terça-feira, 26 de março de 2013
CE–EPC promove 6ª edição de curso de comissionamento
O Centro de Excelência em EPC (CE–EPC) promove nos dias 11 e 12 de abril, no Rio de Janeiro, a 6ª edição do treinamento Engenharia de Comissionamento em Grandes Empreendimentos.
O curso abordará dos conceitos básicos ao planejamento executivo e operacional de projetos de grande porte. O instrutor será o engenheiro Maurini Britto, membro do Comitê de Coordenação de Comissionamento da Petrobras.
“Até pouco tempo, o comissionamento era visto como um processo de testes e ajustes finais antes da entrega do empreendimento, mas na prática ele é um facilitador que atua ao longo de todo o Ciclo de Vida de todo o empreendimento" afirma Danilo Gonçalves, diretor executivo do CE–EPC.
O curso forma parte da grade de treinamento que o Centro desenvolve para seus associados como parte da sua missão de promover o aumento de produtividade e competitividade do setor.
As vagas são limitadas. O evento é gratuito e exclusivo para as empresas associadas ao CE–EPC.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Exxon Mobil planeja elevar produção no Iraque em 2013
A petrolífera americana Exxon Mobil e seus parceiros planejam elevar a produção de óleo bruto no campo de West Qurna-1, no sudoeste do Iraque, para 530 mil barris por dia em julho, de 495 mil barris por dia atualmente, disse Mahdi Abdul Razzaq al-Maliki, diretor do comitê de gestão do campo.
O executivo afirma que o consórcio, que inclui também a Royal Dutch Shell e o governo do Iraque, espera aumentar a produção do campo para 600 mil barris por dia no fim de 2013.
“Segundo o plano para este ano, que foi aprovado pelo ministro do Petróleo, o consórcio investirá US$ 1,65 bilhão, em comparação com US$ 1 bilhão em 2012”, disse al-Maliki em entrevista.
O Iraque, um membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), almeja uma produção de 4,5 milhões de barris por dia em 2014, de 3,3 milhões de barris diários hoje, disse Thamir Ghadhban, conselheiro sobre assuntos de petróleo do primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki.
Novos campos, em desenvolvimento por algumas das maiores petrolíferas do mundo, iniciarão as atividades neste ano. Entre eles, estão Majnoon, da anglo-holandesa Shell; West Qurna-2, da russa OAO Lukoil Holdings; e Garraf, de um consórcio liderado pela Petronas, da Malásia, e a Japan Petroleum Exploration, do Japão.
A Exxon tem desentendimentos com o governo do Iraque sobre os negócios assinados com a região semi-autônoma do Curdistão, no norte do país. O governo de Bagdá diz que a Exxon deveria escolher entre o campo no sul do país e o negócio no norte. Bagdá e Curdistão disputam o controle dos recursos petrolíferos na região curda.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Senado vai ao Supremo para garantir royalties aos não produtores
A Advocacia-Geral do Senado divulgou nota na qual questiona a decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia de suspender temporariamente os efeitos da nova Lei de Distribuição dos Royalties de Petróleo.
A advocacia do Senado diz que a Casa foi notificada da decisão da ministra e que interpôs agravo regimental no qual questiona a decisão, por considerar que ela deveria ter sido tomada por todos os ministros e não por um único ministro, isoladamente.
Além disso, os advogados reclamam que o Senado não foi previamente chamado a prestar informações antes da concessão da liminar ao estado do Rio de Janeiro, que moveu a ação direta de inconstitucionalidade sobre a nova lei.
Os advogados do Senado disseram que a Constituição garante aos demais estados, municípios e ao Distrito Federal o direito a “participação nos resultados (natureza remuneratória) e compensação pela exploração de petróleo, gás natural, bens de propriedade da União, incumbindo à legislação ordinária a definição dos modelos de distribuição e dos percentuais respectivos”.
O agravo regimental apresentado na segunda-feira (25) ressalta que é competência do Congresso Nacional a definição e alteração das regras e que o Supremo não deve agir como órgão revisor das decisões parlamentares. “O Supremo Tribunal Federal não pode se constituir em instância revisora das decisões políticas do Poder Legislativo, sob pena de subverter a harmonia e a independência dos Poderes da República”, diz a nota.
