A Petrobras e a Universidade Federal da Bahia (UFBA) inauguraram na sexta-feira (26), o Laboratório de Elevação Artificial (LEA). Este laboratório, capaz de reproduzir condições similares às encontradas na operação, é voltado para a pesquisa e o desenvolvimento de técnicas de produção de petróleo, estudos avançados e pesquisa dos métodos de elevação em petróleo. O LEA faz parte da Rede de Revitalização de Campos Maduros e foram investidos R$ 1,9 milhão na implantação do laboratório.
O presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, o superintendente de planejamento e pesquisa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Elias Ramos Souza, representando o diretor geral da ANP, Haroldo Lima, e a reitora da UFBA, Dora Leal Rosa, participaram da inauguração.
No LEA, será possível reproduzir condições semelhantes àquelas encontradas na operação. Neste laboratório, pioneiro no Brasil, foram construídos três poços de produção de petróleo em escala real, exceto pela profundidade. O primeiro poço será equipado com um sistema de Bombeio Centrífugo Submerso (BCS) e o segundo será equipado com um sistema completo de Bombeio Mecânico (BM), em escala 1:1. Já o terceiro poço deverá ser equipado com um sistema de Bombeio de Cavidades Progressivas (BCP).
“Desenvolver tecnologia relacionada às atividades dos poços terrestres é vital para manter a exploração que temos hoje. O laboratório que inauguramos na UFBA abre novas possibilidades para os estudos dos campos terrestres”, destacou o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, durante o evento.
Os poços têm diversos recursos didáticos, como partes em acrílico para a visualização dos fenômenos fluidodinâmicos, que normalmente ocorrem no fundo de um poço, o que proporcionará à indústria do petróleo um ambiente adequado para validações, testes e simulações em condições próximas às reais de produção, propiciando a obtenção de resultados efetivos sem afetar a produção de poços reais.
Em um único ambiente, será possível encontrar todos os recursos necessários à pesquisa, ao desenvolvimento e ao ensino relacionado com a produção de petróleo, como elevação artificial, campos inteligentes, técnicas avançadas para integração de sistemas de produção, sensoriamento, controle avançado, sistemas mecatrônicos, entre outros.
Convênio
Na ocasião foi assinado termo de convênio entre a Petrobras e a UFBA para o projeto executivo do Centro de Tecnologia em Energia e Campos Maduros do Parque Tecnológico da Bahia. O convênio abrange a confecção dos projetos básicos, arquitetônico e de engenharia para a construção do empreendimento. Nas futuras instalações do Centro, estão previstos os Núcleos de Recuperação Especial de Petróleo (Nuresp), de Ensaios Orgânicos e Inorgânicos (Neoi), de Simulação, de Facilidades Administrativas e de Metrologia.
A estimativa é que sejam investidos um total de R$25 milhões no projeto do Centro de Tecnologia em Energia e Campos Maduros. De acordo com o plano de trabalho, o prédio do Centro terá uma área total de 5.800 metros quadrados, com cinco andares de laboratórios, salas de reunião, salas de controle e análises e sala de equipamentos.
O Parque Tecnológico da Bahia, que será inaugurado no final do ano, será o principal instrumento de atração de pesquisa de ponta para a Bahia, abrigando um consórcio de incubadoras e empresas de base tecnológica no estado. Representará também um centro de convergência do sistema estadual de inovação, nas esferas pública, acadêmica e empresarial.
O presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, o superintendente de planejamento e pesquisa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Elias Ramos Souza, representando o diretor geral da ANP, Haroldo Lima, e a reitora da UFBA, Dora Leal Rosa, participaram da inauguração.
No LEA, será possível reproduzir condições semelhantes àquelas encontradas na operação. Neste laboratório, pioneiro no Brasil, foram construídos três poços de produção de petróleo em escala real, exceto pela profundidade. O primeiro poço será equipado com um sistema de Bombeio Centrífugo Submerso (BCS) e o segundo será equipado com um sistema completo de Bombeio Mecânico (BM), em escala 1:1. Já o terceiro poço deverá ser equipado com um sistema de Bombeio de Cavidades Progressivas (BCP).
“Desenvolver tecnologia relacionada às atividades dos poços terrestres é vital para manter a exploração que temos hoje. O laboratório que inauguramos na UFBA abre novas possibilidades para os estudos dos campos terrestres”, destacou o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, durante o evento.
Os poços têm diversos recursos didáticos, como partes em acrílico para a visualização dos fenômenos fluidodinâmicos, que normalmente ocorrem no fundo de um poço, o que proporcionará à indústria do petróleo um ambiente adequado para validações, testes e simulações em condições próximas às reais de produção, propiciando a obtenção de resultados efetivos sem afetar a produção de poços reais.
Em um único ambiente, será possível encontrar todos os recursos necessários à pesquisa, ao desenvolvimento e ao ensino relacionado com a produção de petróleo, como elevação artificial, campos inteligentes, técnicas avançadas para integração de sistemas de produção, sensoriamento, controle avançado, sistemas mecatrônicos, entre outros.
Convênio
Na ocasião foi assinado termo de convênio entre a Petrobras e a UFBA para o projeto executivo do Centro de Tecnologia em Energia e Campos Maduros do Parque Tecnológico da Bahia. O convênio abrange a confecção dos projetos básicos, arquitetônico e de engenharia para a construção do empreendimento. Nas futuras instalações do Centro, estão previstos os Núcleos de Recuperação Especial de Petróleo (Nuresp), de Ensaios Orgânicos e Inorgânicos (Neoi), de Simulação, de Facilidades Administrativas e de Metrologia.
A estimativa é que sejam investidos um total de R$25 milhões no projeto do Centro de Tecnologia em Energia e Campos Maduros. De acordo com o plano de trabalho, o prédio do Centro terá uma área total de 5.800 metros quadrados, com cinco andares de laboratórios, salas de reunião, salas de controle e análises e sala de equipamentos.
O Parque Tecnológico da Bahia, que será inaugurado no final do ano, será o principal instrumento de atração de pesquisa de ponta para a Bahia, abrigando um consórcio de incubadoras e empresas de base tecnológica no estado. Representará também um centro de convergência do sistema estadual de inovação, nas esferas pública, acadêmica e empresarial.
Fonte: Revista Tn Pertróleo
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