O Ministério de Minas e Energia (MME) indicou que não deverá haver nenhuma licitação de gasodutos neste ano. A expectativa da diretora do Departamento Nacional de Gás Natural do MME, Symone Christine de Santana, é de que as licitações sejam realizadas somente depois da publicação do Plano Decenal de Expansão da Malha Dutoviária.
"Nós não vislumbramos nenhum processo licitatório antes de 2012, porque primeiro teremos o plano de expansão da malha que vai indicar quais gasodutos serão construídos ou ampliados. Eu diria provavelmente que as licitações só ocorrerão após a publicação do plano. Mas nada impede que isso ocorra antes, desde que haja provocação de terceiros", disse a diretora.
A perspectiva é de que haja reuniões com agentes do setor de gás em setembro e em dezembro deste ano para definir melhor o desenho do plano de expansão da malha. Com isso, a primeira versão deve ficar pronta no fim deste ano ou no começo de 2012, com a publicação em meados do ano que vem.
Até o momento, o ministério ainda não recebeu nenhuma notificação - chamada oficialmente de provocação - de empresas interessadas em participar da licitação dos gasodutos. Mas a diretora do Ministério de Minas e Energia acredita que os agentes estão à espera da definição por parte do governo de quais serão as regras da participação do setor privado na construção de gasodutos no país.
"Acho que o mercado está esperando isso. A malha que temos hoje é razoavelmente suficiente para atender às demandas do mercado neste momento. Mas há novos projetos chegando, o gás em terra vai abrir novas expectativas", disse depois de participar do Fórum de Política Energética, promovido pelo Grupo de Economia da Energia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Symone acredita que atualmente mais importante do que a expectativa de uma licitação é a expectativa de uma chamada pública para locação de capacidade. "Este é o próximo passo. Aquele conjunto de gasodutos que podem ser autorizados, a chamada pública pode ocorrer a qualquer momento na medida em que a ANP finalizar sua etapa de regulamentação. Isso deve ocorrer até o fim do ano", informou a diretora.
Ela explicou que todo gasoduto concedido ou autorizado de agora em diante será precedido por chamada pública. A portaria que define as diretrizes da chamada pública já foi publicada em agosto pelo ministério. "Se o gasoduto for autorizado, o processo se encerra na chamada pública. Se o gasoduto for concedido, a próxima etapa é processo licitatório", disse Symone.
Fonte: Revista Tn Petróleo
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Unica: redução da mistura de etanol na gasolina não melhora oferta nem soluciona problemas
A redução da mistura de etanol anidro à gasolina de 25% para 20%, anunciada no último dia 29, em Brasília, pelo Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, não altera a oferta de etanol no mercado doméstico na atual safra, na opinião da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Isso porque, segundo a entidade, o setor vinha programando importações de etanol para garantir o abastecimento doméstico e a situação já estava equacionada.
“A decisão do governo apenas antecipou a redução da mistura, que já era esperada para 1º de novembro. No momento, temos importações de mais de 500 milhões de litros de anidro compromissadas, com desembarque previsto entre setembro e abril de 2012. Com a redução antecipada da mistura, é possível que parte dessa importação seja desnecessária,” explicou o presidente da Unica, Marcos Jank.
Dados da Unica mostram que a redução da mistura reduzirá a demanda mensal por etanol anidro no mercado doméstico em cerca de 150 milhões de litros, o que na prática deve aumentar a disponibilidade de etanol hidratado em igual volume. Para a entidade, meses foram investidos na discussão sobre a mistura, algo que não altera de maneira significativa a oferta de etanol, enquanto temas mais importantes, ligados ao crescimento da oferta e o futuro do setor, só começam a receber a devida atenção agora.
“É preciso definir claramente a participação do etanol hidratado na matriz de combustíveis do país. Paralelamente, medidas que valorizem a energia a partir da biomassa também são essenciais. Com isso, começaremos a ver condições para uma retomada de crescimento, nos moldes do que ocorreu entre 2004 e 2008, quando cerca de 120 novas usinas foram implantadas no país. O setor já mostrou que é capaz de desempenhar esse papel,” afirmou Jank.
Para a Unica, o curto prazo também exige medidas adicionais, que vêm sendo discutidas entre o setor e o governo nas últimas semanas. São decisões, por exemplo, envolvendo o financiamento da lavoura de cana e de estoques, que ajudariam na recuperação da produtividade agrícola e no início de novos plantios.
“Com isso, pelo menos parte da capacidade ociosa das usinas já em atividade, hoje superior a 150 milhões de toneladas, passaria gradativamente a ser utilizada. Seria um avanço, porém muito aquém da necessidade de ampliação da oferta de etanol, considerando-se a velocidade com que vem crescendo a demanda,” afirma Jank. Ele frisa que o atendimento pleno da demanda é possível apenas com a retomada dos investimentos em novas usinas no país.
“A decisão do governo apenas antecipou a redução da mistura, que já era esperada para 1º de novembro. No momento, temos importações de mais de 500 milhões de litros de anidro compromissadas, com desembarque previsto entre setembro e abril de 2012. Com a redução antecipada da mistura, é possível que parte dessa importação seja desnecessária,” explicou o presidente da Unica, Marcos Jank.
Dados da Unica mostram que a redução da mistura reduzirá a demanda mensal por etanol anidro no mercado doméstico em cerca de 150 milhões de litros, o que na prática deve aumentar a disponibilidade de etanol hidratado em igual volume. Para a entidade, meses foram investidos na discussão sobre a mistura, algo que não altera de maneira significativa a oferta de etanol, enquanto temas mais importantes, ligados ao crescimento da oferta e o futuro do setor, só começam a receber a devida atenção agora.
“É preciso definir claramente a participação do etanol hidratado na matriz de combustíveis do país. Paralelamente, medidas que valorizem a energia a partir da biomassa também são essenciais. Com isso, começaremos a ver condições para uma retomada de crescimento, nos moldes do que ocorreu entre 2004 e 2008, quando cerca de 120 novas usinas foram implantadas no país. O setor já mostrou que é capaz de desempenhar esse papel,” afirmou Jank.
Para a Unica, o curto prazo também exige medidas adicionais, que vêm sendo discutidas entre o setor e o governo nas últimas semanas. São decisões, por exemplo, envolvendo o financiamento da lavoura de cana e de estoques, que ajudariam na recuperação da produtividade agrícola e no início de novos plantios.
“Com isso, pelo menos parte da capacidade ociosa das usinas já em atividade, hoje superior a 150 milhões de toneladas, passaria gradativamente a ser utilizada. Seria um avanço, porém muito aquém da necessidade de ampliação da oferta de etanol, considerando-se a velocidade com que vem crescendo a demanda,” afirma Jank. Ele frisa que o atendimento pleno da demanda é possível apenas com a retomada dos investimentos em novas usinas no país.
Fonte: Revista Tn Petróleo
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Capacidade de processamento de lubrificantes crescerá 70% em 2015
A Petrobras Distribuidora informou nesta segunda-feira (29) que tem como meta ampliar sua capacidade de processamento de lubrificantes de 27 mil m³/ mês para 42 mil m³/ mês até 2015, um incremento de aproximadamente 70%.
Para isso, o presidente da Petrobras Distribuidora, José Lima de Andrade Neto, informou que a companhia vai investir R$158 milhões para elevar a capacidade de produção de lubrificantes na Refinaria Duque de Caxias (Reduc).
Além disso, a subsidiária da Petrobras planeja ainda uma nova fábrica de lubrificantes na região do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), que está em construção em Itaboraí, na região metropolitana do Rio. "Faremos os mesmos produtos, mas olhando outras formulações que possam ser produzidas na fábrica. Ela terá uma capacidade máxima de processamento de aproximadamente 20 mil metros cúbicos por mês e deverá entrar em operação em 2016", disse Lima.
"Ainda não há previsão de investimentos para essa segunda planta", frisou José Zonis, diretor de operações de logística da empresa.
Fonte: Revista Tn Petróleo
ANP defende transição de dez anos para divisão dos royalties do petróleo
O presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, defendeu ontem (29) a proposta de transição de dez anos para a nova divisão dos royalties do petróleo entre todos os estados brasileiros. Ele recebeu uma comissão de deputados federais fluminenses e explicou que o objetivo é dar tempo para que todos se adaptem às novas realidades orçamentárias.
Lima disse que retirar os recursos de forma súbita dos estados e municípios produtores, como deseja boa parte dos deputados e senadores, poderia causar prejuízos e desequilíbrios ao Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, onde estão concentrados os maiores campos petrolíferos do país.
O veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a lei aprovada pelo Congresso no ano passado, redistribuindo os royalties, poderá ser apreciado dentro de 15 dias, o que levaria a uma definição da matéria.
“Qualquer tipo de comportamento que for levar a um confronto em plenário é um erro. É os parlamentares abrirem mão de fazer um entendimento. O objetivo básico é fazer uma proposta de acordo, que leve em conta os interesses do conjunto da nação e dos estados produtores”, disse o presidente da ANP.
Para ele, o melhor caminho para evitar uma cisão entre os estados, que acabaria em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), é chegar a uma proposta comum de transição ao longo dos próximos dez anos.
“Alguém vai ter que perder. Não tem como não ceder. E para os estados não produtores começarem a ganhar é preciso que haja uma certa perda relativa dos estados produtores. Então temos que selar um acordo e trabalhar um critério básico, de transição de dez anos”.
Lima disse que a proposta preliminar desenhada pela ANP serviria para o petróleo do pós-sal, que é explorado, e para o pré-sal, que recém começou a ser produzido. Segundo ele, apenas como forma de ilustração, no primeiro ano os estados produtores receberiam 90% dos royalties e os não produtores, 10%. No segundo ano, os produtores ficariam com 80% dos royalties e os não produtores com 20%, e assim sucessivamente, até se chegar a um equilíbrio.
O presidente da ANP frisou que os detalhes e percentuais devem ser definidos pelos parlamentares. A comissão formada pelos deputados Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Edson Santos (PT-RJ) e Otávio Leite (PSDB-RJ) recebeu a sugestão formulada pela ANP e se comprometeu a levar a ideia aos demais parlamentares no Congresso.
Lima disse que retirar os recursos de forma súbita dos estados e municípios produtores, como deseja boa parte dos deputados e senadores, poderia causar prejuízos e desequilíbrios ao Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, onde estão concentrados os maiores campos petrolíferos do país.
O veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a lei aprovada pelo Congresso no ano passado, redistribuindo os royalties, poderá ser apreciado dentro de 15 dias, o que levaria a uma definição da matéria.
“Qualquer tipo de comportamento que for levar a um confronto em plenário é um erro. É os parlamentares abrirem mão de fazer um entendimento. O objetivo básico é fazer uma proposta de acordo, que leve em conta os interesses do conjunto da nação e dos estados produtores”, disse o presidente da ANP.
Para ele, o melhor caminho para evitar uma cisão entre os estados, que acabaria em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), é chegar a uma proposta comum de transição ao longo dos próximos dez anos.
“Alguém vai ter que perder. Não tem como não ceder. E para os estados não produtores começarem a ganhar é preciso que haja uma certa perda relativa dos estados produtores. Então temos que selar um acordo e trabalhar um critério básico, de transição de dez anos”.
Lima disse que a proposta preliminar desenhada pela ANP serviria para o petróleo do pós-sal, que é explorado, e para o pré-sal, que recém começou a ser produzido. Segundo ele, apenas como forma de ilustração, no primeiro ano os estados produtores receberiam 90% dos royalties e os não produtores, 10%. No segundo ano, os produtores ficariam com 80% dos royalties e os não produtores com 20%, e assim sucessivamente, até se chegar a um equilíbrio.
O presidente da ANP frisou que os detalhes e percentuais devem ser definidos pelos parlamentares. A comissão formada pelos deputados Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Edson Santos (PT-RJ) e Otávio Leite (PSDB-RJ) recebeu a sugestão formulada pela ANP e se comprometeu a levar a ideia aos demais parlamentares no Congresso.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Começam inscrições para bolsas de estudo oferecidas nos Estados Unidos
Estão abertas até o dia 30 de setembro as inscrições para bolsas de estudo do Programa Ciência sem Fronteiras para graduação-sanduíche (em que os estudantes realizam parte dos estudos em uma instituição parceira no exterior) nos Estados Unidos. O programa de realização de estudos e estágio em Universidades nos Estados Unidos com bolsa do CAPES tem o objetivo de oferecer a oportunidade de estudo a estudantes brasileiros em universidades de excelência.
