que para alunos individualmente.
Para alunos dos últimos períodos, estas aulas-práticas/visitas, seriam uma excelente complementação a, às vezes deficiente, formação na graduação.
Para alunos a partir do 5º período, será, extremamente, importante para que possam nortear suas carreiras com uma escolha da área de atuação. Venho falando disto há muito tempo, o maior erro que os alunos comentem, a meu ver, é o de querer aprender tudo! Isto, sabemos, é humanamente impossível e, acaba retirando o foco de um aprendizado mais especifico e real. Além de facilitar o entendimento das disciplinas vindouras.
Na recente aula-prática/visitas do Curso de Gerenciamento da Produção de Petróleo e Gás Online, as despesas coletivas foram rateadas por todos e, as individuais, cada um arcava com a sua.
O que veríamos aqui:
Como são realmente as sondas! Como funcionam! Como eles trabalham! As dimensões reais de cada equipamento e ferramenta! Com tudo isto em mente fazer uma programação de perfuração consciente da velocidade de perfurar da sonda escolhida para o serviço! Tal como abaixo.
A disposição dos equipamentos e dispositivos de separação e armazenagem, a reinjeção de agua produzida! As unidades de bombeio mecânico, as bombas BCP, hastes de bombeio, cabeça de poço, árvore de natal seca!
Formaremos um grupo pequeno. Escolheremos um fim de semana, ou feriado prolongado adequado a todos. Quem quiser aderir mande um mail para: edmilson_mtv@hotmail.com ou luizhenrique_99@yahoo.com
Abraços a Todos!
Luiz Henrique
luizhenrique_99@yahoo.com
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
OGX e Farm-Out: Entenda o que significa
Ultimamente as ações da OGX Petróleo, do mega empresário Eike Batista, oscilam à mínima menção da expressão Farm-Out.
Mas o que isso quer dizer?
Farm-Out é o processo de venda parcial ou total dos direitos de concessão detidos por uma empresa petrolífera.
O Farm-In, o processo inverso, é a aquisição desses direitos. Portanto em uma mesma negociação, a empresa que está adquirindo os direitos de concessão está em processo de Farm-In, a que os está vendendo em processo de Farm-Out.
A OGX quer utilizar esta estratégia como meio de capitalizar parcialmente suas descobertas recentes de petróleo, prática comum em petrolíferas não operacionais na indústria do petróleo.
A OGX pretende vender até 30% de suas concessões offshore (no mar) através de negociações no modelo de Farm-Out.
O mercado agora aguarda ansiosamente pelos negócios saírem do papel, para auxiliar os investidores a mensurar o potencial de reservas da OGX, e avaliar quanto valem suas ações.
Fonte:blogs.advfn.com
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