Fonte: Reuters
Data: 26/07/2011 17:39
A Petrobras deve repassar até setembro a concessão de minas de sais de potássio que tem em Sergipe à Vale, informou o presidente da estatal à Reuters, após o evento de divulgação do plano de negócios da companhia até 2015, que prevê investimentos de 224,7 bilhões de dólares em cinco anos.
José Sergio Gabrielli disse que não faz parte dos plano da Petrobras explorar minas de potássio no Brasil e por isso outra concessão do mineral, em plena Amazônia, também deverá ser desenvolvida por terceiros. Segundo ele, o destino dessa outra área ainda está sendo definido pelo Ministério de Minas e Energia.
"Em 30, 40 dias fechamos as condições para repassar os direitos minerários (de Sergipe) para a Vale... A área na Amazônia está em análise no ministério", afirmou Gabrielli.
Ele explicou que a atuação da Petrobras no setor de fertilizantes será focada em uréia e amônia. A Petrobras vai fornecer, no entanto, gás natural para o projeto da Vale, o que também está sendo negociado.
A Petrobras pretende eliminar a dependência externa do Brasil por amônia em 2015. Atualmente, o país importa 53% o do volume que consome. A dependência da uréia importada será reduzida dos atuais 53% para 28% em 2015, segundo o plano de negócios da companhia para o período 2011-2015.
José Sergio Gabrielli disse que não faz parte dos plano da Petrobras explorar minas de potássio no Brasil e por isso outra concessão do mineral, em plena Amazônia, também deverá ser desenvolvida por terceiros. Segundo ele, o destino dessa outra área ainda está sendo definido pelo Ministério de Minas e Energia.
"Em 30, 40 dias fechamos as condições para repassar os direitos minerários (de Sergipe) para a Vale... A área na Amazônia está em análise no ministério", afirmou Gabrielli.
Ele explicou que a atuação da Petrobras no setor de fertilizantes será focada em uréia e amônia. A Petrobras vai fornecer, no entanto, gás natural para o projeto da Vale, o que também está sendo negociado.
A Petrobras pretende eliminar a dependência externa do Brasil por amônia em 2015. Atualmente, o país importa 53% o do volume que consome. A dependência da uréia importada será reduzida dos atuais 53% para 28% em 2015, segundo o plano de negócios da companhia para o período 2011-2015.
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