Os advogados dissem que há prejuízos imediatos para os estados e municípios, além do Distrito Federal, não produtores de petróleo, que estão deixando de receber o dinheiro proveniente dos royalties de petróleo.
O plenário do Congresso Nacional derrubou, há cerca de três semanas, o veto presidencial à nova Lei de Distribuição dos Royalties do Petróleo. Com isso, passou a valer a lei aprovada por deputados e senadores segundo a qual os recursos dos royalties devem ser distribuídos para todos os estados e municípios do país e para o Distrito Federal e não mais apenas para os produtores de petróleo.
A nova regra vale, inclusive, para os atuais contratos de exploração do óleo e do gás natural. Com isso, os maiores produtores, Rio de Janeiro e Espírito Santo, terão prejuízos imediatos porque irão receber nos próximos anos menos do que esperavam.
Fonte: Agência Brasil
HRT inicia a perfuração do primeiro poço de exploração na Namíbia

Georadar finaliza aquisição sísmica no Amazonas
O Grupo Georadar, especializado na prestação de serviços onshore e offshore de levantamentos geofísicos, diagnósticos ambientais e geotécnicos, apoio e afretamento marítimo para a indústria petrolífera e mineral, concluiu no mês de fevereiro o levantamento de dados sísmicos terrestres no Estado do Amazonas, nos municípios de Itacoatiara, Silves, Itapiranga, São Sebastião do Uatumã, Nhamundá e Urucará.
Em um investimento de aproximadamente R$ 200 milhões aplicado na região, o projeto teve início em junho de 2011 e envolveu uma equipe de 2095 trabalhadores, sendo aproximadamente 80% mão de obra local. Durante os 21 meses, a Georadar utilizou duas equipes para a aquisição de três programas 2D e três programas 3D.
Segundo o diretor de Operações Sísmicas, Ricardo Savini, o maior desafio da campanha foi a logística dentro da floresta. “Para a realização de abastecimento e transporte de pessoas e equipamentos, o projeto contou com cinco helicópteros operando simultaneamente, 14 balsas fluviais e 28 veículos”, diz Savini.
Essa é a primeira campanha de aquisição sísmica terrestre não exclusiva do Brasil. Os dados gerados com os levantamentos estão em fase de processamento e poderão ser disponibilizados ao mercado para comercialização em breve, conforme prevê a Resolução nº 11 da ANP.
Segurança e saúde
Nos acampamentos e nas frentes de trabalho, um grupo formado por técnicos de segurança, médico e socorristas acompanharam as equipes. Todo o projeto foi realizado com alto índice de segurança.
Amostras de sangue dos trabalhadores eram recolhidas a cada 30 dias para monitoramento de doenças endêmicas.
Responsabilidade social
Em aproximadamente dois anos de projeto, mais de 4 mil funcionários - diretos e indiretos – estiveram envolvidos no projeto. Além da preocupação em gerar empregos na região e movimentar a economia local, o Grupo Georadar desenvolveu um projeto de educação socioambiental junto à comunidade, com foco em sustentabilidade, destacando a importância da Amazônia e o meio ambiente, bem como a geração de valor para o seu desenvolvimento sustentável.
A empresa também realizou obras de melhorias na antiga escola agrícola de Urucará e doou os resíduos de madeira provenientes da obra de uma das bases para uma fábrica comunitária de farinha, visando o aproveitamento energético nos fornos e auxiliando a geração de renda para a cooperativa.
Além disso, a Georadar patrocinou a primeira mostra de saúde pública do município de Itacoatiara e promoveu campanhas de doação de presentes de Natal e cestas básicas.
Georadar
Fonte:http://geofisicabrasil.com/noticias/37-empresas24/4883-georadar-finaliza-aquisicao-sismica-no-amazonas.html
quinta-feira, 21 de março de 2013
Notícia Veiculada sobre o Sistema Confea Crea e os Tecnólogos
Estamos perdendo nossas Câmaras e nossa Representação no Sistema !!!