Os candidatos deverão preencher os seguintes requisitos: ter nacionalidade brasileira, ter completado no mínimo 40% e no máximo 80% do curso no momento do início previsto da viagem, apresentar nota de no mínimo 79 no TOEFL/IBT Test e apresentar perfil de aluno de excelência em desempenho acadêmico, declarar compromisso de permanecer no Brasil pelo dobro no número de meses em relação àqueles que ficou nos Estados Unidos pelo programa.
Além disso, o candidato deve estar matriculado em curso de bacharelado nas seguintes áreas: Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Biologia e Geociências; Ciências Biomédicas e da Saúde; Computação e tecnologias da informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria criativa; Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva e Formação de Tecnólogos.
Há duas formas de inscrição: por adesão das Instituições de Ensino Superior (IES) e por candidatura individual.
Para adesão mediante as IES, é preciso a Instituição de Ensino:
- Firme o Acordo de Adesão até o dia 16 de setembro
- Possua pelo menos um curso de pós-graduação stricto sensu reconhecido pela CAPES no âmbito do Sistema Nacional de Pós-Graduação.
- O Acordo de Adesão deve ser assinado pelo reitor, que deverá designar, coordenador-geral, um docente responsável pela implantação e acompanhamento do processo.
As candidaturas individuais deverão ser encaminhadas após o dia 16 de setembro – o mesmo dia que termina o prazo para Acordo de Adesão. O preenchimento do Formulário de Inscrições da CAPES e Formulário de Inscrições do IIE deve ser feito até o dia 30 de setembro.
Além dos requisitos principais do programa, os interessados na candidatura individual devem ter obtido anteriormente ou estar usufruindo de bolsa de iniciação científica do CNPq ou do PIBID da CAPES e ter ingresso na Instituição de Ensino por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) ou do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) com nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) superior a 600 pontos e/ou ter sido premiado nas categorias dos Prêmios Jovem Cientista, Iniciação Científica e Olimpíadas da Matemática e/ou de Ciências ou ainda detentor de premiações de mérito acadêmico.
O programa terá duração de 12 meses, sendo 9 ou 10 meses dedicados ao estudo em tempo integral e até três meses para estágio de pesquisa ou inovação tecnológica em indústria.
A CAPES arcará com os custos de moradia, taxas escolares, auxílio deslocamento de ida e volta Brasil-EUA e bolsa de US$ 300 para despesas pessoais. O bolsista é responsável pelo visto e passaporte e terá que assinar um Termo de Compromisso.
A divulgação dos resultados e matrícula nas universidades norte-americanas para o primeiro semestre de 2012 aconteceu em novembro/dezembro de 2011.
Para mais informações, acesse o documento de chamada pública no site da CAPES ou faça contato pelo e-mail graduacaosemfronteiras.usa@capes.gov.br
Fonte: Universia Brasil
Oportunidade de emprego na HRT
Senhoras e Senhores,
Fico muito feliz quando posso ajudar alguém, principalmente se esta ajuda pode transformar a vida das pessoas, tenho certeza que esta dica mudadrá a sua vida para melhor, se você está qualificado, mande seu CV para o e-mail da HRT que é bem capaz de você ser um dos selecionados.
O e-mail é: e-mail hrt@rapportconsult.com.br varias vagas no segmento petroquimico.
Boa Sorte!!!!
Edmilson Aguiar - Tecnólogo em Petróleo e Gás
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Deem uma olhada nessa fotos!!!!
http://www.flickr.com/photos/22178076@N07/
http://www.flickr.com/photos/22178076@N07/6094011782/in/photostream
Essas fotos são do nosso Consultor, Professor e Orientador Luiz Henrique, num futuro próximo, estaremos contribuindo com o Nosso Estado. Como aqui em Manaus não temos Petróleo, nossa sede vai ter muita coisa do gênero, aproveite e dê uma olhada para ver o que nos aguarda!!!
Edmilson Aguiar - Tecnólogo de Petróleo e Gás
http://www.flickr.com/photos/22178076@N07/6094011782/in/photostream
Essas fotos são do nosso Consultor, Professor e Orientador Luiz Henrique, num futuro próximo, estaremos contribuindo com o Nosso Estado. Como aqui em Manaus não temos Petróleo, nossa sede vai ter muita coisa do gênero, aproveite e dê uma olhada para ver o que nos aguarda!!!
Edmilson Aguiar - Tecnólogo de Petróleo e Gás
Programa Bolsas de Estudos - Fórmula Santander
Lançado em 2010, o Programa Fórmula Santander é uma das iniciativas de mobilidade internacional que beneficiará 300 estudantes universitários do Brasil, Espanha e Reino Unido, com o objetivo de promover o intercâmbio de pessoas, culturas e conhecimentos, além de fomentar a pesquisa, a tecnologia e a internacionalização da atividade acadêmica.
Voltado para estudantes de graduação e de pós-graduação, o Fórmula Santander envolve universidades brasileiras, espanholas e britânicas com as quais mantemos acordos de colaboração. São 100 bolsas de estudos no valor equivalente a 5 mil euros para cada um dos três países, tendo como prioridade beneficiar alunos que apresentem desempenho acadêmico destacado e bons conhecimentos de outros idiomas.
Pelo período de até 6 meses, os universitários brasileiros poderão vivenciar um intercâmbio cultural em uma das 945 universidades conveniadas ao Santander Universidades em todo o mundo*.
O Programa Fórmula Santander é uma das entregas do investimento total de 600 milhões de euros anunciado durante o II Encontro Internacional de Reitores Universia, realizado em maio de 2010, no México.
E ainda, a entrega das bolsas será realizada no Autódromo de Interlagos e os contemplados assistirão ao treino no Espaço Santander.
Acelere e largue na frente!
* Para realizar o intercâmbio pelo Programa Fórmula Santander, é necessário que sua Instituição de Ensino Superior de origem também tenha convênio de colaboração acadêmica com a Universidade escolhida como destino.
Fonte: QG do Petróleo
Gabarito Parcial Concurso Petrobras
Como muitos sabem hoje foi o concurso da Petrobras para preenchimento de mais 500 vagas. muitas pessoas sairam da prova e não aguentam de curiosidade para saber como se sairam o QG do Petróleo e divulga um gabarito não oficial para o cargo de Engenheiro de Petróleo Jr com base na resposta de vários candidatos participantes do Fórum CW.
Em concursos anteriores a resposta do gabarito parcial diferia em menos de 5 questões. Portanto é uma boa previsão para os ansiosos de plantão.
Gabarito Parcial - Engenheiro de Petróleo Jr. - Petrobras
Fonte: QG do Petróleo
Vem Aí: O dia do Petróleo...
O Petróleo no Brasil – O início
Quando falamos sobre o petróleo, existe uma impressão equivocada de que essa substância surgiu na história somente com o advento da Revolução Industrial. Contudo, desde a Antiguidade, temos relatos que nos contam sobre a existência desse material em algumas civilizações. Os egípcios utilizavam esse material para embalsamar os seus mortos, já entre os povos pré-colombianos esse mesmo produto era pioneiramente empregado na pavimentação de estradas.No Brasil, a existência do petróleo já era computada durante os tempos do regime imperial. Nessa época, o Marquês de Olinda cedeu o direito a José Barros de Pimentel de realizar a extração de betume nas margens do rio Marau, na Bahia. Até as primeiras décadas do século XX, alguns estudiosos e exploradores anônimos tentaram perfurar alguns poços de petróleo sem obter êxito. Contudo, em 1930, o engenheiro agrônomo Manoel Inácio de Basto mudou essa situação.
Com base no relato de populares, ele teve a informação de que os moradores de Lobato, bairro suburbano de Salvador, utilizavam uma “lama preta” como combustível de suas lamparinas. Instigado por tal notícia, realizou testes e experimentos que atestavam a existência de petróleo nessa localidade. Contudo, não possuía contatos influentes que poderiam investir em sua descoberta. Persistente, em 1932 conseguiu entregar ao presidente Getúlio Vargas um laudo técnico que atestava o seu achado.
Nessa mesma década, a descoberta de importante riqueza foi cercada por uma série de medidas institucionais do governo brasileiro. Em 1938, a discussão sobre o uso e a exploração dos recursos do subsolo brasileiro viabilizou a criação do CNP - Conselho Nacional do Petróleo. Em suas primeiras ações, o conselho determinou várias diretrizes com respeito ao petróleo e determinou que as jazidas pertencessem à União. No ano seguinte, o primeiro poço de petróleo foi encontrado no bairro de Lobato.
Logo em seguida, novas prospecções governamentais saíram em busca de outros campos de petróleo ao longo do território brasileiro. No ano de 1941, o governo brasileiro anunciou o estabelecimento do campo de exploração petrolífera de Candeias, Bahia. Apesar das descobertas em pequena escala, o surgimento dessa nova riqueza incentivou, em 1953, a oficialização do monopólio estatal sobre a atividade petrolífera e a criação da empresa estatal “Petróleo Brasileiro S.A.”, mais conhecida como Petrobras.
Fonte: Professor Alexandre Guimarães
Petrobras e UFBA inauguram Laboratório de Elevação Artificial
A Petrobras e a Universidade Federal da Bahia (UFBA) inauguraram na sexta-feira (26), o Laboratório de Elevação Artificial (LEA). Este laboratório, capaz de reproduzir condições similares às encontradas na operação, é voltado para a pesquisa e o desenvolvimento de técnicas de produção de petróleo, estudos avançados e pesquisa dos métodos de elevação em petróleo. O LEA faz parte da Rede de Revitalização de Campos Maduros e foram investidos R$ 1,9 milhão na implantação do laboratório.
O presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, o superintendente de planejamento e pesquisa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Elias Ramos Souza, representando o diretor geral da ANP, Haroldo Lima, e a reitora da UFBA, Dora Leal Rosa, participaram da inauguração.
No LEA, será possível reproduzir condições semelhantes àquelas encontradas na operação. Neste laboratório, pioneiro no Brasil, foram construídos três poços de produção de petróleo em escala real, exceto pela profundidade. O primeiro poço será equipado com um sistema de Bombeio Centrífugo Submerso (BCS) e o segundo será equipado com um sistema completo de Bombeio Mecânico (BM), em escala 1:1. Já o terceiro poço deverá ser equipado com um sistema de Bombeio de Cavidades Progressivas (BCP).
“Desenvolver tecnologia relacionada às atividades dos poços terrestres é vital para manter a exploração que temos hoje. O laboratório que inauguramos na UFBA abre novas possibilidades para os estudos dos campos terrestres”, destacou o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, durante o evento.
Os poços têm diversos recursos didáticos, como partes em acrílico para a visualização dos fenômenos fluidodinâmicos, que normalmente ocorrem no fundo de um poço, o que proporcionará à indústria do petróleo um ambiente adequado para validações, testes e simulações em condições próximas às reais de produção, propiciando a obtenção de resultados efetivos sem afetar a produção de poços reais.
Em um único ambiente, será possível encontrar todos os recursos necessários à pesquisa, ao desenvolvimento e ao ensino relacionado com a produção de petróleo, como elevação artificial, campos inteligentes, técnicas avançadas para integração de sistemas de produção, sensoriamento, controle avançado, sistemas mecatrônicos, entre outros.
Convênio
Na ocasião foi assinado termo de convênio entre a Petrobras e a UFBA para o projeto executivo do Centro de Tecnologia em Energia e Campos Maduros do Parque Tecnológico da Bahia. O convênio abrange a confecção dos projetos básicos, arquitetônico e de engenharia para a construção do empreendimento. Nas futuras instalações do Centro, estão previstos os Núcleos de Recuperação Especial de Petróleo (Nuresp), de Ensaios Orgânicos e Inorgânicos (Neoi), de Simulação, de Facilidades Administrativas e de Metrologia.
A estimativa é que sejam investidos um total de R$25 milhões no projeto do Centro de Tecnologia em Energia e Campos Maduros. De acordo com o plano de trabalho, o prédio do Centro terá uma área total de 5.800 metros quadrados, com cinco andares de laboratórios, salas de reunião, salas de controle e análises e sala de equipamentos.
O Parque Tecnológico da Bahia, que será inaugurado no final do ano, será o principal instrumento de atração de pesquisa de ponta para a Bahia, abrigando um consórcio de incubadoras e empresas de base tecnológica no estado. Representará também um centro de convergência do sistema estadual de inovação, nas esferas pública, acadêmica e empresarial.
O presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, o superintendente de planejamento e pesquisa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Elias Ramos Souza, representando o diretor geral da ANP, Haroldo Lima, e a reitora da UFBA, Dora Leal Rosa, participaram da inauguração.
