O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, participou ontem (28) da abertura do ciclo de palestras do seminário Qualificar e Competir: Petróleo & Gás Natural, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Além de fazer a apresentação do Plano de Negócios 2011-2015, o presidente da estatal falou sobre a necessidade de capacitação da indústria e da mão-de-obra do setor de óleo e gás. Gabrielli lembrou que, nos últimos trinta anos, a companhia avançou o conhecimento em águas profundas (acima de 300 metros de profundidade) e se transformou na maior em atividade nessa região exploratória. Nos últimos cinco anos, cerca de 1/3 das descobertas em águas profundas no mundo foram realizadas no Brasil.
“Estudos recentes mostram que a projeção para os próximos dez anos é de que os barris novos que entrarão na oferta mundial de petróleo virão, principalmente, das águas profundas. E, fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, os principais contribuintes da adição de novos barris fora das reservas já existentes são os campos no Brasil. Vamos nos tornar a principal fonte de produção nova no mundo inteiro", frisou.
O crescimento da cadeia de fornecedores e a capacidade desses fornecedores assumirem riscos e obterem lucro no tempo adequado, com o custo adequado foram pontos citados como importantes para o sucesso do atual Plano de Negócios. “Do ponto de vista financeiro, não temos muitos problemas. Do ponto de vista tecnológico, estamos indo muito bem. Estamos testando novas tecnologias, sem problemas. Olhar a cadeia de fornecedores, com inovação e competição é absolutamente fundamental para colocarmos esse plano em prática.”
Gabrielli também mencionou diversas iniciativas que já proporcionam o desenvolvimento do conhecimento e da pesquisa em tecnologia (Redes Temáticas), da cadeia de fornecedores (Progredir) e da capacitação de profissionais (Prominp). O presidente falou ainda sobre a necessidade de uma parceria entre os diferentes atores da indústria do petróleo e gás. “Se passarmos para uma fase de crescimento de curva de aprendizado, com o estágio atual do conhecimento, ao mesmo tempo em que adicionarmos novas tecnologias, daremos um salto. O futuro do petróleo no mundo está em águas profundas.”
Além de fazer a apresentação do Plano de Negócios 2011-2015, o presidente da estatal falou sobre a necessidade de capacitação da indústria e da mão-de-obra do setor de óleo e gás. Gabrielli lembrou que, nos últimos trinta anos, a companhia avançou o conhecimento em águas profundas (acima de 300 metros de profundidade) e se transformou na maior em atividade nessa região exploratória. Nos últimos cinco anos, cerca de 1/3 das descobertas em águas profundas no mundo foram realizadas no Brasil.
“Estudos recentes mostram que a projeção para os próximos dez anos é de que os barris novos que entrarão na oferta mundial de petróleo virão, principalmente, das águas profundas. E, fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, os principais contribuintes da adição de novos barris fora das reservas já existentes são os campos no Brasil. Vamos nos tornar a principal fonte de produção nova no mundo inteiro", frisou.
O crescimento da cadeia de fornecedores e a capacidade desses fornecedores assumirem riscos e obterem lucro no tempo adequado, com o custo adequado foram pontos citados como importantes para o sucesso do atual Plano de Negócios. “Do ponto de vista financeiro, não temos muitos problemas. Do ponto de vista tecnológico, estamos indo muito bem. Estamos testando novas tecnologias, sem problemas. Olhar a cadeia de fornecedores, com inovação e competição é absolutamente fundamental para colocarmos esse plano em prática.”
Gabrielli também mencionou diversas iniciativas que já proporcionam o desenvolvimento do conhecimento e da pesquisa em tecnologia (Redes Temáticas), da cadeia de fornecedores (Progredir) e da capacitação de profissionais (Prominp). O presidente falou ainda sobre a necessidade de uma parceria entre os diferentes atores da indústria do petróleo e gás. “Se passarmos para uma fase de crescimento de curva de aprendizado, com o estágio atual do conhecimento, ao mesmo tempo em que adicionarmos novas tecnologias, daremos um salto. O futuro do petróleo no mundo está em águas profundas.”
Fonte: Agência Petrobras