Caros Colegas da CCEGM,
Estou em Brasília participando da plenária do CONFEA e hoje o dia inteiro foi discutido a situação do acordão judicial sobre o processo da FENTEC
contra o CONFEA.
O problema é que ocorreram desdobramentos que complicaram ainda mais a situação.
Para entendimento segue abaixo um breve relato:
A reunião iniciou sem a presença dos técnicos na plenária (eles já foram cortados) e o representante dos Tecnólogos também foi suspenso devido a
essa decisão judicial.
Devido ao corte do representante dos tecnólogos a reunião inteira foi baseada sobre essa discussão.
Qual está sendo o entendimento do plenário do CONFEA (13 dos atuais 14 conselheiros votaram para seguir a decisão judicial, já que não há o que
fazer nesse momento), ou seja, os técnicos devem realmente ter suas representações cortadas, se estendendo para todo o sistema, já que na
decisão é citado que os conselhos (no plural) e no próprio relatório do desembargador é citado que o caso é estendindo aos CREAs.
A situação piorou porque o acordão judicial foi para o CONFEA seguir rigorasamente o artigo 29 da Lei 5.194/66, segue abaixo o artigo na
integra para conhecimento:
"Art. 29. O Conselho Federal será constituído por 18 (dezoito) membros, brasileiros, diplomados em Engenharia, Arquitetura ou Agronomia,
habilitados de acordo com esta lei, obedecida a seguinte composição:
a) 15 (quinze) representantes de grupos profissionais, sendo 9 (nove) engenheiros representantes de modalidades de engenharia estabelecida em
têrmos genéricos pelo Conselho Federal, no mínimo de 3 (três) modalidades, de maneira a corresponderem às formações técnicas constantes dos registros
nêle existentes; 3 (três) arquitetos e 3 (três) engenheiros-agrônomos;
b) 1 (um) representante das escolas de engenharia, 1 (um) repesentante das escolas de arquitetura e 1 (um) representante das escolas de agronomia.
§ 1º Cada membro do Conselho Federal terá 1 (um) suplente.
§ 2º O presidente do Conselho Federal será eleito, por maioria absoluta, dentre os seus membros.
§ 3º A vaga do representante nomeado presidente do Conselho será preenchida por seu suplente".
Nesse artigo, estabelece que o plenário do CONFEA deve ser formado por diplomados em Engenharia, Agronomia e Arquitetura. A dúvida que surgiu é
que os tecnólogos não são formados em Engenharia e Agronomia (retirando os Arquitetos pela formação da CAU).
Por isso o vice-presidente do CONFEA no exercício da presidência emitiu um parecer suspendendo a representação do tecnólogo no plenário do CONFEA,
interpretando o artigo 29 conforme descrevi acima.
Isso causou uma indignação de alguns conselheiros da plenária e gerou toda a discussão realizada o dia inteiro.
Resumindo as discussões, alguns conselheiros entendem que se o representante dos Tecnólogos deva ser cortado, isso deve se estender não
somente ao tecnólogo representante do CONFEA, mais como todos os representantes tecnólogos do sistema, como também aos representantes dos
engenheiros de segurança (porque se trata de uma pós-graduação), dos arquitetos que ainda existem em alguns plenários dos CREAs, aos geólogos,
geógrafos e meteorologistas.
Nesse momento, o presidente Tadeu informou que no caso dos geólogos, geógrafos e meteorologista existem leis federais específicas que remetem
ao sistema CONFEA/CREA esses profissionais, mas mesmo assim foi gerada a dúvida, já que não são diplomados em Engenharia e Agronomia, mas são do
Grupo Engenharia.
Portanto, a decisão foi de que essa discussão deva ser levada a Comissão de Organização, Normas e Proce dimentos – CONP do CONFEA para uma
deliberação e depois para uma decisão plenária.
Vejam então como a situação é complicada e nem o jurídico sabe exatamente o que fazer.