No LEA, será possível reproduzir condições semelhantes àquelas encontradas na operação. Neste laboratório, pioneiro no Brasil, foram construídos três poços de produção de petróleo em escala real, exceto pela profundidade. O primeiro poço será equipado com um sistema de Bombeio Centrífugo Submerso (BCS) e o segundo será equipado com um sistema completo de Bombeio Mecânico (BM), em escala 1:1. Já o terceiro poço deverá ser equipado com um sistema de Bombeio de Cavidades Progressivas (BCP).
“Desenvolver tecnologia relacionada às atividades dos poços terrestres é vital para manter a exploração que temos hoje. O laboratório que inauguramos na UFBA abre novas possibilidades para os estudos dos campos terrestres”, destacou o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, durante o evento.
Os poços têm diversos recursos didáticos, como partes em acrílico para a visualização dos fenômenos fluidodinâmicos, que normalmente ocorrem no fundo de um poço, o que proporcionará à indústria do petróleo um ambiente adequado para validações, testes e simulações em condições próximas às reais de produção, propiciando a obtenção de resultados efetivos sem afetar a produção de poços reais.
Em um único ambiente, será possível encontrar todos os recursos necessários à pesquisa, ao desenvolvimento e ao ensino relacionado com a produção de petróleo, como elevação artificial, campos inteligentes, técnicas avançadas para integração de sistemas de produção, sensoriamento, controle avançado, sistemas mecatrônicos, entre outros.
Convênio
Na ocasião foi assinado termo de convênio entre a Petrobras e a UFBA para o projeto executivo do Centro de Tecnologia em Energia e Campos Maduros do Parque Tecnológico da Bahia. O convênio abrange a confecção dos projetos básicos, arquitetônico e de engenharia para a construção do empreendimento. Nas futuras instalações do Centro, estão previstos os Núcleos de Recuperação Especial de Petróleo (Nuresp), de Ensaios Orgânicos e Inorgânicos (Neoi), de Simulação, de Facilidades Administrativas e de Metrologia.
A estimativa é que sejam investidos um total de R$25 milhões no projeto do Centro de Tecnologia em Energia e Campos Maduros. De acordo com o plano de trabalho, o prédio do Centro terá uma área total de 5.800 metros quadrados, com cinco andares de laboratórios, salas de reunião, salas de controle e análises e sala de equipamentos.
O Parque Tecnológico da Bahia, que será inaugurado no final do ano, será o principal instrumento de atração de pesquisa de ponta para a Bahia, abrigando um consórcio de incubadoras e empresas de base tecnológica no estado. Representará também um centro de convergência do sistema estadual de inovação, nas esferas pública, acadêmica e empresarial.
Fonte: Revista Tn Pertróleo
Oil, Oil, Everywhere . . .
The price of oil remains high only because the cost of oil remains so low. We remain dependent on oil from the Mideast not because the planet is running out of buried hydrocarbons, but because extracting oil from the deserts of the Persian Gulf is so easy and cheap that it´s risky to invest capital to extract somewhat more stubborn oil from far larger deposits in Alberta.
The market price of oil is indeed hovering up around $50-a-barrel on the spot market. But getting oil to the surface currently costs under $5 a barrel in Saudi Arabia, with the global average cost certainly under $15. And with technology already well in hand, the cost of sucking oil out of the planet we occupy simply will not rise above roughly $30 per barrel for the next 100 years at least.
The cost of oil comes down to the cost of finding, and then lifting or extracting. First, you have to decide where to dig. Exploration costs currently run under $3 per barrel in much of the Mideast, and below $7 for oil hidden deep under the ocean. But these costs have been falling, not rising, because imaging technology that lets geologists peer through miles of water and rock improves faster than supplies recede. Many lower-grade deposits require no new looking at all.
To pick just one example among many, finding costs are essentially zero for the 3.5 trillion barrels of oil that soak the clay in the Orinoco basin in Venezuela, and the Athabasca tar sands in Alberta, Canada. Yes, that´s trillion -- over a century´s worth of global supply, at the current 30-billion-barrel-a-year rate of consumption.
Then you have to get the oil out of the sand -- or the sand out of the oil. In the Mideast, current lifting costs run $1 to $2.50 per barrel at the very most; lifting costs in Iraq probably run closer to 50 cents, though OPEC strains not to publicize any such embarrassingly low numbers. For the most expensive offshore platforms in the North Sea, lifting costs (capital investment plus operating costs) currently run comfortably south of $15 per barrel. Tar sands, by contrast, are simply strip mined, like western coal, and that´s very cheap -- but then you spend another $10, or maybe $15, separating the oil from the dirt. To do that, oil or gas extracted from the site itself is burned to heat water, which is then used to "crack" the bitumen from the clay; the bitumen is then chemically split to produce lighter petroleum.
In sum, it costs under $5 per barrel to pump oil out from under the sand in Iraq, and about $15 to melt it out of the sand in Alberta. So why don´t we just learn to love hockey and shop Canadian? Conventional Canadian wells already supply us with more oil than Saudi Arabia, and the Canadian tar is now delivering, too. The $5 billion (U.S.) Athabasca Oil Sands Project that Shell and ChevronTexaco opened in Alberta last year is now pumping 155,000 barrels per day. And to our south, Venezuela´s Orinoco Belt yields 500,000 barrels daily.
But here´s the catch: By simply opening up its spigots for a few years, Saudi Arabia could, in short order, force a complete write-off of the huge capital investments in Athabasca and Orinoco. Investing billions in tar-sand refineries is risky not because getting oil out of Alberta is especially difficult or expensive, but because getting oil out of Arabia is so easy and cheap. Oil prices gyrate and occasionally spike -- both up and down -- not because oil is scarce, but because it´s so abundant in places where good government is scarce. Investing $5 billion dollars over five years to build a new tar-sand refinery in Alberta is indeed risky when a second cousin of Osama bin Laden can knock $20 off the price of oil with an idle wave of his hand on any given day in Riyadh.
The one consolation is that Arabia faces a quandary of its own. Once the offshore platform has been deployed in the North Sea, once the humongous crock pot is up and cooking in Alberta, its cost is sunk. The original investors may never recover their capital, but after it has been written off, somebody can go ahead and produce oil very profitably going forward. And capital costs are going to keep falling, because the cost of a tar-sand refinery depends on technology, and technology costs always fall. Bacteria, for example, have already been successfully bioengineered to crack heavy oil molecules to help clean up oil spills, and to mine low-grade copper; bugs could likewise end up trampling out the vintage where the Albertan oil is stored.
In the short term anything remains possible. Demand for oil grows daily in China and India, where good government is finally taking root, while much of the earth´s most accessible oil lies under land controlled by feudal theocracies, kleptocrats, and fanatics. Day by day, just as it should, the market attempts to incorporate these two antithetical realities into the spot price of crude. But to suppose that those prices foreshadow the exhaustion of the planet itself is silly.
The cost of extracting oil from the earth has not gone up over the past century, it has held remarkably steady. Going forward, over the longer term, it may rise very gradually, but certainly not fast. The earth is far bigger than people think, the untapped deposits are huge, and the technologies for separating oil from planet keep getting better. U.S. oil policy should be to promote new capital investment in the United States, Canada, and other oil-producing countries that are politically stable, and promote stable government in those that aren´t.
Messrs. Huber and Mills are co-authors of "The Bottomless Well: The Twilight Of Fuel, The Virtue Of Waste, And Why We Will Never Run Out Of Energy," just out from Basic Books.
By PETER HUBER and MARK MILLSJanuary 27, 2005; Page A13
URL for this article:http://online.wsj.com/article/0,,SB110679326796437604,00.html
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Oportunidade Engenheiro de Perfuração
Empresa multinacional de serviços:
Cargo: Engenheiro de Perfuração
Onshore, com embarques esporádicos
Suporte a operações de perfuração
Inglês avançado
Benefícios: Plano da saúde, odontológico, ticket refeição, previdência privada
Pacote atrativo.
Enviar currículo para: vaga.engenheirodepetroleo@gmail.com
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Poli procura parceiras para Programa de Educação Cooperativa de Engenharia Química
A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) está em busca de novas parcerias com empresas para ampliar a oferta de vagas de estágios para os alunos do curso de Engenharia Química. Reconhecido com um dos melhores do país, o curso segue a metodologia da Educação Cooperativa, na qual as atividades acadêmicas são alternadas com estágios. As empresas parceiras têm a vantagem de poder contratar estagiários em tempo integral, com disponibilidade para atuar em qualquer parte do Brasil ou do exterior, e com competências claramente definidas.
Diferentemente do sistema tradicional, no qual o aluno precisa conciliar os estudos com o estágio, no curso cooperativo ele pode se dedicar integralmente às atividades da empresa. “Na prática, o aluno frequenta os dois primeiros anos da graduação em regime semestral e, a partir do terceiro, ingressa no regime quadrimestral, quando alterna atividades acadêmicas com estágios. No total, são 16 meses de estágios em tempo integral, divididos em quatro módulos”, explica o engenheiro Caio Gonçalves Reginato, coordenador de Estágios do curso de Engenharia Química.
Vantagens
Desde o primeiro módulo de estágio os estudantes já têm competências claramente definidas, o que facilita o processo de seleção. “Fornecemos às empresas uma lista das tarefas e das funções que os alunos, de cada módulo, estão aptos a desempenhar”, diz Reginato.
Além de a empresa dispor em tempo integral de um aluno de graduação em escola de primeira linha, outra grande vantagem é a mobilidade. “Como ele não tem atividades acadêmicas durante o módulo de estágio, a empresa pode contar com o estagiário nos diversos polos petroquímicos e industriais do Brasil e no exterior. Ele pode acompanhar projetos de engenharia ou consultoria, por exemplo, em locais mais distantes, de acordo com as necessidades de quem o contrata”, acrescenta.
Atualmente, a Poli mantém parceria com cerca de 30 empresas, tais como Ambev, Air Liquide, Ajinomoto, Carbocloro, DuPont, Petrobras, Procter&Gamble e Rhodia, dentre outras. Antes do início de cada quadrimestre, que ocorre nos meses de janeiro, maio e setembro, as ofertas de estágio são divulgadas entre os alunos e as empresas recrutam os interessados seguindo seus próprios critérios de seleção. Anualmente, são necessárias 240 vagas de estágio para suprir a demanda do curso.
O curso cooperativo de Engenharia Química já formou cerca de 450 alunos nos últimos oito anos, sendo que a maioria foi contratada pelas empresas onde eles estagiaram. “Por esse sistema, as empresas testam os estagiários no ambiente real do trabalho, uma vez que os estagiários podem assumir compromissos e envolver-se em projetos com responsabilidades. Esse é um dos motivos do alto índice de contratação”, finaliza Reginato.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Senhores, porque lá as escolas e universidades vão em busca de oportunidades para seus alunos e por aqui ainda há o velho discurso que a responsabilidade é de formar o profissional e não a colocação deste no mercado de trabalho, tem alguma coisa errada aí, precisamos nos unirmos para juntos, sermos mais fortes e fazer maiores exigencias, além de cursos de qualidade com laboratórios para treinamento, um programa de estágio não seria uma má idéia.
Edmilson Aguiar de Souza - Tecnólogo em Petróleo e Gás.
Diferentemente do sistema tradicional, no qual o aluno precisa conciliar os estudos com o estágio, no curso cooperativo ele pode se dedicar integralmente às atividades da empresa. “Na prática, o aluno frequenta os dois primeiros anos da graduação em regime semestral e, a partir do terceiro, ingressa no regime quadrimestral, quando alterna atividades acadêmicas com estágios. No total, são 16 meses de estágios em tempo integral, divididos em quatro módulos”, explica o engenheiro Caio Gonçalves Reginato, coordenador de Estágios do curso de Engenharia Química.
Vantagens
Desde o primeiro módulo de estágio os estudantes já têm competências claramente definidas, o que facilita o processo de seleção. “Fornecemos às empresas uma lista das tarefas e das funções que os alunos, de cada módulo, estão aptos a desempenhar”, diz Reginato.
Além de a empresa dispor em tempo integral de um aluno de graduação em escola de primeira linha, outra grande vantagem é a mobilidade. “Como ele não tem atividades acadêmicas durante o módulo de estágio, a empresa pode contar com o estagiário nos diversos polos petroquímicos e industriais do Brasil e no exterior. Ele pode acompanhar projetos de engenharia ou consultoria, por exemplo, em locais mais distantes, de acordo com as necessidades de quem o contrata”, acrescenta.
