terça-feira, 2 de julho de 2013

Algumas Considerações sobre Algumas Postagens!

Senhores, Tenho acompanhado e, às vezes comentado, as postagens de Rhamany sobre 1º emprego, formação, universidades particulares de engenharia de petróleo e currículos. Também, tenho lido muito sobre as angustias dos Tecnólogos de Petróleo e Gás em várias de suas paginas no Facebook e blogs. Vamos aos fatos: 1º Emprego: Em recente anuncio de emprego publicado se pedia engenheiro para determinada posição e um tecnólogo se oferecia, ora, com a quantidade cada vez maior de recém-formados em engenharia de petróleo chegando ao mercado, com os engenheiros em recente inicio de carreira e com os já atuantes no mercado, julgo ser muito difícil que esta empresa opte por um tecnólogo! O que leva a isto? Desespero dos formados! Os caras gastaram 3 anos de suas vidas na formação, gastaram uma boa quantidade de dinheiro, muitas vezes suadíssimo e, agora, querem a recompensa, para muitos, não somente o retorno do investimento em bons salários, mas, também, a satisfação de estar fazendo o que foi treinado por anos para executar com destreza. O Tecnólogo em Petróleo e Gás, Edmilson Aguiar, de Manaus, tem uma luta há anos pela regulamentação da profissão (isto mesmo, o governo criou, mas, não regulamentou!). Esta luta poderia ser mais frutífera se os tecnólogos de óleo e gas se juntassem a ele nesta cruzada. Para quem se interessar em conhecer suas atitudes o email é: edmilson_mtv@hotmail.com. Para engenheiros recém-formados, aconselho a procura, além dos programas de Trainees, pelas pequenas e médias empresas produtoras, de projetos, de operação e outras atividades. Estas, somente, são alcançadas, não por blogs ou site, mas, por indicação/informação de terceiros. Formação: Como já disse, aqui mesmo, algum tempo atrás, os conteúdos dos ensinamentos das grades das faculdades não são suficientes para um treinamento especifico completo, onde, o aluno, sairia, ao final da graduação com conhecimento completo a ponto de executar assim que ingressassem em uma empresa, de, ao menos, uma disciplina profissionalizante! O curso de gerenciamento da produção online (http://www.qgdopetroleo.com/2013/05/gerenciamento-da-producao-como-sera-o.html), que anunciei aqui, está progredindo muito bem com aulas sendo enviadas aos domingos a noite e conferencias, via Skype, aos domingos pela manha. Além do conteúdo do curso, a troca de experiências entre alunos de diversas partes do país será e esta sendo muito profícua. Aproveitamos estes nossos encontros dominicais para passar a experiência adquirida nestes anos, a realidade de nossa indústria, onde se esta contratando, juntamente com onde se irá contratar (vagas que não são anunciadas) e dicas de como aproveitar o curso para confecção de CV’s. Ainda é tempo para adesões. Estes alunos, que assumiram, com eles mesmo, os compromissos de estudar, durante 3 meses, uma enorme carga de matérias especificas, muitas vezes (99%) não vista nas faculdades, e de passar manhãs de domingo em conferencias virtuais, evidentemente, serão diferenciados pela indústria pelos conhecimentos que estão adquirindo. E as aulas práticas que teremos serão definitivas para a assimilação do conteúdo e servirão para apresentar, principalmente a alunos do Sul e Sudeste, a atividade de petróleo em terra. Universidades Particulares de Engenharia de Petróleo. Estas, salvo raríssimas exceções, estão mais preocupadas em obter o máximo de alunos com vestibulares múltiplos durante o ano inteiro e garantir que estes alunos permaneçam, ao menos, até o 4º período onde, pela composição de custos delas é o ponto de equilíbrio do custo do curso até o final. Aos alunos cabe cobrar melhores conteúdos, melhores professores, além de atividade extraclasse, tais como, visitas técnicas (nenhuma empresa se nega a receber alunos para visitas desde que sejam de instituições serias, compromissadas, realmente, com o aprendizado, e não, somente, para cumprir cronogramas), palestras e realização eventos pertinentes. Currículos: A meu ver, um dos maiores erros é a inclusão de cursos de 20 ou 40 horas de disciplinas que demandam no mínimo, 80 ou 100 horas para bem assimilar o conteúdo. Também, a inclusão de atividades que não tem a ver com petróleo. Incluir no currículo, de um recém-formado, as atividades da graduação onde, realmente, se saíram bem. A colocação de CV’s nos espaços para comentários do blog denuncia que este candidato é, totalmente, despreparado para, até, discernir onde esta o link para envio. Abraços a Todos! Luiz Henrique luizhenrique_99@yahoo.com

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