A situação é muito séria porque todos os presidentes do CONFEA que tiveram técnicos na plenária podem ser processados pelo Ministério Público a
devolver as diárias recebidas pelos técnicos durante o período em que eles tiveram na plenária e já existe um processo nesse sentido. A preocupação é
que isso possa ocorrer com os tecnólogos e outros profissionais e não somente para o Presidente do CONFEA, mas também para todos os presidentes
dos CREAs.
Portanto, nas próximas reuniões do CONFEA essa discussão deve retornar em relação as representações dos tecnólogos e demais profissionais. Já em
relação aos técnicos a decisão já foi tomada, que infelizmente devem ser cortados e isso deve ser estendido as representaç ões dos CREAs.
Agora posso dizer que todo o plenário e o presidente do CONFEA estão muito desconfortáveis com a situação e não gostariam de fazer isso (pelo menos é
o que foi dito por todos os presentes).
Então vamos ver quais serão as decisões dos CREAs sobre o assunto, mas se for seguida a interpretação do CONFEA, nós iremos perder todas as Câmaras
de Geologia e Minas, com exceção de São Paulo. Agora não saberei responder como ficará a Coordenadoria Nacional, mas acredito que se isso realmente
se concretizar e nossas Câmaras regionais forem extintas, todos os coordenadores deverão vir como representantes do plenário. Mas vamos
esperar os desdobramentos e nos unir ainda mais para tentar ver como podemos ajudar os técnicos e monitorar a decisão da CONP porque a situação
pode ficar pior ainda.
Portanto, peço a gentileza dos senhores comunicar ao grupo informações de como esses assuntos est ão sendo conduzidos nos CREAs e na justiça.
Então é isso, um grande abraço a todos.
Fábio Reis
Dep. Sinésio Campos quer melhor discussão sobre geodiversidade, mineração e recursos hídricos

Petróleo e Gás: capacitação de profissionais ainda é desafio

segunda-feira, 11 de março de 2013
Grupo EBX e BTG Pactual fecham acordo de financiamento
O Grupo EBX e o BTG Pactual fecharam parceria de cooperação estratégica que envolve aconselhamento financeiro, linhas de crédito e futuros investimentos de capital de longo prazo para projetos estruturantes da EBX.
“Esta parceria é, acima de tudo, uma parceria para o sucesso do Brasil”, informou, em nota, Eike Batista, presidente do Grupo EBX.
A nova parceria contará com um comitê de gestão Estratégica e Financeira composto por executivos do Grupo EBX e de sócios do BTG Pactual. Segundo o comunciado, o comitê, liderado por Batista e André Esteves, se reunirá semanalmente para discutir estratégias, estrutura de capital, projetos e ações para investimentos de curto, médio e longo prazos das empresas da EBX.
“O acordo não implica exclusividade do BTG Pactual na prestação de serviços financeiros para o Grupo EBX”, diz a nota. A remuneração do banco de investimentos será calculada com base no desempenho das companhias do conglomerado. “Isso permitirá total alinhamento de interesses, inclusive com os acionistas minoritários destas empresas”, diz Batista.
“Esta parceria exemplifica, uma vez mais, nossa disposição de apoiar projetos únicos do setor real da economia e o empreendedorismo nacional, do qual o Eike Batista é um ícone”, afirma, também em nota, André Esteves, presidente do BTG Pactual.
Fonte: Valor Econômico / Revista Tn Petróleo
Grupo britânico BG de óleo e gás vai instalar centro de pesquisas no Rio
Investimento pode chegar a US$ 2 bilhões até 2025.
Centro de pesquisas será construído no Parque Tecnológico do Fundão.
Executivos do BG Group lançam pedra fundamental
do centro de pesquisas (Foto: Lilian Quaino/G1).
Com investimentos previstos entre US$ 1,5 bilhão e US$ 2 bilhões em pesquisas e desenvolvimento até 2025, o grupo britânico de petróleo e gás BG anunciou na tarde desta segunda-feira (11) a instalação de seu primeiro centro tecnológico no mundo, a ser construído na Ilha do Fundão, no Rio.