Atualmente, a Poli mantém parceria com cerca de 30 empresas, tais como Ambev, Air Liquide, Ajinomoto, Carbocloro, DuPont, Petrobras, Procter&Gamble e Rhodia, dentre outras. Antes do início de cada quadrimestre, que ocorre nos meses de janeiro, maio e setembro, as ofertas de estágio são divulgadas entre os alunos e as empresas recrutam os interessados seguindo seus próprios critérios de seleção. Anualmente, são necessárias 240 vagas de estágio para suprir a demanda do curso.
O curso cooperativo de Engenharia Química já formou cerca de 450 alunos nos últimos oito anos, sendo que a maioria foi contratada pelas empresas onde eles estagiaram. “Por esse sistema, as empresas testam os estagiários no ambiente real do trabalho, uma vez que os estagiários podem assumir compromissos e envolver-se em projetos com responsabilidades. Esse é um dos motivos do alto índice de contratação”, finaliza Reginato.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Senhores, porque lá as escolas e universidades vão em busca de oportunidades para seus alunos e por aqui ainda há o velho discurso que a responsabilidade é de formar o profissional e não a colocação deste no mercado de trabalho, tem alguma coisa errada aí, precisamos nos unirmos para juntos, sermos mais fortes e fazer maiores exigencias, além de cursos de qualidade com laboratórios para treinamento, um programa de estágio não seria uma má idéia.
Edmilson Aguiar de Souza - Tecnólogo em Petróleo e Gás.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Lobão pede que senadores cheguem a consenso sobre distribuição dos royalties
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, pediu hoje (23) aos senadores que cheguem a consenso sobre a proposta que estabelece a divisão dos royalties do petróleo da camada pré-sal. O Senado deverá avaliar em breve o veto do governo a uma emenda que distribui os recursos entre os estados e municípios pelos critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Os governos dos estados e municípios produtores de petróleo dizem que essa proposta vai prejudicá-los. Seus representantes na Câmara e no Senado também são contra a emenda.
“O governo entende que o pré-sal é o passaporte para o futuro. Por isso, é preciso que encontremos o bom-senso. Buscar a judicialização em nada contribuirá para a solução urgente dessa questão que interessa a todo o povo brasileiro”, disse o ministro, ao participar de audiência pública conjunta das comissões de Infraestrutura e de Assuntos Econômicos do Senado.
No final do ano passado, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que define as novas regras para a exploração de petróleo na camada do pré-sal, mas vetou o artigo que determinava a divisão dos royalties do petróleo entre todos os estados e municípios brasileiros de acordo com os critérios do FPE e do FPM. A proposta do governo prevê uma distribuição maior para os estados produtores de petróleo.
Segundo o ministro, se o veto do presidente for derrubado pelo Congresso, os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo perderão cerca de R$ 6,7 bilhões e os municípios desses estados ficarão sem R$ 3,4 bilhões. “Toda a receita da União será insuficiente para compensar as perdas dos estados e municípios”.
Antes da audiência, Lobão falou sobre a crise na Líbia. Segundo ele, a revolta líbia não afetará o Brasil de maneira alguma, porque o país consome o petróleo que produz e ainda exporta o produto. O ministro também disse que as mudanças na diretoria de Furnas, anunciadas recentemente, não têm caráter político, tratando-se apenas de uma recomposição técnica.
Os governos dos estados e municípios produtores de petróleo dizem que essa proposta vai prejudicá-los. Seus representantes na Câmara e no Senado também são contra a emenda.
“O governo entende que o pré-sal é o passaporte para o futuro. Por isso, é preciso que encontremos o bom-senso. Buscar a judicialização em nada contribuirá para a solução urgente dessa questão que interessa a todo o povo brasileiro”, disse o ministro, ao participar de audiência pública conjunta das comissões de Infraestrutura e de Assuntos Econômicos do Senado.
No final do ano passado, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que define as novas regras para a exploração de petróleo na camada do pré-sal, mas vetou o artigo que determinava a divisão dos royalties do petróleo entre todos os estados e municípios brasileiros de acordo com os critérios do FPE e do FPM. A proposta do governo prevê uma distribuição maior para os estados produtores de petróleo.
Segundo o ministro, se o veto do presidente for derrubado pelo Congresso, os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo perderão cerca de R$ 6,7 bilhões e os municípios desses estados ficarão sem R$ 3,4 bilhões. “Toda a receita da União será insuficiente para compensar as perdas dos estados e municípios”.
Antes da audiência, Lobão falou sobre a crise na Líbia. Segundo ele, a revolta líbia não afetará o Brasil de maneira alguma, porque o país consome o petróleo que produz e ainda exporta o produto. O ministro também disse que as mudanças na diretoria de Furnas, anunciadas recentemente, não têm caráter político, tratando-se apenas de uma recomposição técnica.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Autoridade argentina cobra plano de segurança da Petrobras
Na véspera, um incêndio interrompeu brevemente a atividade em uma refinaria de petróleo na Argentina
Plataforma P-56: ela foi projetada para processar até 100 mil barris de petróleo por dia quando atingir a capacidade máxima
São Paulo - O Corpo Provincial para o Desenvolvimento Sustentável na província de Buenos Aires intimou nesta terça-feira a Petrobras a realizar um plano que garanta condições de segurança para prevençao de acidentes depois de incidentes recentes, em um dos quais morreu um operário.
O organismo informou em comunicado que se não houver resposta em 72 horas intimará a empresa a interromper suas atividades.
Na véspera, um incêndio interrompeu brevemente a atividade em uma refinaria de petróleo na Argentina, o segundo acidente em menos de duas semanas na mesma planta.
A unidade argentina da empresa petroleira, que tem capacidade de processamento de 31 mil barris por dia, está localizada no porto de Bahia Branca.
A planta voltou a operar na semana passada depois de uma suspensão por causa de uma explosão em uma área de descanso dos trabalhadores, que causou a morte de um deles.
O organismo afirma que o plano que deve ser apresentado deve contemplar as medidas necessárias que garantam o bom funcionamento da mesma, respeitando a infraestrutura e as condições operacionais do local e ainda um plano de contingência e avaliação externa para proteger a integridade e saúde de seus trabalhadores, da comunidade e do meio ambiente.
A estatal brasileira possui 5% da capacidade de refino de petróleo da Argentina.
Fonte: http://exame.abril.com.br
O organismo informou em comunicado que se não houver resposta em 72 horas intimará a empresa a interromper suas atividades.
Na véspera, um incêndio interrompeu brevemente a atividade em uma refinaria de petróleo na Argentina, o segundo acidente em menos de duas semanas na mesma planta.
A unidade argentina da empresa petroleira, que tem capacidade de processamento de 31 mil barris por dia, está localizada no porto de Bahia Branca.
A planta voltou a operar na semana passada depois de uma suspensão por causa de uma explosão em uma área de descanso dos trabalhadores, que causou a morte de um deles.
O organismo afirma que o plano que deve ser apresentado deve contemplar as medidas necessárias que garantam o bom funcionamento da mesma, respeitando a infraestrutura e as condições operacionais do local e ainda um plano de contingência e avaliação externa para proteger a integridade e saúde de seus trabalhadores, da comunidade e do meio ambiente.
A estatal brasileira possui 5% da capacidade de refino de petróleo da Argentina.
Fonte: http://exame.abril.com.br
Petróleo, Gás Natural e Carvão
O Brasil atingiu a auto-suficiência na produção de petróleo em 2006. Entre janeiro e setembro desse ano, a Petrobras produziu 1,763 milhão de barris por dia, volume 5% superior ao do ano anterior. A meta de produção era de 1,88 milhão de barris/dia. Contudo, as vendas internas de combustíveis só cresceram 2%. O país exportava 450 mil barris/dia de petróleo.
Segundo a Agência Internacional de Energia, o consumo mundial de petróleo deveria crescer 1,1% em 2006. A produção de gás natural foi de 46,5 milhões metros cúbicos por dia (Mm³/d) em 2004, montante 7,5% superior ao de 2003. As importações da Bolívia somaram 22,2 Mm³/d, montantes 60% superior ao de 2003. Em 2004, o principal uso do gás natural continuou sendo no setor industrial, com 20,7 Mm³/d e crescimento substancial de 13,7%. O crescimento do uso na co-geração de energia elétrica foi também significativo, já representando um terço do uso na geração.
O gás natural contribuiu com 9,4% da matriz energética brasileira de 2005, contra 3,3% em 1995. Em 2003, o governo adotou uma política de incentivo ao consumo de gás natural, visando ocupar a capacidade do gasoduto Bolívia-Brasil e escoar o gás da Bacia de Campos. O energético era bastante atrativo por sua eficiência, menores emissões e preços atrativos. Contudo, em 2006 a Bolívia decidiu nacionalizar (isto é, estatizar) o setor de gás, revendo sua política de preços e causando instabilidades no mercado brasileiro.
O preço atual do gás natural corresponde a 56% do preço do óleo combustível, mas essa relação deve passar para 80% (um aumento de 42%), segundo a Empresa de Pesquisa Energética. (dados de 2006). A Petrobras busca uma saída na Bacia de Santos, onde deverá investir US$18 bilhões em dez anos.
O carvão mineral em uso no Brasil tem duas origens: o carvão vapor (energético), que é nacional e tem cerca 90% do seu uso na geração elétrica, e o carvão metalúrgico, importado para produzir o coque, especialmente usado na indústria siderúrgica. O carvão nacional é de baixa qualidade com impurezas de óxidos de enxofre que podem atingir até 7%. O carvão mineral manteve em 2004 a participação de 6,7% na matriz energética brasileira, sendo um quarto desse total de origem nacional.
Fonte: Professor Alexandre Guimarães
Segundo a Agência Internacional de Energia, o consumo mundial de petróleo deveria crescer 1,1% em 2006. A produção de gás natural foi de 46,5 milhões metros cúbicos por dia (Mm³/d) em 2004, montante 7,5% superior ao de 2003. As importações da Bolívia somaram 22,2 Mm³/d, montantes 60% superior ao de 2003. Em 2004, o principal uso do gás natural continuou sendo no setor industrial, com 20,7 Mm³/d e crescimento substancial de 13,7%. O crescimento do uso na co-geração de energia elétrica foi também significativo, já representando um terço do uso na geração.
O gás natural contribuiu com 9,4% da matriz energética brasileira de 2005, contra 3,3% em 1995. Em 2003, o governo adotou uma política de incentivo ao consumo de gás natural, visando ocupar a capacidade do gasoduto Bolívia-Brasil e escoar o gás da Bacia de Campos. O energético era bastante atrativo por sua eficiência, menores emissões e preços atrativos. Contudo, em 2006 a Bolívia decidiu nacionalizar (isto é, estatizar) o setor de gás, revendo sua política de preços e causando instabilidades no mercado brasileiro.
O preço atual do gás natural corresponde a 56% do preço do óleo combustível, mas essa relação deve passar para 80% (um aumento de 42%), segundo a Empresa de Pesquisa Energética. (dados de 2006). A Petrobras busca uma saída na Bacia de Santos, onde deverá investir US$18 bilhões em dez anos.
O carvão mineral em uso no Brasil tem duas origens: o carvão vapor (energético), que é nacional e tem cerca 90% do seu uso na geração elétrica, e o carvão metalúrgico, importado para produzir o coque, especialmente usado na indústria siderúrgica. O carvão nacional é de baixa qualidade com impurezas de óxidos de enxofre que podem atingir até 7%. O carvão mineral manteve em 2004 a participação de 6,7% na matriz energética brasileira, sendo um quarto desse total de origem nacional.
Fonte: Professor Alexandre Guimarães
Brasil é o que mais avançou em petróleo
O Brasil teve o maior avanço na produção de petróleo nos últimos dez anos, levando-se em conta os 20 maiores produtores do mundo no início da década passada, entre 2001 e 2010, o país apresentou um salto de 60% na produção.
Esse aumento fez com que a extração passasse de 1,337 milhão de barris/dia para 2,137 milhões.
Com isso, o Brasil passou do 18º para o 13º lugar no ranking dos países produtores de petróleo, atualmente liderado pela Rússia.
Os dados relativos à produção brasileira são da ANP (Agência Nacional do Petróleo). As informações de outros países constam do relatório "Statistical Review of World Energy 2011", da empresa britânica BP.
Dos 20 principais do ranking, 18 tinham produção acima de 1 milhão de barris por dia em 2001.
A expansão da produção brasileira confirma a condição emergente do Brasil no cenário geopolítico mundial, ainda mais diante das perspectivas de novas e mais significativas descobertas na camada pré-sal.
Fonte: Cirilo Junior - Folha de São Paulo
Esse aumento fez com que a extração passasse de 1,337 milhão de barris/dia para 2,137 milhões.