O lançamento da pedra fundamental, nesta segunda, teve a presença do CEO do BG Group, Chris Finlayson, que explicou que o grupo será a primeira multinacional a ter seu único centro tecnológico no Brasil, concentrando todas as atividades de pesquisa e desenvolvimento do grupo no mundo.
O centro deve estar pronto em meados de 2014, informou o grupo. Finlayson anunciou ainda uma parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para colaboração na área de pesquisa multidisciplinar de reservas carbonáticas. A pesquisa visa a aprimorar a capacidade da indústria de prever as características dos reservatórios e melhorar o nível de recuperação de óleo.
Nelson Silva, presidente da BG Brasil, disse que o centro tecnológico tem entre seus objetivos aplicar tecnologia para aumentar conteúdo local, para que o Brasil possa ser competitivo no mercado internacional. “O Centro Tecnológico Global vai desempenhar papel importante no processo”, disse.
Maurício Guedes, diretor do Parque Tecnológico da UFRJ, disse que o parque completa em 2013 dez anos praticamente completo. “Estamos trabalhando em parceria com a prefeitura e o governo do estado para ampliar o parque, e isso já está acontecendo com a GE se instalando numa área que era do Exército”, explicou.
O CEO do grupo ressaltou que a prioridade do centro será o fortalecimento da cadeia de fornecimento para ser competitiva a nível mundial. "Vamos empreender todas as parcerias tecnológicas com operadores como a Petrobras, com os fornecedores internacionais, com a indústria para desenvolver produtos e serviços inovadores para o Brasil e para o mundo", disse.
Ele disse ainda que o grupo tem uma sólida parceria com a Agência Nacional de Petróleo (ANP) e que os esforços estão alinhados com os interesses do Brasil. "Nosso interesse é trazer o melhor para o Brasil e levar o melhor do Brasil para fora", concluiu.
O presidente da BG Brasil, Nelson Silva, confirmou nesta segunda que o grupo vai participar da 11ª rodada de leilões de exploração de petróleo e gás anunciada para ser realizada em maio. O grupo quer disputar blocos na condiçãp de operador. A expectativa da BG é estar produzindo, em 2020, 600 mil barris de óleo equivalente por dia.
Fonte: G1.com
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/03/grupo-britanico-bg-de-oleo-e-gas-vai-instalar-centro-de-pesquisas-no-rio.html

Indústria naval busca profissionais de níveis técnico e superior

sexta-feira, 8 de março de 2013
Programa de Estágio Grupo EBX

quarta-feira, 6 de março de 2013
Petrobras reajusta preço do diesel nas refinarias

Norma Técnica NBR 17505 é atualizada
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), publicou no início de fevereiro, a nova versão da norma ABNT NBR 17505, que trata do Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis.
O documento é resultado de um trabalho desenvolvido durante quatro anos pelo grupo de revisão da norma, que elaborou e aprovou o texto das sete partes que compõem a norma. A nova versão desta Norma foi publicada no dia 7 de fevereiro e estará em vigor a partir de 7 de março.
A melhor adequação da referida norma ao setor de lubrificantes diminui as imensas dificuldades encontradas pelos produtores atualmente, e que também possa uniformizar o entendimento dos fiscais da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Fonte: Redação Revista Tn Petróleo
EBX e BP criam empresa de distribuição de combustíveis
A EBX Holding Ltda e a BP Products North America Inc. assinaram contrato para a criação da empresa MFX (Marine Fuels X), com o objetivo de importar, exportar, vender e distribuir combustíveis marítimos, sob a marca da BP Marine. A MFX terá o seu controle compartilhado entre BP e EBX, onde cada uma terá uma participação de 50%. Após a assinatura dos documentos finais, a nova empresa começará suas atividades em 2013, com a importação de combustíveis marítimos e venda para clientes no mercado local.
O terminal da MFX ficará localizado no Superporto do Açu, no TX2l, que contará com toda a infraestrutura necessária para a distribuição de combustíveis marítimos. Este centro de abastecimento deverá atender às demandas de navios dos mais variados portes e atividades, como PSVs (Platform Supply Vessels), navios de cabotagem e de longo curso, por combustíveis como diesel marítimo (MGO - Marine Gas Oil) e bunker (IFO - Intermediate Fuel Oil).