Com isso, o Brasil passou do 18º para o 13º lugar no ranking dos países produtores de petróleo, atualmente liderado pela Rússia.
Os dados relativos à produção brasileira são da ANP (Agência Nacional do Petróleo). As informações de outros países constam do relatório "Statistical Review of World Energy 2011", da empresa britânica BP.
Dos 20 principais do ranking, 18 tinham produção acima de 1 milhão de barris por dia em 2001.
A expansão da produção brasileira confirma a condição emergente do Brasil no cenário geopolítico mundial, ainda mais diante das perspectivas de novas e mais significativas descobertas na camada pré-sal.
Fonte: Cirilo Junior - Folha de São Paulo
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Marco da mineração deve ir ao Congresso em duas semanas, diz Lobão
BRASÍLIA – O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse hoje que o novo marco regulatório da mineração deve ser enviado ao Congresso Nacional no prazo de duas semanas. Segundo o ministro, os últimos ajustes estão sendo feitos pelo Ministério da Fazenda e dependem ainda do aval da presidente da República, Dilma Rousseff.
O novo marco da mineração abrange a reformulação do Código de Mineração, a criação da Agência Nacional de Mineração (ANM) e do Conselho Nacional de Política de Mineração, formado por ministros de outras pastas, e as novas regras para cobrança de royalties no setor.
O ministro sinalizou que pode ser adotado o critério de margem de variação de alíquotas de royalties para os diferentes minérios. Se for adotada esta decisão, os percentuais de cobrança para cada minério devem ser definindos por meio de decreto presidencial.
Fonte: Rafael Bitencourt - Valor Econômico
O novo marco da mineração abrange a reformulação do Código de Mineração, a criação da Agência Nacional de Mineração (ANM) e do Conselho Nacional de Política de Mineração, formado por ministros de outras pastas, e as novas regras para cobrança de royalties no setor.
O ministro sinalizou que pode ser adotado o critério de margem de variação de alíquotas de royalties para os diferentes minérios. Se for adotada esta decisão, os percentuais de cobrança para cada minério devem ser definindos por meio de decreto presidencial.
Fonte: Rafael Bitencourt - Valor Econômico
Notícias Confaz estuda mudança na cobrança do ICMS sobre energia elétrica, diz Miriam Belchior
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse hoje (22) que o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) estuda a possibilidade de modificar a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre a energia elétrica. Segundo ela, essa medida poderia reduzir o custo da energia no país.
“Há uma incidência alta [do ICMS] e está sendo discutido no Confaz como trabalhar isso”, declarou a ministra. “Isso significaria uma redução do ICMS que pode ser compensada com o aumento da produção e do uso da energia”, complementou.
Miriam Belchior participou nesta segunda-feira de um debate sobre o setor elétrico e as hidrelétricas no país. Em entrevista coletiva após o o evento, ela disse que a redução do custo da energia pode estar ligada também às concessões do governo para o setor elétrico.
Essas concessões vencem em 2015 e o governo estuda se elas serão renovadas ou se novos leilões serão feitos. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) chegou a informar a disposição de entrar na Justiça caso as concessões fossem renovadas sem leilão. A ministra disse, contudo, que ainda há tempo para discutir o assunto. “Isso está sendo discutido no governo e proximamente a presidenta deve anunciar a solução dessa situação. Ainda temos bastante tempo para isso”, destacou a ministra.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Potássio do Brasil anuncia nova descoberta na Amazônia
A Potássio do Brasil anunciou hoje (22) os resultados do Furo PB-AT-11-09, que encontrou 1.82 metros de silvinita (minério de potássio) a uma profundidade de 843.08 metros, com teor de 39,94% KCl. Há cerca de um ano a empresa informou que o furo PB-AT-10-02 encontrou silvinita com 1,86 metros de espessura, a uma profundidade de 841.78 metros, apresentando um teor médio de 32,59% Kcl. Segundo a companhia, esses resultados confirmam que a Bacia Amazônica pode conter jazidas de potássio de classe mundial.
O Furo PB-AT-11-09 está localizado a aproximadamente 1,8 km a sudoeste do Furo PB-AT-10-02. Ambos as aberturas ficam no município de Autazes (AM), a 10 km a norte da jazida de Potássio de Fazendinha.
Em nota à imprensa, a Potássio do Brasil detalha que a interseção do Furo PB-AT-11-09 inclui um intervalo mais rico, com 1.59 metros de espessura e teor médio de 44,52% KCl. Imediatamente abaixo do intervalo mineralizado em potássio ocorrem halita e anidrita intercaladas, com aproximadamente 47 metros de espessura total. O furo foi concluído a uma profundidade de 892.45 metros.
De acordo com a empresa, há agora dois furos mineralizados com teores de potássio substancialmente maiores do que aqueles obtidos nos 16 furos de sondagem históricos da Petrobras que delinearam recursos minerais superiores a 500 milhões de toneladas de minério de potássio na Jazida de Fazendinha. Além disso, as interseções de potássio nos furos executados pela Potássio do Brasil, PB-AT-02 e PB-AT-11-09, estão 260 metros mais próximos da superfície do que a profundidade média do depósito de Fazendinha (1,100 metros de profundidade).
A Potássio do Brasil informou ainda que continuará a sondagem até que os recursos minerais de potássio sejam quantificados e possibilitem o avanço dos estudos técnicos e econômicos para definir a viabilidade do projeto. A empresa estima que, com um investimento total da ordem de US$ 3,5 bilhões a US$ 4 bilhões, seria possível produzir anualmente 4 Milhões de toneladas de cloreto de potássio.
Por fim, a companhia confirmou a intenção já anunciada de captar os recursos para os investimentos futuros, tanto junto aos seus acionistas, como por meio de abertura de capital até o fim de 2012.
O Furo PB-AT-11-09 está localizado a aproximadamente 1,8 km a sudoeste do Furo PB-AT-10-02. Ambos as aberturas ficam no município de Autazes (AM), a 10 km a norte da jazida de Potássio de Fazendinha.
Em nota à imprensa, a Potássio do Brasil detalha que a interseção do Furo PB-AT-11-09 inclui um intervalo mais rico, com 1.59 metros de espessura e teor médio de 44,52% KCl. Imediatamente abaixo do intervalo mineralizado em potássio ocorrem halita e anidrita intercaladas, com aproximadamente 47 metros de espessura total. O furo foi concluído a uma profundidade de 892.45 metros.
De acordo com a empresa, há agora dois furos mineralizados com teores de potássio substancialmente maiores do que aqueles obtidos nos 16 furos de sondagem históricos da Petrobras que delinearam recursos minerais superiores a 500 milhões de toneladas de minério de potássio na Jazida de Fazendinha. Além disso, as interseções de potássio nos furos executados pela Potássio do Brasil, PB-AT-02 e PB-AT-11-09, estão 260 metros mais próximos da superfície do que a profundidade média do depósito de Fazendinha (1,100 metros de profundidade).
A Potássio do Brasil informou ainda que continuará a sondagem até que os recursos minerais de potássio sejam quantificados e possibilitem o avanço dos estudos técnicos e econômicos para definir a viabilidade do projeto. A empresa estima que, com um investimento total da ordem de US$ 3,5 bilhões a US$ 4 bilhões, seria possível produzir anualmente 4 Milhões de toneladas de cloreto de potássio.
Por fim, a companhia confirmou a intenção já anunciada de captar os recursos para os investimentos futuros, tanto junto aos seus acionistas, como por meio de abertura de capital até o fim de 2012.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Revap abrigará escola técnica em parceria com IFSP
A Petrobras assinou nesta sexta-feira (19), em São José dos Campos, termo de parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) para viabilizar a implantação de um campus do instituto no município. O campus será implantado na área da Refinaria Henrique Lage (Revap), Unidade da Petrobras localizada no Vale do Paraíba.
Por meio da parceria, a Petrobras cederá um espaço dentro da unidade para a instalação do Instituto Federal de São Paulo - Campus S. José dos Campos - Petrobras, que será composto por três prédios para sala de aula, um galpão para oficinas práticas e um restaurante para 350 pessoas. A estrutura foi construída para ser utilizada durante a modernização da Revap e, com o final das obras, a Petrobras optou por disponibilizá-la para a instalação da escola técnica.
Presente na solenidade de assinatura da parceria, o Ministro da Educação, Fernando Haddad, ressaltou que “a Petrobras tem o olhar para o desenvolvimento humano e sabe que o desenvolvimento educacional, científico e tecnológico é importante para o seu próprio desenvolvimento”. Acompanhado por representantes da Petrobras e do IFSP, o ministro visitou as instalações de um dos prédios que será ocupado pelo instituto.
Durante o evento, o gerente executivo do Abastecimento - Refino da Petrobras, José Carlos Cosenza, ressaltou que “a formação de mão obra qualificada poderá ser aproveitada pela companhia em seus projetos no Vale do Paraíba, litoral norte paulista e na Bacia de Santos. Esperamos que essa escola torne-se referência e possa ser propulsora do desenvolvimento social e econômico dessa importante região do país”, afirmou Cosenza.
O gerente executivo informou ainda que o local já dispõe de instalações elétricas, hidráulicas e de telecomunicações, sistemas de infraestrutura e cabeamento prontos para serem utilizados. Cosenza reforçou também que “o instituto é voltado ao atendimento de jovens da região e está em acordo com a missão da Petrobras de contribuir com as comunidades em que atua. Esta estratégia está totalmente alinhada ao entendimento da companhia sobre a questão da responsabilidade social”, disse ele.
O início das atividades do instituto está previsto para 2012 e os cursos oferecidos serão de nível técnico, incluindo a cadeia de petróleo e gás natural para atender às futuras demandas da indústria no Vale do Paraíba. No entanto, a definição se dará posteriormente, considerando-se as demandas regionais, após consulta à comunidade civil local e diagnóstico socioeconômico da área de abrangência pelo IFSP.
O reitor do IFSP, Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, reforçou que o objetivo do instituto “é fazer com que cada um de nossos campus se torne referência na educação profissional na região em que esta sendo instalado, de forma que a sociedade local sinta muito orgulho de ter uma parceria conosco”, disse Borges. Segundo ele, o campus de São José dos Campos deverá atender 1200 alunos.
Fonte: Revista Tn Petróleo
O que falta para ser feito a mesma coisa por aqui?
Edmilson Aguiar - Tecnólogo em Petróleo e Gás
Por meio da parceria, a Petrobras cederá um espaço dentro da unidade para a instalação do Instituto Federal de São Paulo - Campus S. José dos Campos - Petrobras, que será composto por três prédios para sala de aula, um galpão para oficinas práticas e um restaurante para 350 pessoas. A estrutura foi construída para ser utilizada durante a modernização da Revap e, com o final das obras, a Petrobras optou por disponibilizá-la para a instalação da escola técnica.
Presente na solenidade de assinatura da parceria, o Ministro da Educação, Fernando Haddad, ressaltou que “a Petrobras tem o olhar para o desenvolvimento humano e sabe que o desenvolvimento educacional, científico e tecnológico é importante para o seu próprio desenvolvimento”. Acompanhado por representantes da Petrobras e do IFSP, o ministro visitou as instalações de um dos prédios que será ocupado pelo instituto.
Durante o evento, o gerente executivo do Abastecimento - Refino da Petrobras, José Carlos Cosenza, ressaltou que “a formação de mão obra qualificada poderá ser aproveitada pela companhia em seus projetos no Vale do Paraíba, litoral norte paulista e na Bacia de Santos. Esperamos que essa escola torne-se referência e possa ser propulsora do desenvolvimento social e econômico dessa importante região do país”, afirmou Cosenza.
O gerente executivo informou ainda que o local já dispõe de instalações elétricas, hidráulicas e de telecomunicações, sistemas de infraestrutura e cabeamento prontos para serem utilizados. Cosenza reforçou também que “o instituto é voltado ao atendimento de jovens da região e está em acordo com a missão da Petrobras de contribuir com as comunidades em que atua. Esta estratégia está totalmente alinhada ao entendimento da companhia sobre a questão da responsabilidade social”, disse ele.
O início das atividades do instituto está previsto para 2012 e os cursos oferecidos serão de nível técnico, incluindo a cadeia de petróleo e gás natural para atender às futuras demandas da indústria no Vale do Paraíba. No entanto, a definição se dará posteriormente, considerando-se as demandas regionais, após consulta à comunidade civil local e diagnóstico socioeconômico da área de abrangência pelo IFSP.
O reitor do IFSP, Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, reforçou que o objetivo do instituto “é fazer com que cada um de nossos campus se torne referência na educação profissional na região em que esta sendo instalado, de forma que a sociedade local sinta muito orgulho de ter uma parceria conosco”, disse Borges. Segundo ele, o campus de São José dos Campos deverá atender 1200 alunos.
Fonte: Revista Tn Petróleo
O que falta para ser feito a mesma coisa por aqui?
Edmilson Aguiar - Tecnólogo em Petróleo e Gás
sábado, 20 de agosto de 2011
Estudo da USP demonstra eficiência do GLP
Estudo da Universidade de São Paulo (USP), encomendado pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) aponta para a economia de 25% no uso dos aquecedores a gás frente ao chuveiro elétrico. A declaração foi dada a pouco por Aurélio Antonio Ferreira, diretor de desenvolvimento do Sindigás, durante o 2º ENAGÁS, que terminou hoje em Brasília.
Segundo Ferreira o objetivo do Sindigás foi o desejo de compartilhar a visão de que o GLP pode contribuir mais na matriz energética. "Hoje no Brasil o GLP tem uma atuação muito restrita e no mundo inteiro ele é usado de uma forma bem mais ampla. Aqui temos um viés muito grande para utilização de energia elétrica, por isso quisemos demostrar o quanto o GLP pode ser mutio mais eficiente do que a energia elétrica, em termos de consumo de energia e em termos ambientais também ao país", explica.
De acordo com o executivo o estudo foi encomendado há cerca de 2 anos atrás e é um comparativo da infraestrutura e do uso do energético (eletricidade & gás LP) para aquecimento de água em uma edificação residencial.
"Atuamos junto ao Ministério de Minas e Energia (MME) para considerar a participação dos gases dentro da norma de eficiência enegética que iria ser publicada para edificações - a norma foi publicada em outubro de 2010. Conseguimos fazendo esta revisão, provando ao governo que o GLP é muito eficiente e benéfico ao país até para o balanceamento da eficiência energética", indica Ferreira.
De acordo com o diretor do Sindigás, hoje para uma edificação receber a certificação A em eficiência energética tem que ter um aquecimento de água à Gás LP não somente no fogão. "Com isso imagimos que as novas construções comecem a usar mais intensamente o Gás LP, pois antes ele estava sendo subutilizado apenas para o fogão", conclui.
Conclusões do estudo:
- Custo da infraestrutura de Gás LP é menor em todo os casos reais (a partir de 4,4 KW de potencia).
- Custo da infraestrutura de Gás LP é fixa para potências elevadas permitindo a expansão para novos usos sem necessidade de ampliação de investimentos.
- Apartamentos de alto padrão (mais banheiros, ar condicionado, churrasqueira, etc) tendem a aumentar a diferença de custo entre a infra elétrica e a gás.
Fonte: Revista Tn Petóleo
Petrobras e IPT inauguram Laboratório de Motores
A Petrobras e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) inauguraram ontem (18), o Laboratório de Motores do IPT, que atua na pesquisa e desenvolvimento de combustíveis, aditivos e motores de combustão, com foco em motores e veículos do ciclo diesel. O laboratório, que faz parte da Rede Temática de Desenvolvimento Veicular, recebeu investimentos de R$ 5 milhões para modernização da infraestrutura e aquisição de equipamentos.
O gerente executivo do Cenpes, Carlos Tadeu da Costa Fraga, destacou o período em que o Brasil vive no tocante ao ambiente industrial e às oportunidades de inovação associadas a esse momento. Especificamente na área de energia, o gerente enfatizou três grandes fatos que influenciam a trajetória da Petrobras: as fontes fósseis do pré-sal e as oportunidades geradas no Brasil em função desta descoberta, os biocombustiveis e a liderança inegável do país em relação aos níveis internacionais e as demais fontes alternativas de energia, como a eólica e a solar.
“Se olharmos somente a questão da energia, temos no Brasil uma combinação mágica que é: escala, oportunidade de inovação e um programa de longo prazo. Com tudo isso, combinado às políticas públicas adequadas, é possível transformar o país na área de inovação”, afirmou Tadeu.
“Este laboratório representa, dentro do tema desenvolvimento de produtos e motores, o que há de mais moderno em termos de aparato experimental. A Petrobras está investindo para criar no Brasil um parque tecnológico de ponta”, concluiu.
Com os investimentos da Petrobras, foi possível renovar a bancada de dinamômetro dinâmico do laboratório, onde serão realizados ensaios de emissões de motores de combustão, necessários para o desenvolvimento de combustíveis e motores. Nessa bancada também será possível realizar as certificações de veículos comerciais de acordo com as novas legislações ambientais, como o Euro V do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), que entrará em vigor em janeiro de 2012, buscando diminuir os níveis de poluição emitidos por caminhões e ônibus. Em outra nova bancada dinamométrica instalada serão desenvolvidos ensaios de desempenho e durabilidade de combustíveis e motores.
O novo laboratório também conta com um sistema embarcado com GPS para medição de emissões gasosas regulamentadas, que possibilita a avaliação de veículos em condições de uso, a elaboração de inventários de emissões veiculares e a avaliação de novos combustíveis e de novas tecnologias veiculares, como veículos híbridos.
Também estiveram presentes na inauguração o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, Paulo Alexandre Barbosa, e o diretor-presidente do IPT, João Fernando Gomes de Oliveira.
Redes Temáticas
O modelo das Redes Temáticas foi criado pela Petrobras em 2006, voltado para o relacionamento com as universidades e institutos de pesquisas brasileiros. Hoje já há 50 redes operando em parceria com mais de 100 universidades e instituições de pesquisas de todo o Brasil. Nas redes, as instituições desenvolvem pesquisas em temas estratégicos para o negócio da Petrobras e para a indústria brasileira de energia. A Petrobras vem investindo cerca de R$ 460 milhões anuais, em média, possibilitando às instituições conveniadas a implantação de infraestrutura, aquisição de modernos equipamentos, criação de laboratórios de padrão mundial de excelência, capacitação de pesquisadores/recursos humanos e desenvolvimento de projetos de Pesquisa & Desenvolvimento nas áreas de interesse, como petróleo e gás, biocombustíveis e preservação ambiental.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Programa de Estágio BR Distribuidora
As inscrições para a nova edição do Programa de Estágio da Petrobras Distribuidora estão abertas entre 16 de agosto e 17 de outubro de 2011, com oportunidades para estudantes de níveis superior e médio profissionalizante, em diversas localidades do país.
Os candidatos devem estar cursando os dois últimos anos ou os quatro últimos semestres. Para os estudantes de nível médio que já concluíram o curso, é possível realizar o estágio na Companhia desde que a instituição de ensino informe, por meio de declaração, que o estágio é condição indispensável para a obtenção de certificado ou diploma. Os estudantes que se cadastraram anteriormente no programa não precisam renovar a inscrição.
O objetivo do Programa de Estágio BR é proporcionar aos estudantes uma bem sucedida experiência de aprendizagem profissional. Além de capacitação técnica, a prática durante o estágio possibilita o desenvolvimento sociocultural e das relações de trabalho, fundamental para a atuação dos futuros profissionais, diz a companhia.
Todas as informações sobre o Programa de Estágio da Petrobras Distribuidora, incluindo a lista de cursos, horários, duração, requisitos, processo seletivo e benefícios, estão disponíveis no site da empresa. Os interessados também poderão entrar em contato pelo SAC 0800-789001.
Fonte: NN - Mídia do Petróleo
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Livros sobre Petróleo
Fundamentos de Engenharia de Petróleo Autor: Thomas, José Eduardo
Editora: Interciência
Editora: Interciência
Introdução À Química do Petróleo Autor: Farias, Robson Fernandes de
Editora: Ciência Moderna
Editora: Ciência Moderna
Engenharia de Reservatórios de Petróleo Autor: Rosa, Adalberto José; Carvalho, Renato de Souza; Xavier, José Augusto Daniel
Editora: Interciência
Editora: Interciência
Fundamentos do Refino de Petróleo - Tecnologia e Economia Autor: Szklo, Alexandre Salem
Editora: Interciência
Editora: Interciência
Petróleo Autor: Corrêa, Oton Luiz Silva
Editora: Interciência
Editora: Interciência
A Tirania do Petróleo Autor: Juhasz, Antonia
Editora: Ediouro - RJ
Editora: Ediouro - RJ
Previsão de Comportamento de Reservatórios de Petróleo Autor: Carvalho, Renato de Souza; Rosa, Adalberto José
Editora: Interciência
Editora: Interciência
Logística do Petróleo - Transporte e Armazenamento Autor: Cardoso, Luiz Cláudio dos Santos
Editora: Interciência
Editora: Interciência
Impactos Ambientais do Refino de Petróleo Autor: Mariano, Jacqueline
Editora: Interciência
Editora: Interciência
Novos Rumos do Direito do Petróleo Autor: Ribeiro, Marilda Rosado de Sa
Editora: Renovar
Editora: Renovar
Indústria do Petróleo - Reestruturação Sul-americana nos Anos 90 Autor: Campos, Adriana Fiorotti
Editora: Interciência
Editora: Interciência
A História do Petróleo Autor: Shah, Sonia
Editora: L&PM
Editora: L&PM
O Licenciamento Ambiental do Petróleo e Gás Natural Autor: Fontenelle, Miriam; Amendola, Cynthia Marques
Editora: Lumen Juris
Editora: Lumen Juris
Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados Autor: Saraceni, Pedro Paulo
Editora: Interciência
Editora: Interciência
Petróleo, uma história mundial de conquistas Autor: Yergin, Daniel
Editora: Paz e Terra
Editora: Paz e Terra
Minha contribuição para um aprendizado melhor!!!!
Edmilson Aguiar - tecnólogo em Petróleo e Gás
Petrobras Distribuidora inaugura laboratório internacional em pavimentação asfáltica
A Petrobras Distribuidora inaugurou hoje (18), no Rio de Janeiro, o Laboratório Central de Pavimentação BR, o primeiro centro de referência, criado por uma distribuidora, voltado para o aumento da durabilidade e do desempenho do asfalto utilizado no país. Com investimentos de R$ 4 milhões e localizado no Parque Tecnológico da Ilha do Fundão, o Laboratório tem à sua disposição tecnologias comparáveis às aplicadas pelos principais produtores mundiais de pavimentação asfáltica, como a França, a Alemanha e os Estados Unidos.
O Laboratório Central de Pavimentação BR possui 320 m² e levou oito meses sendo construído. Neste início de atividades, ele contará com 10 especialistas em pavimentação, entre engenheiros químicos, engenheiros mecânicos, engenheiros civis e técnicos.
Entre outras funções, o LCPBR oferecerá assistência técnica aos projetos de pavimentação asfáltica dos clientes BR e testará condições como a capacidade estrutural das rodovias, e suas condições de superfície, tais como atrito, nível de ruído, irregularidades transversais e longitudinais e grau de trincamento.
Pesquisa aplicada
"A criação do Laboratório Central de Pavimentação faz com que a Petrobras Distribuidora reforce, definitivamente, sua pole position do mercado nacional de distribuição de produtos asfálticos”, afirmou o Presidente da Petrobras Distribuidora, José Lima de Andrade Neto.
Segundo Lima, o LCPBR tanto desenvolverá novas tecnologias para o mercado nacional quanto servirá de incentivo para a formação de mão-de-obra especializada. “Vamos testar novas misturas e camadas de revestimento com tecnologias até então não utilizadas no país”, explicou o presidente da empresa, ao lembrar que, com a implantação do novo laboratório, a BR reunirá, em um só lugar, os equipamentos de última geração disponíveis nos mercados nacional e internacional e a mão-de-obra qualificada necessária.
O Laboratório inaugurado pela BR produzirá um trabalho de pesquisa aplicada às necessidades do mercado, o que vem a ser complementar à pesquisa desenvolvida pelo Laboratório de Asfalto mantido pela Petrobras no Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello, hoje responsável pela disseminação de conhecimento científico neste segmento.
O LCPBR possui equipamentos e recursos para criar novos produtos asfálticos. Fazem parte de sua estrutura um simulador de tráfego desenvolvido na própria BR e uma planta piloto de emulsões asfálticas para o incremento de novas misturas empregadas em soluções a frio (voltadas para pavimentos de estradas menores e tráfego limitado). O laboratório também é capaz de avaliar e prever o desempenho de misturas asfálticas a quente (destinadas preferencialmente às rodovias de tráfego pesado e intenso). Além disso, ele empregará a metodologia norte-americana Superpave, um conjunto de métodos e equipamentos considerado hoje o mais avançado para a análise de produtos, agregados, ligantes asfálticos, fadiga e falência dos revestimentos.