“Esta iniciativa visa assegurar às empresas que estão se instalando no Superporto do Açu a garantia de fornecimento contínuo e competitivo de combustível marítimo de alta qualidade para as suas operações. Adicionalmente, o acordo irá ajudar a capacitar o empreendimento a se tornar um Hub Port para combustíveis marítimos, reconhecido no mercado global”, disse Marcus Berto, CEO da LLX.
Com o desenvolvimento das atividades de abastecimento, a LLX alugará uma área de aproximadamente 350 mil m², localizada na entrada do canal do TX2, e pretende alugar também 600 mil m² no TX1, em área já preparada para a instalação de uma Unidade de Tratamento de Petróleo (UTP).
“Esta associação reforça o compromisso da BP com o setor energético brasileiro, além de complementar nossos investimentos nas áreas de E&P, Lubrificantes, Combustíveis de Aviação e Biocombustíveis”, disse Luiz Figueiredo, diretor regional da BP IST no Brasil.
Com o desenvolvimento desta JV, o Superporto do Açu deverá se tornar um dos principais centros de distribuição de combustíveis marítimos do Atlântico Sul. O início das atividades operacionais da nova empresa ocorrerá após a obtenção das licenças e autorizações necessárias.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Para Ompetro, decisão sobre royalties do petróleo vai ser tomada no STF
A decisão sobre a redistribuição do royalties do petróleo vai mesmo acabar no Supremo Tribunal Federal (STF), a avaliação é da presidenta da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), Rosinha Garotinho. Segundo ela, o Congresso deverá derrubar o veto da presidenta Dilma Rousseff à parte do projeto aprovado pela Câmara e pelo Senado.
“Tudo vai parar no Supremo. Só que aí não é mais prerrogativa dos municípios, porque quem pode entrar com uma Adin [ação direta de inconstitucionalidade] são os governos. No caso do Rio, do Espírito Santo e de São Paulo”, disse à Agência Brasil.
Rosinha, que também é prefeita de Campos, informou que o município, grande produtor de petróleo, perderá este ano, caso o veto presidencial seja derrubado, 40% de seu orçamento. “A perda é imediata e progressiva. O município perde ainda este ano 40% do seu orçamento [cerca de R$ 600 milhões], chegando a 2020 recebendo apenas 20% de tudo a que teria direito”, declarou.
O governo do Rio adiantou que vai entrar com uma Adin, no Supremo Tribunal Federal (STF), caso o veto da presidente Dilma Rousseff sobre os royalties seja derrubado pelo Congresso. Em nota, o governo fluminense estimou em R$ 4 bilhões as perdas do estado e dos municípios.
Fonte: Agência Brasil
Para Ompetro, decisão sobre royalties do petróleo vai ser tomada no STF
A decisão sobre a redistribuição do royalties do petróleo vai mesmo acabar no Supremo Tribunal Federal (STF), a avaliação é da presidenta da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), Rosinha Garotinho. Segundo ela, o Congresso deverá derrubar o veto da presidenta Dilma Rousseff à parte do projeto aprovado pela Câmara e pelo Senado.
“Tudo vai parar no Supremo. Só que aí não é mais prerrogativa dos municípios, porque quem pode entrar com uma Adin [ação direta de inconstitucionalidade] são os governos. No caso do Rio, do Espírito Santo e de São Paulo”, disse à Agência Brasil.
Rosinha, que também é prefeita de Campos, informou que o município, grande produtor de petróleo, perderá este ano, caso o veto presidencial seja derrubado, 40% de seu orçamento. “A perda é imediata e progressiva. O município perde ainda este ano 40% do seu orçamento [cerca de R$ 600 milhões], chegando a 2020 recebendo apenas 20% de tudo a que teria direito”, declarou.
O governo do Rio adiantou que vai entrar com uma Adin, no Supremo Tribunal Federal (STF), caso o veto da presidente Dilma Rousseff sobre os royalties seja derrubado pelo Congresso. Em nota, o governo fluminense estimou em R$ 4 bilhões as perdas do estado e dos municípios.
Fonte: Agência Brasil
sexta-feira, 1 de março de 2013
UFPA desenvolve robô soldador

Produção no pré-sal alcança 300 mil barris de petróleo por dia

Brasileiros avançam rumo às superligas de nióbio
O desenvolvimento de novas superligas à base de nióbio poderá levar a uma maior eficiência energética em usinas termelétricas e em sistemas de propulsão de aviões e foguetes. É o que pesquisadores brasileiros demonstraram ao desenvolver o diagrama de fases para os elementos nióbio (Nb), cromo (Cr) e boro (B).
O diagrama de fases é uma espécie de mapa sobre o que vai ocorrer com a estrutura microscópica da mistura desses três elementos em quaisquer proporções e em diferentes temperaturas.
"Podemos fazer uma analogia do diagrama de fases pensando nos elementos nióbio, cromo e boro como se eles fossem ingredientes de um bolo. A proporção correta de ingredientes, assim como a temperatura do forno, é fundamental para que o produto final [o bolo] esteja adequado para consumo", explica o professor Gilberto Carvalho Coelho, do Departamento de Engenharia de Materiais (Demar) da USP.
Superligas
O grande interesse nesses metais está na fabricação das chamadas superligas, ou ligas de alto desempenho.
As superligas são compostos de vários metais que apresentam elevada resistência mecânica, estabilidade superficial e resistência à corrosão e oxidação, além de serem relativamente leves.
Para o desenvolvimento de uma nova superliga é necessário descobrir as proporções corretas de cada ingrediente, ou seja, de cada metal.
"Então, o diagrama de fases desenvolvido [pela equipe], adicionado a outros diagramas de fases, de outros elementos, fornece os dados necessários para os engenheiros de materiais desenvolverem as novas superligas", destaca o pesquisador.
O professor Gilberto conta que os três elementos - nióbio, cromo e boro - foram escolhidos para compor o diagrama de fases exatamente pelas propriedades que conferem à liga final.
"O nióbio foi utilizado pensando na sua altíssima temperatura de fusão [2.468 °C], que o torna tão atraente para a indústria. Já o cromo confere resistência à oxidação a uma peça metálica através da formação de uma camada protetora, como uma pele, em sua superfície. No caso de uma turbina, por exemplo, o processo de aquecer e esfriar pode fazer essa camada trincar. O boro ajuda na regeneração dessa camada protetora da superfície da peça", descreve o pesquisador.
Superliga de nióbio
Devido ao altíssimo ponto de fusão, o nióbio é utilizado na produção de materiais estruturais sólidos, na construção de turbinas de termelétricas e em sistemas de propulsão da indústria aeronáutica e aeroespacial, e em mais uma série de outras utilizações.
Outro exemplo é na fabricação de ligas supercondutoras - sem resistência à passagem de corrente elétrica - para peças de tomógrafos por ressonância magnética nuclear.
Cerca de 90% das reservas mundiais de nióbio economicamente viáveis de exploração estão localizadas no Brasil, principalmente na cidade de Araxá, em Minas Gerais. Recentemente ele foi listado na "lista de risco" dos metais mais raros da Terra.
Atualmente, grande parte da indústria utiliza as superligas de níquel para estas aplicações, cuja temperatura de trabalho é, no máximo, de aproximadamente 1.150°C.
"Porém, estas ligas já são aplicadas em ambientes cuja temperatura é próxima de seus pontos de fusão, em torno de 1.350°C, o que limita ganhos adicionais de eficiência das turbinas," comenta o pesquisador, lembrando que o preço das superligas de nióbio ainda é muito elevado.
Quanto maior for a temperatura com que uma turbina puder trabalhar, maior será sua eficiência energética.
No caso de uma termelétrica, por exemplo, a turbina converte o gás natural em energia elétrica. Nessa conversão, se for usado menos combustível, serão gerados menos poluentes. Por isso, os aspectos ecológico e econômico da proposta de se desenvolver novas superligas a base de nióbio são tão interessantes.
Fonte:http://geofisicabrasil.com/noticia
Assinar:
Postagens (Atom)