Novos negócios
A partir da criação do Laboratório Central de Pavimentação BR, a Petrobras Distribuidora assinou dois termos de cooperação tecnológica, em conjunto com a Petrobras: um com a concessionária Rota das Bandeiras e outro com a CCR, controladora da Ponte Rio-Niterói e de rodovias como a Presidente Dutra, a Rodovia dos Lagos e o Sistema Anhanguera-Bandeirantes.
Pelo acordo, as concessionárias consumidoras de ligantes asfálticos receberão, por três anos, apoio tecnológico de modo a aumentar a durabilidade e o desempenho da pavimentação asfáltica utilizada nas rodovias sob concessão. Os testes ocorrerão em trechos experimentais selecionados pelas empresas.
O Laboratório Central de Pavimentação BR possui 320 m² e levou oito meses sendo construído. Neste início de atividades, ele contará com 10 especialistas em pavimentação, entre engenheiros químicos, engenheiros mecânicos, engenheiros civis e técnicos.
Entre outras funções, o LCPBR oferecerá assistência técnica aos projetos de pavimentação asfáltica dos clientes BR e testará condições como a capacidade estrutural das rodovias, e suas condições de superfície, tais como atrito, nível de ruído, irregularidades transversais e longitudinais e grau de trincamento.
Pesquisa aplicada
"A criação do Laboratório Central de Pavimentação faz com que a Petrobras Distribuidora reforce, definitivamente, sua pole position do mercado nacional de distribuição de produtos asfálticos”, afirmou o Presidente da Petrobras Distribuidora, José Lima de Andrade Neto.
Segundo Lima, o LCPBR tanto desenvolverá novas tecnologias para o mercado nacional quanto servirá de incentivo para a formação de mão-de-obra especializada. “Vamos testar novas misturas e camadas de revestimento com tecnologias até então não utilizadas no país”, explicou o presidente da empresa, ao lembrar que, com a implantação do novo laboratório, a BR reunirá, em um só lugar, os equipamentos de última geração disponíveis nos mercados nacional e internacional e a mão-de-obra qualificada necessária.
O Laboratório inaugurado pela BR produzirá um trabalho de pesquisa aplicada às necessidades do mercado, o que vem a ser complementar à pesquisa desenvolvida pelo Laboratório de Asfalto mantido pela Petrobras no Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello, hoje responsável pela disseminação de conhecimento científico neste segmento.
O LCPBR possui equipamentos e recursos para criar novos produtos asfálticos. Fazem parte de sua estrutura um simulador de tráfego desenvolvido na própria BR e uma planta piloto de emulsões asfálticas para o incremento de novas misturas empregadas em soluções a frio (voltadas para pavimentos de estradas menores e tráfego limitado). O laboratório também é capaz de avaliar e prever o desempenho de misturas asfálticas a quente (destinadas preferencialmente às rodovias de tráfego pesado e intenso). Além disso, ele empregará a metodologia norte-americana Superpave, um conjunto de métodos e equipamentos considerado hoje o mais avançado para a análise de produtos, agregados, ligantes asfálticos, fadiga e falência dos revestimentos.
Novos negócios
A partir da criação do Laboratório Central de Pavimentação BR, a Petrobras Distribuidora assinou dois termos de cooperação tecnológica, em conjunto com a Petrobras: um com a concessionária Rota das Bandeiras e outro com a CCR, controladora da Ponte Rio-Niterói e de rodovias como a Presidente Dutra, a Rodovia dos Lagos e o Sistema Anhanguera-Bandeirantes.
Pelo acordo, as concessionárias consumidoras de ligantes asfálticos receberão, por três anos, apoio tecnológico de modo a aumentar a durabilidade e o desempenho da pavimentação asfáltica utilizada nas rodovias sob concessão. Os testes ocorrerão em trechos experimentais selecionados pelas empresas.
Fonte: Revista Tn Petróleo
E o Amazonas engatinhando, nem laboratório para para saber se é petróleo... Se você tem dúvidas dê uma cheirada, se contente com isso, pois laboratório mesmo?????
Edmilson Aguiar - tecnólogo em Petróleo e Gás
Superintendente de Definição de Blocos da ANP fala sobre investimentos nas bacias terrestres
As pesquisas nas bacias terrestres do Brasil foram destaque na palestra "O desafio das bacias interiores - uma homenagem a Giuseppe Baccocoli", realizada ontem (17) no 12º Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica - Expogef 2011, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro. A Superintendente de Definição de Blocos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Katia Duarte, apresentou os investimentos e resultados da Agência em bacias como as do Amazonas, Acre, Paraná e Parecis, destacando uma possível ocorrência paleozóica na Bacia do São Francisco.
Katia Duarte chamou atenção para a importância da integração de dados obtidos pelas pesquisas geofísicas da ANP, que são informações públicas e devem receber mais atenção das instituições de estudo. "A ANP está se tornando uma dos maiores contratantes para levantamentos sísmicos em terra, e esses estudos são essenciais para o conhecimento das bacias", afirma ela, citando o grande volume de trabalho para poucos especialistas geólogos e geofisicos da Agência. "É necessário que haja estudos para os dados que estão sendo levantados pelo corpo técnico da ANP".
Reservatórios não convencionais
Renato Darros de Mattos, representante do grupo Imetame Energia, apresentou os desafios da exploração de gases em reservatórios não convencionais - que tem como característica a baixa porosidade e permeabilidade da rocha, dificultando que o gás flua, sendo necessária a intervenção humana através de fraturamento hidráulico e de perfuração de poços horizontais de longa extensão.
No Brasil os estudos desse tipo de reservatório ainda são iniciais. Mas há mais de 10 anos as companhias independentes norte americanas começaram essa exploração com o gás metano, no Colorado e no Novo México, e agora o mundo já se volta para esses reservatórios. Atualmente, a Argentina também tem este tipo de exploração e já faz intercâmbio com o Brasil.
O Consórcio de Exploração da Bacia do São Francisco (Cebasf), composto pela Orteng, Delp Engenharia, Imetame e Companhia de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais (Codemig), é quem está responsável pelo lote 132, que tem essas características.
"Os reservatórios não convencionais têm diversas características. Ele pode ser razo, profundo, estar em alta pressão e baixa pressão, temperaturas altas e baixas, pode ter única camada ou múltiplas camadas. Então é um mundo novo que se abre", explicou Renato Darros. "No caminho dessa exploração o investidor vai ter que gastar muito mais dinheiro e usar muito mais tecnologia. É interessante esse aspecto porque no convencional o grande risco está na fase exploratória, e no não convencional o risco está na fase de desenvolvimento da produção".
De acordo com ele, o mercado mundial precisa desse tipo de gás, e a indústria vai nessa direção pela necessidade de energia. Como as previsões apontam para uma diminuição da produção offshore ao longo do tempo, a produção onshore não convencional deve ter grande contribuição na matriz energética.
Um dos grandes desafios para esse tipo de exploração é fazer um plano de avaliação para os reservatórios no Brasil, principalmente considerando os aspectos regulatórios e técnicos envolvidos. Outras questões dizem respeito a novas tecnologias, conteúdo local e descarte de fluidos que são gerados durante as operações.
O 12º Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica - Expogef 2011, que acontece até hoje (18), é considerado o maior do gênero da América Latina e um dos maiores do mundo. O evento apresenta os avanços tecnológicos aplicados às atividades de prospecção de minerais, recursos hídricos e, em especial, hidrocarbonetos. Além disso, busca estimular o debate e lançar novas perspectivas sobre estudos geológicos, ambientais e as atividades de exploração e produção de petróleo no Brasil. A programação inclui palestras técnicas, cursos e exposições.
Katia Duarte chamou atenção para a importância da integração de dados obtidos pelas pesquisas geofísicas da ANP, que são informações públicas e devem receber mais atenção das instituições de estudo. "A ANP está se tornando uma dos maiores contratantes para levantamentos sísmicos em terra, e esses estudos são essenciais para o conhecimento das bacias", afirma ela, citando o grande volume de trabalho para poucos especialistas geólogos e geofisicos da Agência. "É necessário que haja estudos para os dados que estão sendo levantados pelo corpo técnico da ANP".
Reservatórios não convencionais
Renato Darros de Mattos, representante do grupo Imetame Energia, apresentou os desafios da exploração de gases em reservatórios não convencionais - que tem como característica a baixa porosidade e permeabilidade da rocha, dificultando que o gás flua, sendo necessária a intervenção humana através de fraturamento hidráulico e de perfuração de poços horizontais de longa extensão.
No Brasil os estudos desse tipo de reservatório ainda são iniciais. Mas há mais de 10 anos as companhias independentes norte americanas começaram essa exploração com o gás metano, no Colorado e no Novo México, e agora o mundo já se volta para esses reservatórios. Atualmente, a Argentina também tem este tipo de exploração e já faz intercâmbio com o Brasil.
O Consórcio de Exploração da Bacia do São Francisco (Cebasf), composto pela Orteng, Delp Engenharia, Imetame e Companhia de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais (Codemig), é quem está responsável pelo lote 132, que tem essas características.
"Os reservatórios não convencionais têm diversas características. Ele pode ser razo, profundo, estar em alta pressão e baixa pressão, temperaturas altas e baixas, pode ter única camada ou múltiplas camadas. Então é um mundo novo que se abre", explicou Renato Darros. "No caminho dessa exploração o investidor vai ter que gastar muito mais dinheiro e usar muito mais tecnologia. É interessante esse aspecto porque no convencional o grande risco está na fase exploratória, e no não convencional o risco está na fase de desenvolvimento da produção".
De acordo com ele, o mercado mundial precisa desse tipo de gás, e a indústria vai nessa direção pela necessidade de energia. Como as previsões apontam para uma diminuição da produção offshore ao longo do tempo, a produção onshore não convencional deve ter grande contribuição na matriz energética.
Um dos grandes desafios para esse tipo de exploração é fazer um plano de avaliação para os reservatórios no Brasil, principalmente considerando os aspectos regulatórios e técnicos envolvidos. Outras questões dizem respeito a novas tecnologias, conteúdo local e descarte de fluidos que são gerados durante as operações.
O 12º Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica - Expogef 2011, que acontece até hoje (18), é considerado o maior do gênero da América Latina e um dos maiores do mundo. O evento apresenta os avanços tecnológicos aplicados às atividades de prospecção de minerais, recursos hídricos e, em especial, hidrocarbonetos. Além disso, busca estimular o debate e lançar novas perspectivas sobre estudos geológicos, ambientais e as atividades de exploração e produção de petróleo no Brasil. A programação inclui palestras técnicas, cursos e exposições.
Fonte: Revista Tn Petróleo
Rodada de petróleo tem 10 dias para sair ainda em 2011
Se a 11ª Rodada de Licitações de blocos de petróleo não for aprovada nos próximos 10 dias, terá que ficar para 2012, informou o diretor da Agência Nacional do Petróleo, Helder Queiroz. Ele disse que tanto a agência reguladora como as empresas estão “loucas” pela realização da rodada, que agora depende apenas do Poder Executivo.
“A partir do momento em que é publicada a determinação, a ANP sai a campo. Existe uma série de procedimentos a serem tomados, como a chamada para audiência pública. Apertando todos os prazos, precisamos de 100 dias. A gente está muito próximo disso para o final do ano”, disse Queiroz.
No entanto, o diretor disse que o processo não depende mais da ANP. Falta uma decisão do Executivo, com a aprovação da presidente da República, Dilma Rousseff. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) já aprovou a realização da Rodada.
“A ANP está praticamente com tudo pronto, aguardando para, a partir do momento em que vier a definição, podermos lançar. A agência está louca para fazer, ainda mais que houve essa descontinuidade”, disse o diretor, em referência às paradas de licitações desde a descoberta do pré-sal. A última rodada (10ª) da ANP foi realizada em dezembro de 2008, sem oferecer blocos do pré-sal.
A 11ª licitação também não trará blocos que fiquem perto do pré-sal. Queiroz lembrou que, “apesar de as rodadas não serem feitas com o objetivo de arrecadação”, a realização da licitação gera uma arrecadação a partir dos bônus de assinatura cobrados das petroleiras, "o que seria bom para o país".
Apesar dos elevados volumes de recursos envolvidos, o diretor da ANP não acredita que a atual crise econômica internacional seja um fator de pressão para que a Rodada de Licitações fiquei para o ano que vem.
“A indústria de petróleo trabalha sempre com o longo prazo. Quando teve a primeira rodada da agência, o preço do petróleo tinha caído para US$ 11, e todo mundo falava em adiar a rodada. A agência acabou fazendo. Em 2000, o preço do petróleo também estava baixo, e teve a rodada de Tupi. Então, o ciclo desde o leilão até a entrada em produção é muito longo”, disse.
Fonte: Valor
“A partir do momento em que é publicada a determinação, a ANP sai a campo. Existe uma série de procedimentos a serem tomados, como a chamada para audiência pública. Apertando todos os prazos, precisamos de 100 dias. A gente está muito próximo disso para o final do ano”, disse Queiroz.
No entanto, o diretor disse que o processo não depende mais da ANP. Falta uma decisão do Executivo, com a aprovação da presidente da República, Dilma Rousseff. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) já aprovou a realização da Rodada.
“A ANP está praticamente com tudo pronto, aguardando para, a partir do momento em que vier a definição, podermos lançar. A agência está louca para fazer, ainda mais que houve essa descontinuidade”, disse o diretor, em referência às paradas de licitações desde a descoberta do pré-sal. A última rodada (10ª) da ANP foi realizada em dezembro de 2008, sem oferecer blocos do pré-sal.
A 11ª licitação também não trará blocos que fiquem perto do pré-sal. Queiroz lembrou que, “apesar de as rodadas não serem feitas com o objetivo de arrecadação”, a realização da licitação gera uma arrecadação a partir dos bônus de assinatura cobrados das petroleiras, "o que seria bom para o país".
Apesar dos elevados volumes de recursos envolvidos, o diretor da ANP não acredita que a atual crise econômica internacional seja um fator de pressão para que a Rodada de Licitações fiquei para o ano que vem.
“A indústria de petróleo trabalha sempre com o longo prazo. Quando teve a primeira rodada da agência, o preço do petróleo tinha caído para US$ 11, e todo mundo falava em adiar a rodada. A agência acabou fazendo. Em 2000, o preço do petróleo também estava baixo, e teve a rodada de Tupi. Então, o ciclo desde o leilão até a entrada em produção é muito longo”, disse.
Fonte: Valor
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
OPORTUNIDADES!!!
É de conhecimento de todos minha luta por oportunidades, batalho, discuto, faço visitas em empresas, etc. Não há nada melhor do que falar em oportunidade de emprego! Como é de conhecimento de todos, a exploração de óleo pela HRT cresce a cada dia mais, e a demanda por profissionais qualificados não fica atrás! Busque a qualificação, quanto mais preparado você estiver, maiores suas chances, mais enquanto isso vai dando uma zapeada nos Cine's da vida, nos Recursos Humanos mais importantes de Manaus, quem sabe seu emprego não está o esperando. Para dar minha contribuição, estou postando este pequeno materia e pedir para que você se esforce por uma melhor formação.
Para quem quer ingressar nesse fantástico mundo do petróleo, a empresa Worktime está recrutando profissionais para a HRT Oil & Gas. Acesse e conheça as vagas em aberto.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Uma análise da funçao de Homem de Área e suas Vantagens e Desvantagens.
Boa Noite Tecnopeguianos,
Nossa, como estava devendo um artigo pra voces. Desculpem-me pela ausencia, mas é que estou embarcado e aqui o tempo é bem curto, e se vou dormir tarde, o resto do dia fica horrível pra mim. Mas como já fazia tempo que postava aqui algo desse tipo, passarei por isso.
Hoje vou falar de um tema muito interessante e que talvez seja de interesse da maioria dos leitores, principalmente daqueles que querem trabalhar embarcado: SER HOMEM DE ÁREA. Vejo muitas pessoas, inclusive mulheres que desejam ser Homem de Área, pois é a porta de entrada para a área offshore, no segmento de perfuraçao.
Mas será que é isso mesmo? Será que realmente vale a pena ser Homem de Área? Mulheres trabalham como Homem de Área? Quais sao as vantagens e desvantagens? Sao essas e outras perguntas que eu tentarei responder aqui! Espero que gostem!
UMA ANÁLISE DA FUNÇAO DE HOMEM DE ÁREA.
Quando se fala em trabalhar embarcado, as pessoas logo falam que querem trabalhar como Homem de Área, que "topam" qualquer coisa, e nao se importam em "começar de baixo" como muitos dizem.
Antes de falar sobre a Funçao de homem de área, gostaria de comentar sobre essa postura de "topar qualquer coisa". Nao estou recriminando isso, pelo contrário, até acho uma atitude louvável, e admirável, pois mostra o seu interesse e força de vontade em trabalhar na área. Mas cuidado, pois o fato de topar tudo, pode mostrar que voce é uma pessoa sem foco, e que qualquer coisa vale. Voce tem que ter uma estratégia em mente, e segui-la, ai sim, talvez seja necessário dar um passo para trás para depois dar dois pra frente.
Pois senao, a pessoa acaba optando em trabalhar como Homem de Área, pois topa qualquer coisa, e chega lá e não é nada daquilo que imaginava, e acaba se queimando.
Primeiramente, as pessoas pensam erroneamente, como eu também pensava antes de trabalhar com isso, que o Homem de Área trabalha no departamento de Perfuração, trabalhando com a perfuração de poços, auxiliando o Plataformista, e não é isso que acontece. O Homem de Área faz parte do Departamento de Marinha da Plataforma, e sua principal função é participar da Movimentação de Carga. Mas ele também Auxilia em outras atividades que precise de algum apoio, por exemplo, o Mecânico está precisando de ajuda para fazer a manutenção de um motor, e precisa de alguém pra dar uma "maozinha", ajudar a carregar o motor e etc. Em resumo, trabalho pesado, que envolva carregar peso, e limpeza, são com os Homens de Área em paralelo com a atividade de Movimentação de Carga.
Agora o que todos querem saber, o salário! O salário de um Homem de Área varia de empresa pra empresa, umas pagam menos, outras mais, umas tem certos benefícios e outras não. Mas o salário liquido no final do mes varia de R$ 1600 a R$ 2500,00 em média, não passando muito abaixo nem acima disso.
E AS MULHERES? TEM OPORTUNIDADE?
Outra questão delicada quando se fala em trabalhar como Homem de Área, é se mulheres tem oportunidade nessa função. Confesso, que antes de trabalhar como Homem de Área, e até mesmo depois, eu diria que era impossível mulher trabalhar nessa função, devido ao tipo do trabalho, ao esforço que é submetido. Porém, para minha surpresa eu descobri que tinha mulheres trabalhando como Homem de Área, inclusive tive o prazer de conhecer uma, a Ana Paula, que trabalha na Falcon 100. Fiquei até de fazer uma entrevista com ela aqui pro Tecnopeg! Prometo a voces publicar assim que possível!
Isso mostra que é difícil mas nao impossível ter mulheres trabalhando nessa função. O fato nao está somente no preconceito, mas é que realmente não é um trabalho recomendado para mulheres fisicamente falando. Existem mulheres que podem aguentar, mas tem outras que não. E dependendo da Equipe que voce trabalhe, se conseguir, ainda terão supervisores que podem querem te poupar para determinados serviços, ou nao deixar fazer certas coisas. Os detalhes sobre como é uma mulher trabalhar como Homem de Área, a Ana Paula vai falar aqui futuramente.
VANTAGENS E DESVANTAGENS EM SER HOMEM DE ÁREA.
Isso mostra que é difícil mas nao impossível ter mulheres trabalhando nessa função. O fato nao está somente no preconceito, mas é que realmente não é um trabalho recomendado para mulheres fisicamente falando. Existem mulheres que podem aguentar, mas tem outras que não. E dependendo da Equipe que voce trabalhe, se conseguir, ainda terão supervisores que podem querem te poupar para determinados serviços, ou nao deixar fazer certas coisas. Os detalhes sobre como é uma mulher trabalhar como Homem de Área, a Ana Paula vai falar aqui futuramente.
VANTAGENS E DESVANTAGENS EM SER HOMEM DE ÁREA.
Para resumir, vou dividir em tópicos as vantagens e desvantagens da função para que fique mais didático a compreensão do artigo. Segue abaixo as Vantagens e depois as Desvantagens.
VANTAGENS
Entrada no mercado - Pouca Exigência para Contratação
Entrar como Homem de Área é uma vantagem pois é uma função onde as exigências para contratação são poucas. Não é exigido ensino superior, e a maioria das vezes, também não é necessária experiência, além de não precisar ser fluente em ingles. Com isso, você consegue a tão importante oportunidade, e dai pra frente é só aproveitar as oportunidades que surgirem.
Conhece toda a plataforma e as atividades da mesma.
Ser Homem de Área é trabalhar em toda a plataforma, nos 4 cantos da mesma. Voce sempre está fazendo um trabalho em algum setor, o que acaba fazendo voce conhecer a plataforma mais do que qualquer outro profissional.
Tem a oportunidade conhecer vários setores e profissionais.
Como falei anteriormente, volta e meia você acaba ajudando profissionais de outros setores, o que é muito bom, pois voce conhece o dia-a-dia daquele profissional, podendo ajudar numa futura escolha. Além disso, você já fortalece seu networking para possíveis promoções. Essas relações dentro da plataforma são primordiais para uma promoção.
Leque grande de opções.
Homem de Área é a porta de entrada numa Plataforma de Perfuração. Independente da área que você queira trabalhar, se voce tem não tem experiência, deve começar por lá. E isso dá a você um grande leque de opções dentro da plataforma. E esse período como Homem de Área, é um bom tempo para voce conhecer e decidir pra onde ir. E eles incentivam você a escolher uma área, pois a empresa não quer que voce fique pra sempre como Homem de Área.
Aprendizado de Vida.
Ser Homem de Área, eu diria que é quase como se alistar no exército. Voce acaba tendo que passar por certas coisas que voce não gostaria de passar e que nem imaginaria que fosse passar, mas que aquilo no final, vai te ajudar muito pra ter sucesso na sua vida profissional.
DESVANTAGENS
Trabalho Desgastante
Tem certos dias que o trabalho fica muito puxado, ficando dificil até parar pra comer, o que é muito desgastante. Pra quem nao tá acostumado é complicado. No meu caso, eu senti bastante na minha primeira semana, depois foi melhorando e hoje já estou acostumado. Mas tem dias que realmente é complicado.
Trabalho Braçal
Esse pra mim é uma das piores desvantagens. Eu sempre gostei de trabalhos onde voce desenvolve seu intelectual, propoe soluções de problemas e etc. Como Homem de Área, essa área nao é muito desenvolvida. O trabalho é mais braçal e meramente de execução.
Você é Faz-tudo.
Como disse no início, a função do Homem de Área é trabalhar na Movimentação de Carga, mas sempre que precisar de apoio em algum coisa, sempre solicitam um Homem de Área. Além disso, trabalha na Limpeza, Segregação de Lixos, e etc.
Fazer parte da Equipe de Segurança do Helideck e da Brigada de Incêndio.
Essa pode ser uma desvantagem ou não. Depende do ponto de vista de quem lê. Eu considero uma desvantagem pois se ocorrer algum sinistro no Heliponto quando tiver tendo voo no seu horário, ou ocorrer alguma emergência de fogo na plataforma, você é OBRIGADO a combater, pois você faz parte da equipe. Isso é inerente a função, quer você queira ou não.
Muita exigência.
Trabalhar como Homem de Área é estar constantemente sendo observado e supervisionado. Você está sempre trabalhando proximo do Assistente de Guindasteiro que é quem organiza a equipe na manobra e nas atividades do dia-a-dia e também pelo Guindasteiro pelo Guindaste e o Deck Pusher, que é o Supervisor de Convés. Todos eles sempre observam se você faz corpo-mole, se gosta de dar nó (enrolar no trabalho) e etc. Isso pode ser uma desvantagem, mas também é uma vantagem pois é um trabalho que você força você a estar 100% ligado e atento no que está acontecendo a sua volta, se vacilar, pode se queimar.
Trabalho Perigoso.
Essa na verdade é uma desvantagem que nao tem a ver com a função e sim com o tipo de trabalho. Trabalhar embarcado é estar em risco. Mas o trabalho do Homem de Área tem sua dose a mais de perigo pois você trabalha constantemente com elevadas cargas, por isso, a atenção e a percepção de segurança são fundamentais para que não sofra nenhum acidente.
CONCLUSÃO
Amigos Tecnopeguianos, meu objetivo com esse artigo não foi dizer que é certo ou não trabalhar como Homem de Área, e sim mostrar-lhes como é essa função que muitos falam, mas poucos talvez conheçam verdadeiramente como é. Espero que com esse artigo, muitos possam conseguir tomar suas decisões com mais certeza, pois afinal de contas, ninguem melhor do que voce mesmo para saber qual é o melhor caminho para suas carreiras.
Que Deus abençoe a todos!
By Victor Alves - O homem Tecnopeg
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